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1.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 31: e3953, ene.-dic. 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1441993

RESUMO

Objetivo: evaluar la efectividad de la auriculoterapia para reducir el dolor musculoesquelético crónico de la columna vertebral de los trabajadores de la salud. Método: ensayo clínico aleatorizado, triple ciego, realizado con trabajadores de la salud diagnosticados con dolor crónico en la columna vertebral. Se aplicaron ocho sesiones de auriculoterapia con semillas, dos por semana. Los resultados fueron medidos con la Escala Numérica del Dolor, el Inventario Breve del Dolor, el Cuestionario de Discapacidad de Roland-Morris y los instrumentos SF-36, en la 1.ª, 4.ª, 8.ª sesión y follow-up a los 15 días. Análisis descriptivo e inferencial. Resultados: participaron 34 trabajadores del grupo intervención y 33 del grupo control, ambos mostraron una reducción en la intensidad del dolor (p>0,05). En el follow-up se registró una mayor reducción en el grupo intervención (3,32 ± 0,42) que en el grupo control (5,00 ± 0,43) (p=0,007). En cuanto a la calidad de vida, mejoró la vitalidad (p=0,012) y la limitación por aspectos emocionales (p=0,025). La relación entre auriculoterapia, discapacidad física e interferencia del dolor no difirió entre los grupos (p>0,05). El uso de medicamentos en el follow-up se mantuvo en el grupo control (77,8%) con respecto al grupo intervención (22,2%) (p=0,013). Conclusión: la auriculoterapia tuvo el mismo efecto en ambos grupos sobre la intensidad del dolor y duró más en el follow-up. Hubo una mejora en la calidad de vida y una reducción en el consumo de medicamentos. REBEC: RBR-3jvmdn.


Objective: to evaluate the effectiveness of auriculotherapy in reducing chronic musculoskeletal pain in the spine of health workers. Method: a randomized, triple-blind clinical trial conducted with health workers diagnosed with chronic spinal pain. Eight sessions of auriculotherapy with seeds were applied, two per week. The outcomes were measured with the Numerical Pain Scale, Brief Pain Inventory, Rolland-Morris Disability Questionnaire and SF-36 instruments, in the 1st, 4th and 8th session, and in the 15-day follow-up period. Descriptive and inferential analyses were performed. Results: 34 workers took part in the Intervention Group and 33 in the Control Group, and both presented reduced pain intensity (p>0.05). In the follow-up period, there was a greater reduction in the Intervention Group (3.32 ± 0.42), when compared to the Control Group (5.00 ± 0.43) (p=0.007). In quality of life, there was improved vitality (p=0.012) and limitation due to emotional aspects (p=0.025). The relationship between auriculotherapy, physical disability and pain interference did not differ between the groups (p>0.05). Medication use in the follow-up period remained unchanged in the Control Group (77.8%) when compared to the Intervention Group (22.2%) (p=0.013). Conclusion: auriculotherapy exerted the same effect between the groups on pain intensity, lasting longer in the follow-up period. There was an improvement in quality of life and a reduction in medication use. REBEC: RBR-3jvmdn.


Objetivo: avaliar a eficácia da auriculoterapia na redução da dor musculoesquelética crônica na coluna vertebral de trabalhadores da área da saúde. Método: ensaio clínico randomizado, triplo cego, realizado com trabalhadores da saúde com diagnóstico de dor crônica na coluna vertebral. Aplicaram-se oito sessões de auriculoterapia com sementes, duas por semana. Desfechos mensurados com os instrumentos Escala Numérica da Dor, Inventário Breve de Dor, Questionário de Incapacidade de Rolland-Morris e SF-36, na 1ª, 4ª, 8ª sessão, e follow-up de 15 dias. Análise descritiva e inferencial. Resultados: participaram 34 trabalhadores no grupo intervenção e 33 no controle, ambos apresentaram redução da intensidade da dor (p>0,05). No follow-up, maior redução no grupo intervenção (3,32 ± 0,42), comparado ao controle (5,00 ± 0,43) (p=0,007). Na qualidade de vida, melhorou a vitalidade (p=0,012) e limitação por aspectos emocionais (p=0,025). Relação entre auriculoterapia, incapacidade física e interferência da dor não diferiu entre os grupos (p>0,05). O uso de medicamentos, no follow-up, manteve-se no grupo controle (77,8%) se comparado à intervenção (22,2%) (p=0,013). Conclusão: a auriculoterapia apresentou igual efeito entre os grupos na intensidade da dor, com maior durabilidade deste no follow-up. Houve melhora da qualidade de vida e redução do consumo de medicamentos. REBEC: RBR-3jvmdn.


Assuntos
Humanos , Pessoal de Saúde , Acupuntura Auricular , Dor Musculoesquelética/terapia , Dor Crônica/terapia
2.
Coimbra; s.n; jun. 2022. 98 p. tab.
Tese em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1400985

RESUMO

Introdução: Os profissionais de saúde são suscetíveis à presença de sintomatologia e lesões musculoesqueléticas, consequência da sua atividade profissional e exposição a fatores de risco, traduzindo-se numa diminuição da produtividade, absentismo laboral e custos para as instituições. Objetivo: Identificar a incidência de sintomatologia musculoesquelética e as necessidades de intervenção do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação nos profissionais de saúde, de um Serviço de Urgência em Portugal. Metodologia: Foi realizado um estudo quantitativo, de natureza descritiva e correlacional, utilizando uma amostra de 109 profissionais de saúde, através da aplicação de um questionário constituído por: caracterização pessoal, académica e profissional; perceção do estado geral de saúde e Questionário Nórdico Musculoesquelético. Resultados: Os resultados revelaram que 84,40% dos profissionais de saúde, referem sintomatologia musculoesquelética, em pelo menos uma região corporal, sendo a região lombar a mais enunciada, seguida da região do pescoço e ombros. O grupo profissional que refere maior percentagem de sintomatologia foram os(as) Enfermeiros(as) (41,18%). Foram identificadas diferenças/ associações estatisticamente significativas entre algumas variáveis e a presença de sintomatologia musculoesquelética, em determinadas regiões corporais, por grupo profissional. O Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação possui competências específicas que permitem intervir na prevenção de lesões e sintomatologia musculoesquelética, através de programas de formação, promoção de exercício físico e ginástica laboral. Conclusões: Face aos constrangimentos e implicações das lesões e sintomatologia musculoesquelética no setor da saúde, é necessário continuar a investigar esta problemática em diferentes grupos profissionais e diferentes serviços de saúde.


Assuntos
Ferimentos e Lesões , Pessoal de Saúde , Enfermagem em Reabilitação , Serviço Hospitalar de Emergência , Dor Musculoesquelética
3.
Rev. SOBECC (Online) ; 26(4): 230-237, 31-12-2021.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1366143

RESUMO

Objetivo: Avaliar a intensidade da dor musculoesquelética e as regiões anatômicas comprometidas referidas por profissionais de enfermagem atuantes em um centro cirúrgico hospitalar. Método: Estudo transversal, descritivo e quantitativo, desenvolvido com profissionais de enfermagem que atuam no centro cirúrgico de um hospital geral. A coleta de dados ocorreu entre dezembro de 2019 e março de 2020, mediante aplicação de questio-nário sociodemográfico, laboral e clínico, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e Escala Numérica de Avaliação da Dor. Resultados:Participaram do estudo 25 profissionais de enfermagem. A maioria é mulher, na faixa etária de 31 a 40 anos, casada e com filhos. As regiões anatômicas mais acometidas pela dor musculoesquelética no último ano foram lombar, tornozelos e pés, ombros e pescoço, e, nos últimos sete dias, o maior per-centual de dor foi na região lombar. Apenas pequena parcela dos trabalhadores referiu não sentir dor nos últimos dias. Conclusão: A dor referida pelos participantes compromete suas atividades laborais. A intensidade da dor expressa sofrimento profissional, com risco de cronificação e desencadeamento de outras patologias, até mesmo autoimunes.


Objective: To assess the intensity of musculoskeletal pain and the affected anatomical regions reported by nursing professionals working in a hospital surgical center. Method: This is a quantitative, descriptive, cross-sectional study carried out with nursing professionals working in the surgi-cal center of a general hospital. Data were collected between December 2019 and March 2020 by administering a sociodemographic, labor, and clinical questionnaire, the Nordic Musculoskeletal Questionnaire, and the Numeric Pain Rating Scale. Results: Twenty-five nursing professionals participated in the study. Most were women, aged 31 to 40 years, married, and with children. The anatomical regions most affected by musculoskeletal pain in the previous year were the low back, ankles and feet, shoulders, and neck; in the previous seven days, the lumbar region was responsible for the highest per-centage of pain. Only a small part of workers declared not feeling pain in recent days. Conclusions: The pain reported by the participants compromises their work activities. Pain intensity reveals professional suffering, with the risk of chronicity and of triggering other diseases, even autoimmune ones.


Objetivo: Evaluar la intensidad del dolor musculoesquelético y regiones anatómicas comprometidas reportadas por profesionales de enferme-ría que laboran en el quirófano de un hospital. Método: Estudio transversal, descriptivo y cuantitativo, desarrollado con profesionales de enfermería que laboran en el quirófano de un hospital general. La recolección de datos se realizó entre diciembre de 2019 y marzo de 2020, mediante la aplicación del cuestionario sociodemográfico, laboral y clínico, Cuestionario Nórdico de Síntomas Musculoesqueléticos y Escala Numérica de Evaluación del Dolor. Resultados: Participaron del estudio veinticinco profesionales de enfermería. La mayoría son mujeres, de entre 31 y 40 años, casadas y con hijos. Las regiones anatómicas más afectadas por el dolor musculoesquelético en el último año fueron la zona lumbar, tobillos y pies, hombros y cuello y, en los últimos siete días, el mayor porcentaje de dolor fue en la región lumbar. Solo una pequeña parte de los trabajadores informó no haber sentido dolor en los últimos días. Conclusión: El dolor informado por los participantes compromete sus actividades laborales. La intensidad del dolor expresa sufrimiento profesional, con riesgo de cronicidad y desencadenamiento de otras patologías, incluidas las autoinmunes.


Assuntos
Humanos , Centros Cirúrgicos , Dor Musculoesquelética , Profissionais de Enfermagem , Mulheres , Região Lombossacral , Tornozelo
4.
Enferm. foco (Brasília) ; 12(5): 920-928, dez. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1366872

RESUMO

Objetivo: Avaliar frequência, intensidade da dor musculoesquelética e capacidade de resiliência de profissionais de enfermagem que atuam em uma Unidade de Emergência no âmbito hospitalar. Métodos: Estudo transversal, desenvolvido com profissionais de enfermagem que atuam na Unidade de Emergência de um hospital geral. A coleta de dados ocorreu entre dezembro de 2019 a março de 2020, mediante aplicação do questionário sociodemográfico, laboral e clínico, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, escala numérica de avaliação da dor e escala de resiliência. Resultados: Participaram 31 profissionais, com predomínio de mulheres, idade entre 18 a 40 anos, técnicos de enfermagem, com vínculo empregatício exclusivo. Estas sentem dor, de moderada e alta intensidade, em diferentes regiões anatômicas. No último ano, as regiões corporais mais acometidas foram parte superior e inferior das costas, pescoço e ombros. Foi observada associação significativa entre jornada diária de trabalho e intensidade da dor (p=0,044) e, entre resiliência elevada e apresentar mais que um vínculo empregatício (p=0,029). Conclusão: Avaliação da intensidade, locais de dor musculoesquelética e resiliência da Enfermagem é importante como subsídio para ações e intervenções com esses trabalhadores para proteger e promover sua saúde e garantir segurança e qualidade da assistência ao usuário que acessa a Unidade de Emergência. (AU)


Objective: To assess frequency, intensity of musculoskeletal pain and resilience of nursing professionals who work in an Emergency Unit in the hospital. Methods: Cross-sectional study, developed with nursing professionals who work in the Emergency Unit of a general hospital. Data collection took place between December 2019 and March 2020, using the sociodemographic, labor and clinical questionnaire, Nordic Musculoskeletal Questionnaire, numerical pain assessment scale and resilience scale. Results: 31 professionals participated, with a predominance of women, aged between 18 and 40 years, nursing technicians, with exclusive employment relationship. They feel pain, of moderate and high intensity, in different anatomical regions. In the last year, the most affected body regions were the upper and lower back, neck and shoulders. A significant association was observed between daily work hours and pain intensity (p = 0.044) and between high resilience and having more than one job (p = 0.029). Conclusion: Assessment of intensity, places of musculoskeletal pain and nursing resilience is important as a basis for actions and interventions with these workers to protect and promote their health and ensure safety and quality of care for users who access the Emergency Unit. (AU)


Objetivo: Evaluar la frecuencia, intensidad del dolor musculoesquelético y la resiliencia de los profesionales de enfermería que laboran en una Unidad de Urgencias del hospital. Métodos: Estudio transversal, desarrollado con profesionales de enfermería que laboran en la Unidad de Urgencias de un hospital general. La recogida de datos se llevó a cabo entre diciembre de 2019 y marzo de 2020, utilizando el cuestionario sociodemográfico, laboral y clínico, el cuestionario nórdico musculoesquelético, la escala numérica de evaluación del dolor y la escala de resiliencia. Resultados: Participaron 31 profesionales, con predominio de mujeres, con edades entre 18 y 40 años, técnicos de enfermería, con relación laboral exclusiva. Sienten dolor, de intensidad moderada y alta, en diferentes regiones anatómicas. En el último año, las regiones corporales más afectadas fueron la espalda alta y baja, el cuello y los hombros. Se observó una asociación significativa entre las horas diarias de trabajo y la intensidad del dolor (p = 0,044) y entre alta resiliencia y tener más de un trabajo (p = 0,029). Conclusión: La valoración de la intensidad, los lugares de dolor musculoesquelético y la resiliencia de enfermería es importante como base de acciones e intervenciones con estos trabajadores para proteger y promover su salud y garantizar la seguridad y calidad de la atención a los usuarios que acceden a la Unidad de Urgencias. (AU)


Assuntos
Enfermagem , Emergências , Dor Musculoesquelética
5.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 12(3): 1-3, 20210821.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1343500

RESUMO

El COVID-19 es una enfermedad causada por el virus del Síndrome Respiratorio Agudo Severo Coronavirus 2 (SARS-CoV-2), desarrollando una emergencia de salud pública en diferentes países a nivel mundial1. La pandemia COVID-19 ha obligado a las autoridades públicas sanitarias a nivel mundial a imponer un confinamiento social obligatorio como estrategia de contención epidemiológica. El confinamiento social tuvo un impacto negativo en los niveles de actividad física, la calidad del sueño y el bienestar en un grupo de adultos físicamente activos. Las autoridades de salud pública deben ser conscientes de que las personas que suelen llevar un estilo de vida activo, podrían ser particularmente susceptibles a tales trastornos2. Así mismo la pandemia Covid 19 afectado los niveles de actividad física a consecuencia del confinamiento social obligatorio siendo este de suma importancia en la prevención de diferentes problemas de la salud. Por otro lado, el brote del COVID-19 a nivel mundial ha desencadenado una pandemia que pone en peligro la salud mundial. El mundo del deporte también está sufriendo enormes consecuencias, como la suspensión de los Juegos Olímpicos de Tokio 20203 y otras disciplinas de distintas federaciones del deporte a nivel mundial. Los factores psicológicos relacionados con el COVID-19 pueden exacerbar la experiencia del dolor y complicar el tratamiento del dolor por el impacto psicológico de COVID-194. Así mismo los pacientes con que padecer un transtorno muscular esquelético crónico reportaron un mayor nivel de estrés autoevaluado, que se correlacionó con un aumento significativo de la intensidad del dolor y el consumo analgésico5. Así mismo, el manejo del dolor durante la pandemia COVID-19 ha demostrado ser un desafío, en el personal de salud y adaptar rápidamente la telemedicina para un manejo eficaz del dolor6. Es necesario realizar una programación de ejercicio físico de 4 días a la semana, durante al menos 50 minutos y con intensidades del 77% de FC max de ejercicio aeróbico o de fuerza en un paciente con dolor crónico, como estrategia para la reducción del dolor. Por otro lado, es necesario tener en consideración que el ejercicio físico puede ser realizado en sus domicilios como mecanismo del control del dolor, durante este periodo de confinamiento social7. La participación del Tecnólogo médico en terapia física y rehabilitación como parte del equipo multidisciplinario es sumamente importante junto con todo el equipo multidisciplinario en la recuperación del paciente en sus diferentes etapas de su rehabilitación. La elección de los parámetros con respecto a los ejercicios se debe enfatizar los ejercicios globales en las condiciones de dolor nociplástico, por otro lado, los ejercicios específicos en las condiciones de dolor no nociplástico estarán basados en las condiciones del paciente y las habilidades del personal de terapia física y rehabilitación8. Además, es necesario tener en consideración, en este periodo de confinamiento social obligatorio realizar actividad física dentro de su entorno para poder mantener un estilo de vida de saludable del individuo y así tener una calidad de vida óptima. Por último, es necesario gestionar programas educativos en la promoción de comportamientos saludable en la población a fin de mejorar los niveles de actividad física para la prevención de dolor musculoesquelético en los diferentes sectores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Exercício Físico , Dor Musculoesquelética , COVID-19
6.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 12(3): 1-14, 20210821.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1343574

RESUMO

Introducción: En el sector sanitario es común la ejecución de actividades de pie; sin embargo, es un tema poco atendido, a pesar de los efectos negativos que se pueden generar en la salud de los trabajadores. Objetivo: Analizar la variación de dolor musculoesqueléticos en las extremidades inferiores y espalda baja, y la variación de volumen en las piernas presentados en trabajadores sanitarios que realizan sus actividades de pie durante una jornada laboral. Materiales y métodos: Estudio transversal donde se registró la percepción de dolor musculoesquelético de los segmentos corporales: espalda baja y el lado derecho e izquierdo de: muslo-cadera, rodilla, pierna y tobillo-pie y se midió la circunferencia para calcular su volumen de las piernas con la cinta métrica Gulick II a 21 trabajadores del sector sanitario. Los registros y mediciones se realizaron durante la primera y la última hora de una jornada laboral de 8 horas. Resultados: En todos los segmentos corporales la percepción de dolor musculoesquelético y el volumen en ambas piernas aumentó al final de la jornada laboral respecto al inicio. Los segmentos corporales muslo-cadera izquierda, tobillo-pie derecho y el volumen en ambas piernas aumentaron significativamente. Discusión: Los resultados obtenidos son similares a estudios con diseños experimentales, con la diferencia que nuestro estudio se desarrolló en condiciones reales sin control de variables. Conclusiones: Este estudio muestra cómo actividades del sector sanitario ejecutadas durante tiempos prolongados de pie pueden ocasionar en los trabajadores dolor musculoesqueléticos en las extremidades inferiores y la espalda baja, así como un aumento en el volumen de las piernas.


Introduction: In the health care sector, the execution of standing activities is common; however, it is an issue that receives little attention, despite the negative effects that can be generated in the health of workers. Objective: To analyze the variation of musculoskeletal pain in the lower extremities and lower back, and the variation of volume in the legs in health care workers who perform their activities while standing during a working day. Materials and methods: A cross-sectional study in which the perception of musculoskeletal pain was recorded in the following body segments: lower back and right and left side of the thigh-hip, knee, leg and ankle-foot, and the circumference was measured to calculate the volume of the legs with the Gulick II tape measure in 21 health care sector workers. Recordings and measurements were taken during the first and last hour of an 8-hour workday. Results: In all body segments the perception of musculoskeletal pain and the volume in both legs increased at the end of the working day compared to the beginning. The body segments left thigh-hip, right ankle-foot and the volume in both legs increased significantly. Discussion: The results obtained are similar to studies with experimental designs, with the difference that our study was developed under real conditions without variables control. Conclusions: This study shows how activities in the health care sector executed during prolonged standing times can cause musculoskeletal pain in the lower extremities and lower back in workers, as well as an increase in the legs volume.


Introdução: No setor de saúde, a execução de atividades em pé é comum; entretanto, é uma questão que recebe pouca atenção, apesar dos efeitos negativos que podem gerar sobre a saúde dos trabalhadores. Objetivo: Analisar a variação da dor musculoesquelética nos membros inferiores e lombar, e a variação do volume das pernas nos profissionais de saúde que realizam suas atividades em pé durante uma jornada de trabalho. Materiais e métodos: Estudo transversal no qual foi registrada a percepção da dor musculoesquelética nos segmentos do corpo: região lombar e lado direito e esquerdo da coxa-quadril, joelho, perna e tornozelo-pé, e a circunferência foi medida para calcular o volume das pernas com a fita métrica Gulick II em 21 trabalhadores do setor de saúde. Os registros e medições foram feitos durante a primeira e última hora de um dia de trabalho de 8 horas. Resultados: Em todos os segmentos do corpo, a percepção da dor musculoesquelética e o volume em ambas as pernas aumentou no final do dia de trabalho em comparação com o início. Os segmentos do corpo coxa-quadril esquerdo, tornozelo-pé direito e o volume em ambas as pernas aumentaram significativamente. Discussão: Os resultados obtidos são semelhantes aos estudos com desenhos experimentais, com a diferença de que nosso estudo foi realizado em condições reais sem controle de variáveis. Conclusões: Este estudo mostra como as atividades no setor de saúde realizadas durante períodos prolongados de permanência em pé podem causar dores musculoesqueléticas nos membros inferiores e a região lombar, bem como um aumento no volume das pernas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saúde Ocupacional , Dor Lombar , Extremidade Inferior , Dor Musculoesquelética , Posição Ortostática
7.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 12(1): e1221, ene-2021.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1177819

RESUMO

Introdução: As lesões músculo-esqueléticas são frequentes e exercem forte impacto na saúde dos jovens desportistas. Objetivo: Identificar a prevalência e fatores associados a lesões músculo-esqueléticas em jovens desportistas. Materiais e Métodos: Estudo quantitativo, transversal, com uma componente analítica, que utilizou uma amostra do tipo não probabilístico por conveniência, constituída por 108 jovens desportistas de dois clubes desportivos das zonas Centro e Norte de Portugal. O instrumento de recolha de dados integrava variáveis de caracterização: sociodemográfica, antropométrica e contextual à prática desportiva. Integrava ainda o Questionário Nórdico Músculo-Esquelético para avaliar as lesões. Resultados: Verificou-se uma prevalência de 43,5% de lesões músculo-esqueléticas, localizando-se estas nos ombros (34,3%), pernas/joelhos (34,3%), coluna lombar (23,1%), coluna cervical (15,7%), tornozelos/pés (12,0%) e cotovelos (11,1%). Os fatores associados com significância estatística (p<0.005) foram: o habitar em meio rural, possuir índices de massa corporal mais elevados, usar a mochila apenas num ombro, pertencer ao grupo de juvenis, ter histórico de lesões anteriores, e existência de paragens no percurso do desportivo. Discussão: os valores de prevalência de lesões são superiores aos de outros estudos, tendo variáveis multifatoriais como fatores associados que necessitam de um maior enfoque no cuidar especializado da enfermagem. Conclusões: A prevalência das LME nos jovens desportistas é de facto elevada e está associada a alguns fatores sociodemográficos, antropométricos e contextuais à prática desportiva, o que justifica a implementação de programas de prevenção das lesões e promoção da qualidade de vida dos jovens desportistas por parte dos profissionais de saúde.


Introduction: Musculoskeletal injuries (MSIs) are common, causing a strong impact on the health of young athletes. Objective: To identify the prevalence and factors associated with musculoskeletal injuries in young athletes. Materials and Methods: A qualitative cross-functional analytical study was conducted with a non-probability convenience sample made up of 108 young athletes from two sports clubs located in central and northern Portugal. Sociodemographic, anthropometric and contextual variables were included in the data collection instrument. The Nordic musculoskeletal questionnaire was also used to assess injuries. Results: A prevalence of 43.5% was found in localized musculoskeletal injuries in shoulders (34.3%), legs/knees (34.3%), lumbar spine (23.1%), cervical spine (15.7%), ankles/feet (12.0%), and elbows (11.1%). Factors associated with statistical significance (p<0.005) included living in rural areas, having a higher body mass index, forming part of the youth group, and having a history of previous injuries and exercise interruptions. Discussion: The prevalence of injuries was found to be higher than in other studies since multifactorial variables work as associated factors that require more specialized nursing care. Conclusions: The prevalence of MSIs in young athletes is certainly high, which is related to some sociodemographic, anthropometric and contextual factors in the sports practice. Therefore, healthcare professionals need to implement injury prevention programs and promote quality of life in young athletes.


Introducción: Las lesiones musculoesqueléticas son frecuentes y tienen un fuerte impacto en la salud de los atletas jóvenes. Objetivo: identificar la prevalencia y los factores asociados con lesiones musculoesqueléticas en atletas jóvenes. Materiales y Método: Estudio cuantitativo, transversal, con un componente analítico, que utilizó una muestra del tipo no probabilístico por conveniencia, que consta de 108 jóvenes deportistas de dos clubes deportivos en las áreas central y norte de Portugal. El instrumento de recolección de datos integró variables de caracterización: sociodemográficas, antropométricas y contextuales al deporte. También incluyó el Cuestionario musculoesquelético nórdico para evaluar las lesiones. Resultados: hubo una prevalencia del 43,5% de las lesiones musculoesqueléticas, localizadas en los hombros (34,3%), piernas / rodillas (34,3%), columna lumbar (23,1%), columna cervical (15.7%), tobillos / pies (12.0%) y codos (11.1%). Los factores asociados con la significación estadística (p <0,005) fueron: vivir en áreas rurales, tener índices de masa corporal más altos, usar la mochila solo en un hombro, pertenecer al ango juvenil, tener antecedentes de lesiones previas y la existencia de paradas en el campo desportivo. Discusión: los valores de prevalencia de lesiones son más altos que los de otros estudios, con variables multifactoriales como factores asociados que necesitan un mayor enfoque en atención de enfermería especializada. Conclusiones: La prevalencia de LME en deportistas jóvenes es de hecho, alta y está asociada con algunos factores sociodemográficos, antropométricos y contextuales para la práctica deportiva, lo que justifica la implementación de programas de prevención de lesiones y la promoción de la calidad de vida de los deportistas jóvenes por parte de los profesionales de salud.


Assuntos
Humanos , Prevalência , Atletas , Dor Musculoesquelética , Adolescente
8.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 29: e3454, 2021. tab
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1280473

RESUMO

Objective: to describe the perception of musculoskeletal pain in the population and how the state of confinement (adopted as a measure to control contagion by COVID-19) has interfered with it, as well as identifying the sociodemographic, occupational, physical, and psychosocial factors involved. Method: an observational, cross-sectional and analytical study, with simple random probabilistic sampling, aimed at residents in Spain over 18 years old during the confinement period. An ad hoc survey was conducted, consisting in 59 items. Results: a total of 3,247 surveys were answered. Persistent musculoskeletal pain or significant episodes thereof increased 22.2% during confinement. The main location was the spine (49.5%). The related factors were decreased physical activity, increased seated position, and use of electronic devices. The psychological impact of confinement was also related to the perception of musculoskeletal pain. Conclusion: the state of confinement causes an increase in the perception of musculoskeletal pain. The identification of a particularly sensitive population profile, as well as that of the related factors, allows establishing multidisciplinary approaches in health promotion.


Objetivo: descrever a percepção da dor musculoesquelética na população e como o estado de confinamento (adotado como medida de controle do contágio pela COVID-19) tem interferido na mesma, bem como identificar os fatores sociodemográficos, ocupacionais, físicos e psicossociais envolvidos. Método: estudo observacional, transversal e analítico, com amostragem probabilística aleatória simples, realizado com residentes na Espanha, maiores de 18 anos, durante o período de confinamento, para tanto, foi realizada uma enquete ad-hoc com 59 itens. Resultados: foram recebidas 3.247 respostas. Dor musculoesquelética persistente ou episódios significativos da mesma aumentaram em 22,2% durante o confinamento. A localização principal foi a coluna vertebral (49,5%). Os fatores relacionados foram a diminuição da atividade física, o aumento da posição sentada e o uso de dispositivos eletrônicos. O impacto psicológico do confinamento também esteve relacionado à percepção de dor musculoesquelética. Conclusão: o estado de confinamento acarreta aumento na percepção da dor musculoesquelética. A identificação de um perfil populacional particularmente sensível, bem como dos fatores relacionados, permite estabelecer abordagens multidisciplinares na promoção da saúde.


Objetivo: describir la percepción de dolor musculoesquelético en la población y cómo el estado de confinamiento (adoptado como medida de control de contagio por COVID-19) ha interferido en la misma, así como identificar los factores sociodemográficos, laborales, físicos y psicosociales implicados. Método: estudio observacional, transversal y analítico, con muestreo probabilístico aleatorio simple, dirigido a residentes en España, mayores de 18 años durante el periodo de confinamiento. Se realizó una encuesta ad-hoc compuesta por 59 ítems. Resultados: se cumplimentaron 3247 encuestas. El dolor musculoesquelético persistente o los episodios significativos del mismo se incrementaron un 22,2% durante el confinamiento. La principal localización fue el raquis (49,5%). Los factores relacionados fueron la disminución de la actividad física, el aumento de la posición sentada y del uso de dispositivos electrónicos. El impacto psicológico del confinamiento también se relacionó con la percepción de dolor musculoesquelético. Conclusión: el estado de confinamiento provoca un incremento en la percepción de dolor musculoesquelético. La identificación de un perfil poblacional especialmente sensible, así como la identificación de los factores relacionados, permite establecer abordajes multidisciplinares en la promoción de la salud.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Percepção , Espanha , Quarentena , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Infecções por Coronavirus , Populações Vulneráveis , Percepção da Dor , Dor Musculoesquelética , COVID-19
9.
Texto & contexto enferm ; 30: e20200076, 2021. tab
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1280698

RESUMO

ABSTRACT Objective: to assess the association between the presence of perceived stress and reports of musculoskeletal pain among undergraduate health students. Method: a cross-sectional study carried out with undergraduate health students (Nursing, Pharmacy, Physiotherapy, Speech Therapy, Medicine, Occupational Therapy, and Dentistry) in a public university of southern Brazil. Data collection took place in the period from April to June 2017. An instrument with sociodemographic, habits, health profile, and academic variables was used; as well as the Brazilian version of the Standardized Nordic Questionnaire and the Perceived Stress Scale. Descriptive and inferential statistics were employed for the analysis. Results: a total of 792 students took part in the study. The students with a high stress level presented more chances for the occurrence of musculoskeletal pain in the vertebral column region (OR=2.92; 95% CI=1.30-6.55), upper limbs (OR=3.27; 95% CI=1.80-5.92) and lower limbs (OR=3.10; 95% CI=1.81-5.29). The variables "not having time for leisure" and "sometimes having time for leisure" presented higher chances of pain in the vertebral column region (OR=2.92; 95% CI=1.30-6.55), upper limbs (OR=3.27; 95% CI=1.80-5.92) and lower limbs (OR=3.10; 95% CI=1.81-5.29). The variables "not having time for leisure" and "sometimes having time for leisure" presented higher chances of pain in the vertebral (OR=3.11; 95% CI=1.84-5.25), Occupational Therapy (OR=2.57; IC95%=1,51-4,38) and Physiotherapy (OR=1.82; 95% CI=1.00-3.31) and being overweight (OR=1.59; 95% CI=1.09-2.31) presented higher chances of pain in the lower limbs. Conclusion: the association between perceived stress and the occurrence of musculoskeletal pain among the students was evidenced, revealing the importance of implementing programs aiming at the students' health.


RESUMEN Objetivo: evaluar la asociación entre la presencia de estrés percibido y reportes de dolor musculoesquelético entre estudiantes de grado en el área de salud. Método: estudio transversal, realizado con estudiantes de grado en el área de salud (Enfermería, Farmacia, Fisioterapia, Fonoaudiología, Medicina, Terapia Ocupacional y Odontología) en una universidad pública del sur de Brasil. La recolección de datos tuvo lugar entre abril y junio de 2017. Se utilizó un instrumento con variables sociodemográficas, de hábitos y perfil de salud, además de académicas; la versión brasileña del Standardized Nordic Questionnaire y la Escala de Estrés Percibido. Para el análisis, se empleó estadística descriptiva e inferencial. Resultados: participaron 792 estudiantes. Los estudiantes con alto nivel de estrés presentaron más probabilidades de sufrir dolor musculoesquelético en la región de la columna vertebral (OR=2,92; IC95%=1,30-6,55), y en los miembros superiores (OR=3,27; IC95%=1,80-5,92) e inferiores (OR=3,10; IC95%=1,81-5,29). Las variables "no tener tiempo para el ocio" y "a veces tener tiempo para el ocio" presentaron mayores probabilidades de dolor en la columna vertebral (OR=3,03; IC95%=1,42-6,47; OR=2,35; IC95%=1,67-3,30, respectivamente) y en los miembros superiores (OR=2,34; IC95%=1,28-4,25; OR=1,49; IC95%=1,10-2,02, respectivamente), y las variables relacionadas con cursar Fonoaudiología (OR=2,37; IC95%=1,25-4,49), Enfermería (OR=3,11; IC95%=1,84-5,25), Terapia Ocupacional (OR=2,57; IC95%=1,51-4,38) y Fisioterapia (OR=1,82; IC95%=1,00-3,31), y tener sobrepeso (OR=1,59; IC95%=1,09-2,31) presentaron mayores probabilidades de dolor musculoesquelético en los miembros inferiores. Conclusión: se hizo evidente una asociación entre estrés percibido y la manifestación de dolor musculoesquelético entre los estudiantes, lo que revela la importancia de instituir programas destinados a la salud de los estudiantes.


RESUMO Objetivo: avaliar a associação entre a presença de estresse percebido e relatos de dor musculoesquelética entre estudantes de graduação da área da saúde. Método: estudo transversal, realizado com estudantes de graduação da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Terapia Ocupacional e Odontologia) em uma universidade pública do Sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu no período de abril a junho de 2017. Utilizaram-se um instrumento com variáveis sociodemográficas, de hábitos e perfil de saúde, e acadêmicas; a versão brasileira do Standardized Nordic Questionnaire e a Escala de Estresse Percebido. Para análise empregou-se estatística descritiva e inferencial. Resultados: participaram 792 estudantes. Os estudantes com alto nível de estresse apresentaram mais chances para ocorrência de dor musculoesquelética na região da coluna vertebral (OR=2,92; IC95%=1,30-6,55), membros superiores (OR=3,27; IC95%=1,80-5,92) e inferiores (OR=3,10; IC95%=1,81-5,29). As variáveis "não ter tempo para o lazer" e "ter às vezes tempo para o lazer" apresentaram maiores chances de dor na coluna vertebral (OR=3,03; IC95%=1,42-6,47; OR=2,35; IC95%=1,67-3,30, respectivamente) e nos membros superiores (OR=2,34; IC95%=1,28-4,25; OR=1,49; IC95%=1,10-2,02, respectivamente), e as variáveis cursar Fonoaudiologia (OR=2,37; IC95%=1,25-4,49), Enfermagem (OR=3,11; IC95%=1,84-5,25), Terapia Ocupacional (OR=2,57; IC95%=1,51-4,38) e Fisioterapia (OR=1,82; IC95%=1,00-3,31), e estar com sobrepeso (OR=1,59; IC95%=1,09-2,31) apresentaram maiores chances de dor musculoesquelética nos membros inferiores. Conclusão: evidenciou-se associação entre estresse percebido e a ocorrência de dor musculoesquelética entre os estudantes, revelando a importância de instituir programas que visem à saúde dos estudantes.


Assuntos
Estresse Psicológico , Estudantes , Estudantes de Ciências da Saúde , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Enfermagem , Dor Musculoesquelética
10.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 29: e3465, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1289758

RESUMO

Objective: to associate and correlate musculoskeletal pain, stress and resilience of nurses in the maintenance of Hospital Accreditation Certification. Method: longitudinal study in two moments, before and after the Accreditation maintenance visit, March and June 2019, with 53 nurses from a hospital institution. The data collected was: sociodemographic, clinical and occupational variables, stress, osteomuscular pain and resilience. Descriptive variables, Chi-square test, t test, Fisher's exact test, Pearson's correlation and Spearman's correlation coefficient were used. Results: most of the study participants had average stress levels before and after the evaluation. Most of those who reported pain were at medium stress levels at both times. The resilience capacity increased after the evaluation, which demonstrates that the experienced stressors were adequately addressed. There was no significant association between the cortisol levels and the perceived stress. Conclusion: occupational stress and musculoskeletal pain were experienced by nurses during the Accreditation processes. It was evident that individuality permeated the perception of stress and resilience allowed to overcome the tensions experienced. The study identified that there is a need for planning and implementation of actions to collaborate with the nurses in the best confrontation, aiming to promote resilience.


Objetivo: associar e correlacionar dor musculoesquelética, estresse e resiliência dos enfermeiros na manutenção da Certificação de Acreditação Hospitalar. Método: estudo longitudinal em dois momentos, antes e depois da visita de manutenção da Acreditação, março e junho de 2019, com 53 enfermeiros de instituição hospitalar. Os dados coletados foram: variáveis sociodemográficas, clínicas e ocupacionais, estresse, dor osteomusculares e resiliência. Foram utilizadas variáveis descritivas, teste Qui-Quadrado, teste t, teste exato de Fisher, correlação de Pearson e coeficiente de correlação de Spearman. Resultados: a maioria dos participantes do estudo apresentou médios níveis de estresse, antes e depois da avaliação. A maioria dos que referiram dor encontrava-se em médio nível de estresse, nos dois momentos. A capacidade de resiliência aumentou depois da avaliação, o que demonstra que os estressores vivenciados foram enfrentados de maneira adequada. Não houve associação significativa entre os níveis de cortisol e o estresse percebido. Conclusão: o estresse ocupacional e a dor musculoesquelética foram vivenciados pelos enfermeiros durante os processos de Acreditação. Evidenciouse que a individualidade permeou a percepção do estresse e a resiliência permitiu superar as tensões vivenciadas. O estudo permitiu identificar que há necessidade de planejamento e implementação de ações para colaborar com os enfermeiros no melhor enfrentamento, visando promover a resiliência.


Objetivo: asociar y correlacionar el dolor musculoesquelético, estrés y resiliencia, de los enfermeros, en el mantenimiento de la Certificación de Acreditación Hospitalaria. Método: estudio longitudinal en dos momentos, antes y después de la visita de evaluación del mantenimiento de Acreditación Hospitalaria, en marzo y junio de 2019, en 53 enfermeros, de una institución hospitalaria. Los datos recogidos fueron: variables sociodemográficas, clínicas y laborales, estrés, dolor musculoesquelético y resiliencia. Fueron utilizadas variables descriptivas, test Chi-cuadrado, test t, test exacto de Fisher, correlación de Pearson y coeficiente de correlación de Spearman. Resultados: la mayoría de los participantes del estudio presentó niveles medios de estrés, antes y después de la evaluación. La mayoría de los que indicaron dolor se encontraba en el nivel de estrés medio, en los dos momentos. La capacidad de resiliencia aumentó después de la evaluación, lo que demuestra que los factores de estrés experimentados fueron enfrentados de manera adecuada. No hubo asociación significativa entre los niveles de cortisol y el estrés percibido. Conclusión: el estrés ocupacional y dolor musculoesquelético fueron experimentados por los enfermeros, durante los procesos de Acreditación. Se evidenció que la individualidad impregnó la percepción del estrés y la resiliencia permitió superar las tensiones experimentadas. El estudio identificó la necesidad de planificar e implementar acciones para colaborar con los enfermeros a mejorar el enfrentamiento, con el objetivo de promover la resiliencia.


Assuntos
Humanos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Estudos Longitudinais , Resiliência Psicológica , Dor Musculoesquelética , Hospitais , Acreditação , Enfermeiras e Enfermeiros
11.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 141 p. ilus., tab..
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1518960

RESUMO

Introdução: O estudo teve como objeto os Distúrbios Osteomusculares (DOM) e dor em profissionais de enfermagem que atuavam em Centro de Material e Esterilização (CME). Objetivo geral: Analisar as implicações do trabalho do CME na ocorrência de distúrbios osteomusculares e dor nos profissionais de enfermagem que atuavam neste setor. Objetivos específicos: Identificar a presença de distúrbios osteomusculares em profissionais de enfermagem que atuavam em CME; Identificar a presença, localização e intensidade da dor em profissionais de enfermagem que atuavam em CME; Analisar a associação das características sociodemográficas, laborais e de saúde com a presença de distúrbios osteomusculares; Analisar a presença de dor com distúrbios osteomusculares nos profissionais de enfermagem que atuavam em CME; e Discutir os distúrbios osteomusculares no profissional de enfermagem na perspectiva dos DORT no trabalho em CME. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal, do tipo descritivo exploratório, com abordagem quantitativa. Os locais de estudo foram os Centros de Material e Esterilização de um Centro de Alta complexidade em Oncologia (CACON) da cidade do Rio de Janeiro. A população do estudo foi composta por 36 profissionais de enfermagem. Foi aplicado um questionário para obtenção do perfil sociodemográfico, laboral, de hábitos de vida, saúde e ambiente de trabalho e o diagrama de áreas dolorosas de Corlett e Manenica (1980). Foi realizada análise estatística com auxílio dos softwares Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21.0, Programa R versão 2.7.1, Microsoft Excel ® e o nível de significância utilizado foi de 5%. Resultados: observou-se predomínio do sexo feminino (87,5%), da raça não branca (54,2%), que vivia sem companheiro (62,5%), com nível de escolaridade do ensino médio (41,7%), com filhos (70,8%). A prevalência de DOM foi em 66,7% dos participantes. Quando associada às características do trabalho com os distúrbios osteomusculares, observou-se que 91,7% dos profissionais eram auxiliares/técnicos de enfermagem, que trabalhavam no turno diurno (70,8%), plantonistas de 12 horas (62,5%), utilizavam transporte público até o trabalho (77,3%), gastavam em média 69,6 minutos para chegarem ao trabalho e com tempo de atuação no CME entre 1 e 5 anos (62,5%). Destacou-se que 79,2% dos participantes relataram que ficavam "sempre" na posição de pé para realizar as atividades no CME. Os que pegavam peso representaram 54,2% dos participantes, os que consideraram o trabalho "repetitivo" foram 87,5% dos participantes e os que referiram que o trabalho realizado era "cansativo" representaram 95,8% dos participantes. Os participantes que disseram que "não consideravam o ambiente de trabalho com condições ergonômicas adequadas para a realização das atividades" representaram 91,7%. Com relação à queixa dolorosa, 75,0% referiram como "presente" na avaliação inicial e, na avaliação final, foram 95,8%. Quanto à intensidade, 50,0% relataram dor leve na avaliação inicial e 35,3%, de dor aguda/muito aguda na avaliação final. Quanto à localização da dor, a região da coluna lombar correspondeu a 50% dos participantes que referiram dor nesta região na avaliação inicial. Na avaliação final, houve presença de dor nas regiões da coluna, juntamente com região da perna/pé, e corresponderam igualmente a 83,3% dos participantes, seguida pela região do pescoço, com 70,8%. Conclusão: Concluiu-se que existia forte relação entre o trabalho realizado no CME, acometimento por DOM e presença de dor em várias regiões do corpo, sendo necessário um olhar voltado à prevenção de exposição ocupacional de ordem osteomuscular. Ações educativas e a ginástica laboral podem ser adotadas, assim como ações de controle gerenciais para minimizar a sobrecarga física causada pelo retrabalho e, assim, prevenir o acometimento por DORT a longo prazo, pela especificidade do trabalho realizado neste setor.


Introduction: The study had as its object the Musculoskeletal Disorders (MSDs) in nursing professionals who worked in the Central Sterile Supply Departments (CSSD) and as a research question, whether there is an association between sociodemographic, occupational, health, and lifestyle variables and the presence of MSDs in professionals working in CSSD? Objectives: To analyze the implications of CSSD work on the occurrence of MSDs and pain in nursing professionals working in CSSD; and the specific objectives: Identify the presence of MSDs in nursing professionals working in CSSD; Identify the presence, location and intensity of pain in nursing professionals working in CSSD; To analyze the association of sociodemographic, work and health characteristics with the presence of MSDs. To analyze the the presence of pain with MSDs, in nursing professionals working in CSSD; Discuss MSDs in nursing professionals from the perspective of Work-related musculoskeletal disorders (WMSDs) at work in CSSD. Methodology: This was a cross-sectional, descriptive exploratory study with a quantitative approach. The study site was the Central Sterile Supply Departments of a High Complexity Oncology Center (HCOC), in the city of Rio de Janeiro. The study population consisted of 36 nursing professionals. A questionnaire was applied to obtain the sociodemographic, work, lifestyle, health and work environment profiles and the diagram of painful areas by corlett and manenica (1980). Statistical analysis was performed using Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 21.0, Program R version 2.7.1, Microsoft Excel ® and the significance level used was 5%. Results: there was a predominance of females (87.5%), non-white (54.2%), living without a partner (62.5%), with high school education level (41.7%), with children (70.8%). The prevalence of MSDs was 66.7% of the participants. When the characteristics of work were associated MSDs, it was observed that 91.7% of the professionals were nursing assistants/technicians, working the day shift (70.8%), 12-hour on-duty (62.5%), used public transport to work (77.3%), spent an average of 69.6 minutes to get to work and had worked at the CSSD between 1 and 5 years (62.5%). It was highlighted that 79.2% of the participants reported that they were "always" in the standing position to carry out activities at the CSSD; Those who picked up weight represented 54.2% of the participants, those who considered the work "repetitive" were 87.5% of the participants and those who reported that the work performed was "tiring" represented 95.8% of the participants; Participants who said that "they did not consider the work environment to be ergonomically suitable for carrying out activities" accounted for 91.7%. Regarding the pain complaint, 75.0% would refer as "present" in the initial assessment and in the final assessment, 95.8%. As for intensity, 50.0% reported mild pain in the initial assessment and 35.3% acute/very acute pain in the final assessment. As for the location of pain, the lumbar spine region corresponded to 50% of the participants who reported pain in this region in the initial assessment. In the final evaluation, there was the presence of pain in the regions of the lumbar spine again, together with the leg/foot region and they corresponded equally to 83.3% of the participants, followed by the neck region with 70.8%. Conclusion: It was concluded that there is a strong relationship between the work carried out at the CSSD, involvement by MSDs and the presence of pain in various regions of the body, requiring a look towards the prevention of occupational exposure of a musculoskeletal order. Educational actions and labor gymnastics can be adopted, as well as management control actions to minimize the physical overload caused by rework and thus prevent the onset of MSDs in the long term, due to the specificity of the work carried out in this sector.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos Traumáticos Cumulativos/diagnóstico , Dor Musculoesquelética , Departamentos Hospitalares , Profissionais de Enfermagem , Postura , Jornada de Trabalho , Esgotamento Profissional/psicologia , Saúde Mental , Estudos Transversais , Saúde Ocupacional , Qualidade do Sono , Condições de Trabalho/psicologia
12.
Rev. enferm. UERJ ; 28: e48522, jan.-dez. 2020.
Artigo em Inglês, Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1103397

RESUMO

Objetivo: identificar a presença de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho nos trabalhadores de enfermagem de uma unidade de clínica médica e construir juntos aos trabalhadores propostas para reduzir a ocorrência dos distúrbios osteomusculares no ambiente de trabalho. Método: estudo transversal com 31 trabalhadores de enfermagem de uma clínica médica, que responderam uma ficha de dados sóciodemográfico e profissional e do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados: os trabalhadores exercem suas atividades laborais com dores osteomusculares, sendo as regiões corpóreas mais prevalentes a lombar e a porção superior da coluna e ombros. Apesar disso, nem todos se afastam do trabalho ou procuram assistência terapêutica. As ações de redução dos distúrbios osteomusculares levantadas foram categorizadas em três dimensões: indivíduo, equipe e instituição. Conclusão: os trabalhadores apresentam distúrbios osteomusculares, principalmente, nas costas. As ações de redução de sua ocorrência perpassam pelo comportamento individual às mudanças estruturais e provisão de equipamentos de trabalho.


Objective: to identify the presence of work-related musculoskeletal disorders in nursing staff at an internal medicine unit and, jointly with the staff, to build proposals to reduce the occurrence of musculoskeletal disorders in the workplace. Method: in this cross-sectional study, 31 nursing staff of a medical clinic answered a socio-demographic and professional data sheet and the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Results: staff performed their work activities with musculoskeletal pain, the most prevalent body regions being: lower back and upper spine and shoulders. Nonetheless, not everyone would take time off work or seek therapeutic care. The actions suggested to reduce musculoskeletal disorders were categorized into three dimensions: individual, team and institutional. Conclusion: staff had musculoskeletal disorders, mainly in the back. Actions proposed to reduce pain ranged from individual behavior to structural changes and provision of work equipment.


Objetivo: identificar la presencia de trastornos musculoesqueléticos relacionados con el trabajo en el personal de enfermería en una unidad de medicina interna y, conjuntamente con el personal, elaborar propuestas para reducir la aparición de trastornos musculoesqueléticos en el lugar de trabajo. Método: en este estudio transversal, 31 miembros del personal de enfermería de una clínica médica respondieron una hoja de datos sociodemográficos y profesionales y el Cuestionario musculoesquelético nórdico. Resultados: el personal realizó sus actividades laborales con dolor musculoesquelético, siendo las regiones corporales más frecuentes: la parte baja de la espalda y la parte superior de la columna y los hombros. Sin embargo, no todos tomarían tiempo libre del trabajo o buscarían atención terapéutica. Las acciones sugeridas para reducir los trastornos musculoesqueléticos se clasificaron en tres dimensiones: individual, de equipo e institucional. Conclusión: el personal tenía trastornos musculoesqueléticos, principalmente en la espalda. Las acciones propuestas para reducir el dolor iban desde el comportamiento individual hasta los cambios estructurales y la provisión de equipos de trabajo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Transtornos Traumáticos Cumulativos/prevenção & controle , Saúde Ocupacional , Recursos Humanos de Enfermagem no Hospital , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Prevenção de Doenças , Dor Musculoesquelética/prevenção & controle
13.
Rio de Janeiro; s.n; 2020. 99 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1402495

RESUMO

A pesquisa teve como objeto o estresse laboral e sua relação com os danos à saúde do trabalhador alpinista industrial. O estresse ocupacional é capaz de influenciar a saúde dos trabalhadores, produzindo efeitos negativos sobre as condições de saúde mental e física, tornando-se um grande problema nos âmbitos de Saúde Pública e Saúde do Trabalhador. O estudo teve como objetivos: mensurar o estresse do trabalhador alpinista industrial nas suas situações de trabalho; identificar danos físicos, psicológicos e sociais à saúde do trabalhador alpinista industrial e associar o estresse com os danos à saúde do trabalhador alpinista industrial. Estudo epidemiológico transversal com 144 trabalhadores alpinistas industriais, realizado em uma empresa prestadora de serviços localizada no Rio de Janeiro e uma empresa certificadora e prestadora de serviços localizada no Rio de Janeiro e em São Paulo. A coleta de dados ocorreu entre os meses de dezembro de 2018 e julho de 2019. Para a coleta de dados foram utilizados um questionário para caracterização do perfil sociodemográfico, laboral e de condições de saúde e hábitos de vida; a Escala de Estresse no Trabalho ­ EET e a Escala de Danos Físicos e Psicossociais no Trabalho ­ EDT. A consistência interna das escalas mostrou fidedignidade com valores entre 0,954 e 0,993. Os dados foram armazenados, processados e analisados em banco de dados do programa Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 23.0. Foram feitas análises descritivas e bivariadas com Intervalo de Confiança de 95%. Na EET, os alpinistas industriais apresentaram média de nível de estresse percebido de 2,67, caracterizada como nível de estresse médio, e na EDT, apresentaram média de 2,96 para o fator Danos físicos, caracterizada como risco psicossocial médio. Houve associação significativa entre o estresse ocupacional e os danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do alpinista industrial.


The research had as object the work stress and its relation with the damages to the health of the industrial climber worker. Occupational stress is capable of influencing the health of workers, producing negative effects on mental and physical health conditions, becoming a major problem in the areas of Public Health and Occupational Health. The study aimed to: measure the stress of the industrial climber worker in their work situations; identify physical, psychological and social damage to the health of the industrial climber worker and associate stress with damage to the health of the industrial climber worker. Cross-sectional epidemiological study with 144 industrial mountain climbers, carried out in a service provider company located in Rio de Janeiro and a certification and service provider company located in Rio de Janeiro and São Paulo. Data collection took place between the months of December 2018 and July 2019. For data collection, a questionnaire was used to characterize the sociodemographic, work and health conditions and lifestyle habits; the Stress Scale at Work - SSW and the Physical and Psychosocial Damage Scale at Work - DWS. The internal consistency of the scales showed reliability with values between 0.954 and 0.993. The data were stored, processed and analyzed in a database of the Statistical Package for the Social Science (SPSS), version 23.0. Descriptive and bivariate analyzes were performed with a 95% confidence interval. For data analysis, Chi Square and Fisher's Exact tests were used. In the SSW, the industrial climbers had an average perceived stress level of 2.67, characterized as a medium stress level, and in the DWS, they presented an average of 2.96 for the Physical damage factor, characterized as an average psychosocial risk. There was a significant association between occupational stress and physical and psychosocial damage related to the work of the industrial climber.


La investigación tuvo como objeto el estrés laboral y su relación con los daños a la salud del escalador industrial. El estrés ocupacional es capaz de influir en la salud de los trabajadores, produciendo efectos negativos en las condiciones de salud mental y física, convirtiéndose en un problema importante en las áreas de salud pública y salud ocupacional. El estudio tuvo como objetivo: medir el estrés de los trabajadores escaladores industriales en sus situaciones laborales; Identificar el daño físico, psicológico y social a la salud del escalador industrial y asociar el estrés con el daño a la salud del escalador industrial. Estudio epidemiológico transversal con 144 alpinistas industriales, realizado en una empresa proveedora de servicios ubicada en Río de Janeiro y una empresa proveedora de servicios y certificación ubicada en Río de Janeiro y São Paulo. La recopilación de datos tuvo lugar entre los meses de diciembre de 2018 y julio de 2019. Para la recopilación de datos, se utilizó un cuestionario para caracterizar las condiciones sociodemográficas, laborales y de salud y los hábitos de estilo de vida; la Escala de Estrés en el Trabajo - EET y la Escala de Daño Físico y Psicosocial en el Trabajo - EDT. La consistencia interna de las escalas mostró confiabilidad con valores entre 0.954 y 0.993. Los datos se almacenaron, procesaron y analizaron en una base de datos del Paquete Estadístico para las Ciencias Sociales (SPSS), versión 23.0. Se realizaron análisis descriptivos y bivariados con un intervalo de confianza del 95%. Para el análisis de datos, se utilizaron las pruebas Chi Square y Fisher's Exact. En el EET, los escaladores industriales tenían un promedio de nivel de estrés percibido de 2.67, caracterizado como un nivel de estrés medio, y en el EDT, presentaron un promedio de 2.96 para el factor de daño físico, caracterizado como un riesgo psicosocial promedio. Hubo una asociación significativa entre el estrés laboral y el daño físico y psicosocial relacionado con el trabajo del escalador industrial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estresse Psicológico , Trabalho , Saúde Ocupacional , Doenças Profissionais/complicações , Transtornos Traumáticos Cumulativos/diagnóstico , Saúde Mental , Estudos Transversais , Dor Musculoesquelética/diagnóstico , Estresse Ocupacional/psicologia , Doenças Profissionais/diagnóstico , Doenças Profissionais/psicologia
14.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1088509

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar a prevalência das perturbações músculo-esqueléticas em adolescentes e analisar a sua relação com variáveis sociodemográficas, antropométricas e contextuais. Métodos Conceptualizou-se um estudo observacional, transversal, descritivo/relacional de cariz quantitativo, que envolveu 632 adolescentes de seis agrupamentos de escolas das zonas centro e norte de Portugal, com média de idades de 13,36 anos. O protocolo de colheita de dados integrava questões de cariz sociodemográfico, antropométrico, contextual e ainda o "Questionário Nórdico Músculo-Esquelético" para avaliar as perturbações músculo-esqueléticas. Resultados Os dados mostraram que 47,4% dos adolescentes referem perturbação músculo-esqueléticas nos últimos 3 meses, localizando-se estas aos níveis dos ombros (27,8%), região dorsal (25,3%), coxa/anca (26,1%), pescoço (23,4%), zona lombar (22,8%) e joelhos (19,6%). Verificou-se ainda, que as perturbações músculo-esqueléticas são mais prevalentes nos adolescentes do género feminino, naqueles que gastam mais tempo por dia a ver televisão e ainda nos que se deslocam para a escola a pé ou de bicicleta. Conclusão A prevalência das perturbações músculo-esqueléticas nos adolescentes é elevada, tem origem multicausal, tornando-se imperativa a implementação de intervenções de prevenção e readaptação promotoras de um funcionamento músculo-esquelético otimizado.


Resumen Objetivos Identificar la prevalencia de trastornos musculoesqueléticos en adolescentes y analizar su relación con variables sociodemográficas, antropométricas y contextuales. Métodos Se conceptualizó un estudio observacional, transversal, descriptivo/relacional de aspecto cuantitativo, que incluyó 632 adolescentes de seis agrupamientos de escuelas de la zona centro y norte de Portugal, con promedio de edad de 13,36 años. El protocolo de recolección de datos incluyó cuestiones de aspecto sociodemográfico, antropométrico, contextual e, inclusive, el "Cuestionario Nórdico Musculoesquelético" para evaluar los trastornos musculoesqueléticos. Resultados Los datos mostraron que el 47,4% de los adolescentes señalan trastornos musculoesqueléticos en los últimos 3 meses, localizados en el nivel de los hombros (27,8%), región dorsal (25,3%), muslo/cadera (26,1%), cuello (23,4%), zona lumbar (22,8%) y rodillas (19,6%). Además, se verificó que los trastornos musculoesqueléticos tienen mayor prevalencia en adolescentes de género femenino, en los que pasan más tiempo por día viendo televisión y en los que van a la escuela caminando o en bicicleta. Conclusión La prevalencia de los trastornos musculoesqueléticos en adolescentes es elevada, tiene origen multicausal, por lo que se torna imperativa la implementación de intervenciones de prevención y readaptación que promuevan un funcionamiento musculoesquelético optimizado.


Abstract Objective To identify the prevalence of musculoskeletal disorders in adolescents, and to analyze this prevalence relationship with sociodemographic, anthropometric and contextual variables. Methods An observational, cross-sectional, descriptive/relational study with quantitative approach was conceptualized, involving 632 adolescents with mean age of 13.36 from six school groups from Central and North Portugal. Data collection protocol included questions of sociodemographic, anthropometric and contextual nature, and also the "Nordic Musculoskeletal Questionnaire" to assess musculoskeletal disorders. Results Data showed that 47.4% of adolescents mentioned musculoskeletal disorders within the last 3 months, located in the shoulders (27.8%), dorsal region (25.3%), thigh/hips (26.1%), neck (23.4%), lumbar region (22.8%), and knees (19.6%). We found that musculoskeletal disorders are more prevalent in female adolescents, and among those who spend longer time watching television per day, and also those who go to school by foot or bicycle. Conclusion The prevalence of musculoskeletal disorders in adolescents is high and has multicausal origin, turning imperative the implementation of preventive and readapted actions to promote a better musculoskeletal function.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Postura , Fatores de Risco , Dor Musculoesquelética/epidemiologia , Inquéritos e Questionários , Dor Musculoesquelética/prevenção & controle , Estudo Observacional
15.
Rev. enferm. UFSM ; 10: 10, 2020.
Artigo em Inglês, Português | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1117975

RESUMO

Objetivo: descrever características sociodemográficas e ocupacionais de trabalhadores da equipe de enfermagem afastados por distúrbios osteomusculares em hospital universitário e sua associação com o tempo de afastamento. Método: estudo quantitativo retrospectivo, transversal e analítico. Os dados foram coletados nos prontuários de trabalhadores afastados no período de 2012 a 2017, e analisados por meio da estatística descritiva e analítica. Resultados: de 2.761 afastamentos registrados, 449 se referiam a distúrbios osteomusculares (16,26%), o maior percentual por dorsalgia (41,5%) e 78 trabalhadores apresentaram diagnóstico psiquiátrico, principalmente depressão (43,4%). Identificou-se no grupo com maior tempo de afastamento (> de 15 dias) o predomínio da categoria de auxiliares e técnicos de enfermagem (p=0,006), trabalhadores com menor mediana de idade (p=0,021) e de maior escolaridade (p=0,035). Conclusão: o elevado número de afastamentos por distúrbios osteomusculares, por vezes associado a outras comorbidades, exige acompanhamento e medidas preventivas nos locais de trabalho.


Aim: to describe the sociodemographic and occupational characteristics of nurse staffing from an university hospital who are away from work due to musculoskeletal cumulative disorders and the association with absenteeism. Method: retrospective and cross-sectional study. Were analysed medical records from 2012 to 2017, and analyzed using descriptive and analytical statistics. Results: Out of 2,761 recorded absences from nurse staffing, 449 referred to musculoskeletal disorders (16.26%), the highest percentage due to back pain (41.5%) and 78 workers had psychiatric diagnosis, especially depression (43.4%). It was identified in the group with longer time of absence (> 15 days) the predominance of the category of nursing assistants and technicians (p = 0.006), with lower median age (p = 0.021) and higher education (p = 0.035). Conclusion: The elevated number of absence due to musculoskeletal disorders, sometimes associated with other comorbidities, requires follow-up and prevention in the workplace.


Objetivo: Describir las características sociodemográficas y ocupacionales de los trabajadores del personal de enfermería en licencia debido a trastornos musculoesqueléticos en un hospital universitario y su asociación con el tiempo de ausencia. Método: estudio retrospectivo, transversal y analítico. Se analizaron los registros médicos de los trabajadores con licencia de 2012 a 2017, utilizando estadísticas descriptivas y analíticas. Resultados: De 2,761 ausencias registradas, 449 fueron trastornos musculoesqueléticos (16.26%), debido a dolor de espalda (41.5%) y 78 trabajadores tuvieron diagnóstico psiquiátrico, especialmente depresión (43.4%). Se identificó en el grupo con mayor tiempo de ausencia (> 15 días) el predominio de la categoría de auxiliares y técnicos de enfermería (p = 0.006), trabajadores con menor edad media (p = 0.021) y educación superior (p = 0,035). Conclusión: El alto número de ausencia por enfermedad debido a trastornos musculoesqueléticos, a veces asociados con otras comorbilidades, requiere seguimiento y prevención en el entorno laboral.


Assuntos
Humanos , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Saúde Ocupacional , Enfermagem , Licença Médica , Dor Musculoesquelética
16.
Referência ; serIV(23): 121-131, dez. 2019. tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1098638

RESUMO

Enquadramento: Os enfermeiros integram a classe profissional maioritária no Serviço Nacional de Saúde, sendo que o trabalho que desenvolvem condiciona o seu bem-estar musculoesquelético. Objetivo: Conhecer a prevalência da sintomatologia musculoesquelética dos enfermeiros, identificando simultaneamente os fatores de risco. Metodologia: Estudo quantitativo, de carácter descritivo e correlacional, concretizado num centro hospitalar de Portugal. A técnica de amostragem foi não probabilística por conveniência, obtendo-se uma amostra de 260 enfermeiros. Como instrumento de colheita de dados utilizou-se o questionário, dividido em duas partes (dados sociodemográficos/profissionais e Questionário Nórdico Musculoesquelético). Resultados: A maioria dos enfermeiros (65,1%) apresenta sintomatologia ao nível do sistema musculoesquelético, sendo que a coluna lombar é o segmento mais afetado. O género feminino, o aumento da idade, do índice de massa corporal, do tempo de exercício profissional e a carga horária estão relacionados com o agravamento dos sintomas. Conclusão: Os resultados apontam para a necessidade de sensibilizar os enfermeiros para os fatores de risco, bem como incentivar a adoção de estratégias, como a ginástica laboral, para minimizar sintomatologia musculoesquelética.


Background: Nurses make up the major professional category in the National Health Service, and their work affects their musculoskeletal well-being. Objective: To determine the prevalence of musculoskeletal symptoms of nurses and identify their risk factors. Methodology: A quantitative, descriptive, and correlational study, conducted in a Portuguese hospital center, used a non-probabilistic sample by convenience of 260 nurses. A questionnaire was used as data collection instrument, divided into two parts (sociodemographic and professional data/Nordic Musculoskeletal Questionnaire). Results: The majority of nurses (65.1%) manifests musculoskeletal symptoms, the lumbar spine being the most affected body segment. The female gender, aging, body mass index, time of professional experience, and workload are related to the worsening of symptoms. Conclusion: The results point out the need to raise awareness of the risk factors among nurses, as well as to promote the adoption of strategies, like workplace gymnastics, to minimize musculoskeletal symptoms.


Marco contextual: Los enfermeros forman parte de la clase profesional mayoritaria del Servicio Nacional de Salud, y su trabajo condiciona su bienestar musculoesquelético. Objetivo: Conocer la prevalencia de la sintomatología musculoesquelética de los enfermeros, mediante la identificación simultánea de los factores de riesgo. Metodología: Estudio cuantitativo, descriptivo y correlacional realizado en un centro hospitalario de Portugal. La técnica de muestreo fue no probabilística por conveniencia, y se obtuvo una muestra de 260 enfermeros. Como instrumento de recopilación de datos se utilizó el cuestionario, dividido en dos partes (datos sociodemográficos/profesionales y el Cuestionario Nórdico Musculoesquelético). Resultados: La mayoría de los enfermeros (65,1%) presenta síntomas a nivel del sistema musculoesquelético, y la columna lumbar es el segmento más afectado. El sexo femenino, el aumento de la edad, el índice de masa corporal, el tiempo de ejercicio profesional y la carga de trabajo están relacionados con el empeoramiento de los síntomas. Conclusión: Los resultados apuntan a la necesidad de concienciar a los enfermeros sobre los factores de riesgo, así como de fomentar la adopción de estrategias, como la gimnasia en el lugar de trabajo, para minimizar la sintomatología musculoesquelética.


Assuntos
Fatores de Risco , Dor Musculoesquelética , Hospitais , Enfermeiras e Enfermeiros
17.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 53: e03444, 2019. tab
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1013180

RESUMO

ABSTRACT Objective: To assess the prevalence and factors associated with musculoskeletal pain in undergraduate health students. Method: A cross-sectional study was conducted with undergraduate students from a university in the south of Brazil between April and July 2017. The Brazilian version of the Standardized Nordic Questionnaire and a questionnaire for the characterization of students were used. Descriptive statistics, the chi-square test and Poisson regression were used for the analysis. Results: Participation of 792 undergraduate health students. The region of the vertebral column had a higher prevalence (74.9%) of musculoskeletal pain. The variables of female sex, age between 18 and 20 years, overweight, not having time for leisure, six or more daily hours of mobile phone use, having a clinical condition with medical diagnosis and attending the intermediate or final semesters of the course were associated with musculoskeletal pain. Conclusion: The high prevalence of musculoskeletal pain demonstrates the need for strategies aimed at preventing this aggravation still in the academic setting.


RESUMEN Objetivo: Verificar la prevalencia y factores asociados con el dolor musculoesquelético en estudiantes de pregrado del área sanitaria. Método: Estudio transversal, realizado en con estudiantes de pregrado de una universidad del Sur de Brasil en el período de abril a julio de 2017. Se empleó el cuestionario de caracterización de los estudiantes y la versión brasileña del Standardized Nordic Questionnaire. Para el análisis, se emplearon estadística descriptiva, prueba del Chi cuadrado y regresión de Poisson. Resultados: Participaron en el estudio 792 estudiantes de pregrado del área sanitaria. La región de la columna vertebral presentó mayor prevalencia (74,9%) de dolor musculoesquelético. Las variables sexo femenino, edad entre 18 y 20 años, sobrepeso, no tener tiempo para el ocio, utilizar el teléfono móvil seis o más horas diarias, tener condición clínica con diagnóstico médico y estar en los semestres intermedios o finales del curso se presentaron asociados con la ocurrencia de dolor musculoesquelético. Conclusión: En virtud de la elevada prevalencia de dolor musculoesquelético, se destaca la necesidad de la adopción de estrategias que tengan el objetivo de prevenir ese agravamiento aún en el gimnasio.


RESUMO Objetivo: Verificar a prevalencia e fatores associados a dor musculoesqueletica em estudantes de graduacao da area da saude. Método: Estudo transversal, realizado com estudantes de graduacao de uma universidade do Sul do Brasil no periodo de abril a julho de 2017. Utilizou-se do questionario de caracterizacao dos estudantes e da versao brasileira do Standardized Nordic Questionnaire. Para a analise, foram empregados estatistica descritiva, teste do qui-quadrado e regressao de Poisson. Resultados: Participaram do estudo 792 estudantes de graduacao da area da saude. A regiao da coluna vertebral apresentou maior prevalencia (74,9%) de dor musculoesqueletica. As variaveis sexo feminino, idade entre 18 e 20 anos, sobrepeso, nao ter tempo para o lazer, utilizar 6 ou mais horas diarias o celular, possuir condicao clinica com diagnostico medico e estar nos semestres intermediarios ou finais do curso apresentaram-se associadas a ocorrencia de dor musculoesqueletica. Conclusão: Devido a elevada prevalencia de dor musculoesqueletica, destaca-se a necessidade da adocao de estrategias que visem a prevencao desse agravo ainda na academia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estudantes de Ciências da Saúde , Transtornos Traumáticos Cumulativos , Dor Musculoesquelética/epidemiologia , Estudos Transversais , Saúde Ocupacional
18.
Haueisen, Alice Luzia Miranda; Faria, Aloisio Celso Gomes de; Gomes, Ana Clara da Cunha; Costa, Ariádne Lara Gomes; Peixoto, Beatriz Mendanha; Versiani, Camila Azevedo; Dall'Aqua, Camila Gomes; Roquette, Carolina Eloá Miranda; Marques, Carolina Marveis; Lanna, Cristina Costa Duarte; Dias, Diego Alonso; Soares, Eliane Cristina de Souza; Pedroso, Ênio Roberto Pietra; Parreiras, Fernanda Cardoso; Freire, Fernanda Dias; Nunes, Fernando Emílio Pereira; Fernandes, Géssica Antonia; Lages, Gustavo Rodrigues Costa; Cruz, Helen Nayara; Oliveira, Henrique Arenare de; Inácio, Igor Lima Carence; Quadros, Isabela Antonini Alves Oliveira; Yamacita, Juliana Sayuri; Figueiredo, Juliano Alves; Porto, Julinely Gonçalves Weber; Ribeiro, Laura Defensor; Drumond, Laiane Candiotto; Reis, Letícia Pontes; Teixeira, Lucas Cezar; Xavier, Lucas da Mata; Saraiva, Lucas de Andrade; Reis, Luísa Diniz; Campos, Luísa Lazarino de Souza; Batista, Luísa Menezes; Alves, Luiz Fernando; Torres, Maíra Soares; Barbosa, Maira Tonidandel; Oliveira, Maraísa Andrade de; Starling, Marcelo Andrade; Lima, Maria Clara Resende; Simões, Mariana Figueiredo; Pires, Mariana Martins; Oliveira, Mauricio Vitor Machado; Siqueira, Natália Alves; Magalhães, Natália Caroline Teixeira; Eisenberg, Paulo Camilo de Oliveira; Pôrto, Patrícia Jacundino; Carmo, Raíssa Diniz do; Gomez, Renato Santiago; Souza, Ressala Castro; Vilela, Rodrigo Vasconcellos; Araújo, Sabrina Letícia Oliveira; Mello, Sérgio Silva de; Takahashi, Tamires Yumi; Carvalho, Thomas Mendes; Ulhoa, Thomaz Santos; Campos, Júlio Vinícius de Oliveira; Alves, William Pereira; Sasso, Yara Isis Deise Barros.
São Paulo; Perse; 2019. 271 p.
Monografia em Português | Coleciona SUS, BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1118186

RESUMO

O estudo da dor e suas particularidades é de grande importância para o tratamento de diversas patologias e para a melhora na qualidade de vida dos pacientes. A maioria das disfunções orgânicas tem a dor como um ponto importante da sua manifestação. Dessa maneira, é justificável a elaboração de conteúdo para auxiliar os profissionais da saúde no entendimento e tratamento das principais causas de dores agudas e crônicas. Este livro foi elaborado com o objetivo de servir como um guia prático para o manejo da dor por profissionais e acadêmicos de Medicina. Engloba temas como conceitos e aspectos biopsicossociais da dor, além de questões mais complexas como a fisiologia da dor e o tratamento medicamentoso com o arsenal terapêutico existente. Finalmente, também trata dos diversos tipos de dor mais prevalentes e o conhecimento básico que envolve seu manejo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Pré-Escolar , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Dor/história , Dor/psicologia , Dor Pós-Operatória , Exame Físico , Qualidade de Vida , Medição da Dor/psicologia , Terapias Complementares , Idoso , Nociceptores , Fibromialgia , Criança , Dor Pélvica , Dor do Parto , Tratamento Farmacológico , Percepção da Dor/fisiologia , Dor Aguda , Dor Musculoesquelética , Dor Crônica , Dor do Câncer , Cefaleia , Analgesia , Anamnese
19.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 53: e03418, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-976953

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the effects of auricular acupuncture on pain intensity, its impact on daily activities, the relief provided by the intervention, and the pain threshold in people with back musculoskeletal disorders. Methods: Randomized clinical trial carried out with people randomly allocated into three groups: treatment, placebo, and control. Evaluations were performed using the Brief Pain Inventory and a digital algometer before (initial) and after (final) the treatment and after a 15-day follow-up period. Results: The sample was 110 people. There was a decrease in pain intensity in the treatment and placebo groups as revealed by the comparison between the initial and final evaluations (p<0.05), and in the treatment group in the comparison between the initial and follow-up evaluations (p<0.05). A decreased impact of pain on daily activities in the treatment and placebo groups over time was found (p<0.05). At the final evaluation, the impact of pain was lower in the treatment group (p<0.05). Auricular acupuncture did not increase the pain threshold. Conclusion: Auricular acupuncture presented positive effects by reducing the chronic pain intensity and its impact on daily activities in people with back musculoskeletal disorders. Brazilian Clinical Trials Registry: RBR-5X69X2


RESUMEN Objetivo: Evaluar los efectos de la auriculoacupuntura sobre la intensidad del dolor, su interferencia en las actividades cotidianas, el alivio proporcionado por la intervención y el umbral de dolor en personas con disturbios musculoesqueléticos en la espalda. Método: Ensayo clínico randomizado, realizado con personas aleatorizadas en tres grupos: tratado, placebo y control. Las evaluaciones se llevaron a cabo usando el Breve Inventario del Dolor y un algómetro digital antes (inicial) y tras el tratamiento (final), en un período de seguimiento de 15 días (follow-up). Resultados: Participaron 110 personas. Hubo reducción en la intensidad del dolor en los grupos tratado y placebo entre las evaluaciones inicial y final (p<0,05), y en el grupo tratado entre la evaluación inicial y el follow-up (p<0,05). También ocurrió disminución de la interferencia del dolor en las actividades cotidianas en los grupos tratado y placebo a lo largo del tiempo (p<0,05). En la evaluación final, la interferencia del dolor fue menor en el grupo tratado (p<0,05). La auriculoacupuntura no fue suficiente para aumentar el umbral de dolor. Conclusión: La auriculoacupuntura presentó efectos positivos al reducir la intensidad del dolor crónico y su interferencia en las actividades cotidianas en personas con disturbios musculoesqueléticos en la espalda. Registro Brasileño de Ensayos Clínicos: RBR-5X69X2


RESUMO Objetivo: Avaliar os efeitos da auriculoacupuntura sobre a intensidade da dor, a sua interferência nas atividades cotidianas, o alívio proporcionado pela intervenção e o limiar de dor em pessoas com distúrbios musculoesqueléticos nas costas. Método: Ensaio clínico randomizado, realizado com pessoas randomizadas em três grupos: tratado, placebo e controle. As avaliações foram realizadas usando o Inventário Breve de Dor e um algômetro digital antes (inicial) e após o tratamento (final), em um período de seguimento de 15 dias (follow-up). Resultados: Participaram 110 pessoas. Houve redução na intensidade da dor nos grupos tratado e placebo entre as avaliações inicial e final (p<0,05), e no grupo tratado entre a avaliação inicial e o follow-up (p<0,05). Também ocorreu diminuição da interferência da dor nas atividades cotidianas nos grupos tratado e placebo ao longo do tempo (p<0,05). Na avaliação final, a interferência da dor foi menor no grupo tratado (p<0,05). A auriculoacupuntura não foi suficiente para aumentar o limiar de dor. Conclusão: A auriculoacupuntura apresentou efeitos positivos ao reduzir a intensidade da dor crônica e sua interferência nas atividades cotidianas em pessoas com distúrbios musculoesqueléticos nas costas. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos: RBR-5X69X2


Assuntos
Acupuntura Auricular , Dor Musculoesquelética/terapia , Dor Crônica/terapia , Terapias Complementares , Enfermagem Holística
20.
Rev. enferm. UFSM ; 7(2): 1-16, abr.-jun. 2017.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1034434

RESUMO

Objetivo: verificar a prevalência e fatores associados à dor musculoesquelética emestudantes de enfermagem. Método: estudo transversal, realizado em 2014, com 149 estudantesde enfermagem de uma universidade pública no Sul do Brasil. Utilizou-se questionário comquestões sociodemográficas, acadêmicas, de saúde e a versão brasileira do Standardized NordicQuestionnaire. A associação foi estimada pela Odds Ratio e seus intervalos de confiança.Resultados: nos últimos sete dias, predominou dor musculoesquelética na região lombar (61,1%)e pescoço (54,4%). Observou-se associação de dor na região do pescoço com o uso de bebidaalcoólica (OR=2,84; IC95%=1,28-6,29), nas pernas com fazer vivências acadêmicas (OR=2,03;IC95%=1,05–4,00), e nos ombros com não realizar atividade física (OR=2,13; IC95%=1,01–4,45) e não ter tempo para o lazer (OR= 2,08; IC95%= 1,03–4,22). Conclusões: devido aoelevado percentual de dor musculoesquelética, faz-se necessária adoção de medidas de prevençãodesse agravo ainda na academia.


Aim: to verify the prevalence and factors associated with musculoskeletal painin Nursing students. Method: cross-sectional study performed in 2014 with 149 Nursingstudents in a public University in the southern region of Brazil. A questionnaire with sociodemographic,health and academic questions was used as well as the Brazilian version of theStandardized Nordic Questionnaire. The association was estimated by the Odds Ratio and itsconfidence intervals. Results: in the last seven days, musculoskeletal pain in the lower back(61,1%) and neck area (54,4%) prevailed. Associations between pain in the region of the neckwith consuming alcoholic beverages (OR=2,84; IC95%=1,28-6,29), in legs with performingacademic experiences (OR=2,03; IC95%=1,05–4,00), and in shoulders with not doingphysical activity (OR=2,13; IC95%=1,01–4,45) and not having time for entertainment(OR=2,08; IC95%=1,03–4,22) were observed. Conclusions: because of the high percentageof musculoskeletal pain, it is necessary to take measures to prevent this problem still in theacademy.


Objetivo: verificar la prevalencia y los factores asociados a el dolormusculoesquelético en los estudiantes de enfermería. Método: estudio transversal, realizadoen 2014, con 149 estudiantes de enfermería, de una universidad pública, en Sur de Brasil. Seutilizó un cuestionario con variables sociodemográficas, académicas, de salud y la versiónbrasileña del Nordic cuestionario estandarizado. La asociación fue estimada por Odds Ratioy sus intervalos de confianza. Resultados: en los últimos siete días, predominó el dolormusculoesquelético en la espalda baja (61,1%) y en el cuello (54,4%). Se observó unaasociación del dolor en la región del cuello con el uso de alcohol (OR=2,84; IC95%=1,28-6,29), en las piernas a causa de las prácticas (OR=2,03; IC95%=1,05-4,00), en los hombrosal realizar actividad física (OR=2,13; IC95%=1,01-4,45) y por no tener tiempo pararelajarse (OR=2,08; IC95%=1,3-4,22). Conclusiones: A causa del alto porcentaje de dolormusculoesquelético, se hace necesario adoptar medidas preventivas para evitar estasenfermedades, empezando por los estudiantes del grado.


Assuntos
Dor Musculoesquelética , Enfermagem , Estudantes de Enfermagem
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