Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Filtros aplicados
Intervalo de ano de publicação
1.
CuidArte, Enferm ; 11(2): 279-286, jul.-dez.2017. ilus
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1027763

RESUMO

Introdução: A infecção neonatal por estreptococos do grupo B vem sendo um tema de preocupação geral dos especialistas por causada importante relação entre a morbimortalidade de recém-nascidos. Objetivo: Realizar uma atualização geral sobre o Estreptococo Be promover uma discussão sobre a validade científi ca, os melhores métodos de rastreio universal e a profi laxia intraparto. Método:Estudo de revisão científi ca. Resultados: A prevalência de colonização materna relatada em diferentes localidades do Brasil apontaum valor variante entre 14,6 a 21,6% e, caso haja colonização da gestante, a transmissão vertical ao recém-nascido ocorre em 50%dos casos. Para redução da quantidade de casos de RN infectados e suas complicações, os especialistas se dividem entre: rastreio detodas as gestantes entre 35 e 37 semanas, e a utilização de fatores de risco. As duas estratégias têm seus benefícios e prejuízos, eem ambas deve-se realizar a antibioticoterapia profi lática quando necessário. Utiliza-se prioritariamente a Penicilina G e caso não sejapossível, utiliza-se ampicilina. Ainda, se houver reação alérgica às duas anteriores, preconiza-se a utilização de cefazolina, clindamicinaou vancomicina. Conclusão: Não é possível eliminar todos os casos de doença neonatal precoce pelo Estreptococo Beta hemolítico dogrupo B, sendo assim, recomenda-se o rastreio de todas as gestantes entre 35 e 37 semanas realizando a cultura vaginal/endoanal, comarmazenamento e etiquetação desta de maneira adequada.


Introduction: Neonatal infection by B group streptococci has been a topic of general concern for specialists, due to the importantrelationship with newborn morbi-mortality. Objective: To carry out a general update on B Group Streptococcus and to promote adiscussion about scientifi c validity, the best methods of universal screening and intrapartum prophylaxis. Method: It is a scientifi c reviewstudy. Results: The prevalence of maternal colonization reported in different Brazil locations indicates a variant value between 14.6%and 21.6%, and in case of colonization of the pregnant woman, the vertical transmission to the newborn occurs in 50% of the cases.To reduce the number of cases of infected newborns and their complications, the specialists are divided between: screening of allpregnant women between 35 and 37 weeks, and the use of risk factors. Both strategies have their benefi ts and losses, and in both casesprophylactic antibiotic therapy should be performed when necessary. G Penicillin is used primarily and if this is not possible, ampicillinis used. Also, if there is an allergic reaction to the two previous ones, the use of cefazolin, clindamycin or vancomycin is advocated.Conclusion: It is impossible to eliminate all cases of early neonatal disease due to B Group Beta Hemolytic Streptococcus, so it isrecommended to screen all pregnant women between 35 and 37 weeks of gestation by performing the vaginal/endoanal culture, withproper storage and labeling of it.


Introducción: La infección neonatal por estreptococos del grupo B viene siendo un tema de preocupación general de los especialistasdebido a la importante relación entre la morbimortalidad de recién nacidos. Objetivo: Realizar una actualización general sobre elEstreptococos B y promover una discusión sobre la validez científi ca, los mejores medios de rastreo universal y la profi laxis intraparto.Método: Estudio de revisión científi ca. Resultados: La prevalencia de colonización materna reportada en diferentes localidades de Brasilapunta un valor variante entre el 14,6 a 21,6% y, si hay colonización de la gestante, la transmisión vertical al recién nacido ocurre en el50% de los casos. Para reducir la cantidad de casos de RN infectados y sus complicaciones, los especialistas se dividen entre: seguimientode todas las gestantes entre 35 y 37 semanas, y la utilización de factores de riesgo. Las dos estrategias tienen sus benefi cios y pérdidas,y en ambas se debe realizar la antibioticoterapia profi láctica cuando sea necesario. Se utiliza prioritariamente la Penicilina G y si no esposible, se utiliza ampicilina. Además, si hay reacción alérgica a las dos anteriores, se preconiza la utilización de cefazolina, clindamicina ovancomicina. Conclusión: No es posible eliminar todos los casos de enfermedad neonatal precoz por el EGB, por lo tanto, se recomiendael seguimiento de todas las gestantes entre 35 y 37 semanas realizando la cultura vaginal / endoanal, con almacenamiento y etiquetadode manera adecuada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Estreptococos Viridans , Fatores de Risco , Prevenção de Doenças , Saúde Materno-Infantil , Serviços Preventivos de Saúde , Vacinas Estreptocócicas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...