In vitro remineralization of primary teeth with a mineralization-promoting peptide containing dental varnish

Abstract Mineralization-promoting peptides are attractive candidates for new remineralization systems. In previous studies, peptides have been applied as aqueous solutions, which is not a clinically relevant form. Objective This study aims to investigate the efficiency of a mineralization-promoting peptide, applied in varnish, on remineralizing artificial caries on primary teeth. Methodology 55 primary molars were collected. Specimens were immersed in a demineralizing solution for 7 days and then, divided into 7 groups: Baseline: No-remineralization, Placebo: Blank colophony, F: Colophony 5% fluoride, P: Colophony 10% peptide, P+F: Colophony 5% fluoride and 10% peptide, Embrace: Embrace™ varnish, Durashield: Durashield™ varnish. A mixture of 35% w/v colophony varnishes were prepared in ethanol and applied accordingly. Specimens were immersed in a remineralization solution for 4 weeks and it was evaluated using PLM and SEM. Lesion depth reduction was examined by one-way ANOVA. Results There was no significant difference in mean lesion depths between baseline (147.04 ± 10.18 µm) and placebo groups (139.73 ± 14.92 µm), between F (120.95 ± 12.23 µm) and Durashield (113.47 ± 14.36 µm) groups and between P (81.79 ± 23.15 µm) and Embrace (90.26 ± 17.72 µm) groups. Lesion depth for the P+F group (66.95±10.59 µm) was significantly higher compared to all other groups. All groups contained samples with subsurface demineralized regions. Number of subsurface demineralized regions were higher in fluoride-containing groups. Conclusions We conclude that the mineralization-promoting peptide (MPP3) is effective in this in vitro study and the peptide shows benefits over fluoride as it yields less subsurface demineralized regions.

Desenvolvimento de uma escala de cor de íris / Development of an iris color scale

O desenvolvimento de qualidades estéticas na prótese ocular é fundamentalmente importante na aceitaçäo da mesma pelo paciente. Dessa forma, é imprescindível que se igualem a cor, a forma e o tamanho da prótese com a cor, a forma e o tamanho do olho remanescente. Baseados no fato de que a pintura da íris protética se constitui em um dos passos mais delicados da confecçäo da prótese ocular, os autores desenvolveram uma escala de cor de íris que pode servir de guia no momento da pintura da mesma, atenuando, dessa forma, a dificuldade que os protesistas costumam encontrar nessa etapa da confecçäo dessas aloplastias. A escolha das cores das íris protéticas foi determinada por tentativa (técnica de erro-acerto), a partir da mistura de diferentes cores e quantidades de tinta acrílica, sempre procurando reproduzir as cores de íris naturais, com a maior fidelidade possível

Prótese ocular: estudo preliminar de diferentes tintas para pintura de íris / Ocular prosthesis: preliminary study of different inks for iris painting

Com vistas ao emprego em pintura de íris artificiais para próteses oculares, foram pesquisados quatro tipos de tintas comerciais: aquarelas sobre cartolinas coloridas, pigmentos puros em meio monômero/polímero, tintas para modelismo e tintas automotivas. As tintas foram avaliadas em seis cores empregadas em íris artificiais quanto à sua estabilidade frente à irradiaçäo ultravioleta, submentendo-as ao teste de envelhecimento acelerado. Após avaliaçäo individual visual, concluiu-se que as tintas testadas, exceto algumas cores tintas para modelismo, resistiram bem à irradiaçäo, ressaltando-se uma leve alteraçäo em todos os tipos de branco após exposiçäo prolongada