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1.
Enferm. Investig ; 4(1): 2-7, 2019-03-30. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-999041

RESUMO

Introducción: Alrededor de 300 millones de niños y niñas en el mundo viven en situación de violencia, 70 millones de ellos en Latinoamérica, constituye uno de los problemas principales de salud pública en todo el mundo. Objetivo: Identificar los síntomas iniciales de niños con maltrato infantil atendidos en Sala de Primera Acogida del Hospital General Docente Ambato en el año 2017, para la obtención de un diagnóstico presuntivo. Métodos: Estudio retrospectivo, observacional, descriptivo, a través de entrevistas a los médicos que atendieron los niños maltratados y se realizó una observación científica. En una población de 437 niños atendidos en el año 2017, teniendo como muestra de estudio 50 pacientes elegidos por criterios de inclusión y exclusión. Resultados: Se obtuvo como resultado síntomas conductuales (95%), miedo (75%), depresión (65%), trastornos del sueño y alimentación (45%), como síntomas principales de un niño maltratado. Se elaboró una guía de detección y diagnóstico que facilite al personal de salud un diagnóstico temprano de maltrato infantil. Conclusiones: Los síntomas iniciales en niños maltratados demostraron afectación en el desenvolvimiento psicológico y físico normal del paciente menor de edad, en la que influyen varios factores del entorno social, familiar y los situacionales, en especial las variables cognitivas de las víctima que han permitido explicar la gravedad de la sintomatología, de la cual requiere un tratamiento, seguimiento adecuado y oportuno en un lapso de tiempo ideal


Introduction: Around 300 million children in the world live in a situation of violence, 70 million of them in Latin America, which constitutes one of the main problems of public health in the whole world. Objective: To identify the initial symptoms of children with child abuse treated in the First Reception Room of the Ambato General Teaching Hospital in 2017, in order to obtain a presumptive diagnosis. Methods: A retrospective study, observational, and descriptive, through interviews with the doctors who treated the abused children. In a population of 437 children attended in the year 2017, having as sample of study 50 patients chosen by inclusion and exclusion criteria. Results: Behavioral symptoms (95%), fear (75%), depression (65%), sleep disorders and feeding (45%) were the main symptoms of a battered child. A screening and diagnosis guide was developed to provide health personnel with an early diagnosis of child maltreatment. Conclusions: The initial symptoms in abused children showed affectation in the normal psychological and physical development of the minor patient, in which several factors of the social, familiar and situational environment influence, especially the cognitive variables of the victims that have allowed to explain the severity of the symptomatology, which requires treatment, adequate and timely follow-up in an ideal period of time.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Psicologia Aplicada , Ciências do Comportamento , Técnicas Psicológicas , Psicoterapia , Saúde Mental , Transtornos do Neurodesenvolvimento
2.
Rio de Janeiro; s.n; set. 2017. 135 f p. tab, graf, ilus.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-914770

RESUMO

Objeto do estudo: a Comunicação Proxêmica do enfermeiro frente ao paciente portador de Doença Renal Crônica na Hemodiálise (HD). Objetivos do estudo: descrever o conhecimento dos enfermeiros sobre Comunicação Proxêmica no contexto do cuidado de Enfermagem na Hemodiálise; avaliar a importância da Comunicação Proxêmica como elemento essencial na qualidade da interação e do cuidado prestado; discutir o ambiente da sala de hemodiálise e suas estratégias para demarcar o espaço do cuidado de enfermagem. Metodologia: estudo exploratório, descritivo com abordagem qualitativa, por meio do método etnográfico. Estudo realizado em duas unidades de Nefrologia, localizadas no município do Rio de Janeiro, sendo estes Hospitais Universitários. Os participantes da pesquisa foram 12 enfermeiros do setor de nefrologia que atuam no cuidado ao paciente durante a hemodiálise. Os dados foram captados por meio de observação sistematizada participante atentando para os itens proxêmicos e entrevista gravada com questões semiestruturadas. A análise temática a partir dos depoimentos dos participantes, baseando-se em Bardin (2011), após a triangulação dos dados surgiram as categorias: o ambiente do cuidado do enfermeiro na hemodiálise; sentidos do espaço do cuidado em hemodiálise; produção do conhecimento dos enfermeiros sobre comunicação. Resultados: O ambiente do cuidado em HD é demarcado pelo uso dos espaços íntimo e pessoal na execução de procedimentos e pelas interações com o paciente. A posição do mobiliário centralizado e equidistante do posto de enfermagem determinou uma proxemia mais pessoal, visto que tudo estava centralizado e exigiu pouco distanciamento da equipe de enfermagem durante o cuidado. A atuação pública está definida pela maior distância na disposição dos mobiliários em relação ao posto de enfermagem, pois isso também interfere na proxemia da equipe e consequentemente na comunicação deste com o paciente. Em ambos os cenários pesquisados os sentidos do espaço evidenciaram que a posição corporal pessoal é necessária e influencia na interação, pode transmitir confiança a quem se cuida; e empatia para compartilhar emoções. Discussão: Comunicação Proxêmica é aquela ao qual existe uma tríade no processo de cuidar, com o espaço físico, com o uso dos sentidos corporais e a forma como nos comunicamos. O ambiente do cuidado em HD é em qualquer lugar; o uso dos espaços íntimo e pessoal é para execução de procedimentos e interações com o paciente, atentando para não violar sua privacidade; o uso do espaço social é necessário um fluxo da comunicação mais eficiente, sem interferência das características semifixas e fixas do espaço, sendo que este seja centralizado para o enfermeiro. Os sentidos do espaço representam que é necessário ter uma boa interação, com confiança de quem se cuida; empatia ao compartilhar emoções; saber que existe hábitos e formas diferentes de se comunicar; é expressar arranjos espaciais singulares com fluxo adequado; estabelecer códigos de comunicação; ter habilidades comunicativas; manter as diferentes distâncias proporcionando conforto, segurança e privacidade; compartilhar emoções; atentar quanto à qualidade das interações. Conclusão: A discussão sobre o espaço do trabalho, os sentidos envolvidos no cuidado e a comunicação nas relações devem ser promovidas constantemente, com o objetivo de redesenhar os processos do cuidado.(AU)


Assuntos
Humanos , Ciências do Comportamento , Relações Interpessoais , Cuidados de Enfermagem , Diálise Renal/enfermagem , Diálise Renal/estatística & dados numéricos , Insuficiência Renal Crônica/enfermagem , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Hospitais Universitários
3.
São Paulo; s.n; 2004. 94 p
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1343528

RESUMO

A pesquisa teve como objetivos verificar como os profissionais de saúde percebem a comunicação com os familiares de pacientes internados em UTI e observar os sinais proxêmicos emitidos durante a interação entre profissionais de saúde e familiares. O estudo envolveu 37 profissionais de saúde, durante 10 de março a 09 de abril de 2004, sendo realizado por meio de entrevistas semiestruturadas e observação dos sinais proxêmicos emitidos durante a interação entre profissionais de saúde e familiares de pacientes, no horário da visita hospitalar. Os aspectos que dificultam a comunicação com os familiares sobressaíram-se em relação aos que facilitam a interação. Informações nem sempre compreendidas pelos familiares, gravidade ou o prognóstico ruim do estado geral do paciente, a própria dinâmica da Unidade, o grau de desconhecimento pelo profissional de saúde da evolução clínica do paciente, pois nem sempre tem acesso a todos os seus dados contidos no prontuário no momento da visita hospitalar, além do desconhecimento do modo de ser e perceber da família, dificuldades que são inerentes ao próprio jeito de ser do profissional e espaço físico inadequado da Unidade, são as categorias que emergiram dificultando a comunicação. Os aspectos facilitadores da interação citados foram: o interesse do profissional para se aproximar da família, a empatia do profissional pela família, a idade avançada do familiar que estimula a aproximação do profissional, o tempo de experiência do profissional e seu autoconhecimento. Os resultados dos fatores envolvidos na distância interpessoal entre profissionais de saúde e familiares, na análise proxêmica foram: a postura básica de pé foi mantida em todas as interações, houve predomínio do sexo feminino entre profissionais de saúde e familiares, a posição do corpo em relação ao outro foi face a face, a distância pessoal foi a observada em todas as interações. A maioria dos profissionais (continuando) (continuação) não teve contato físico com a família, mas quando o toque ocorreu foi para beijar na face com um toque no ombro ao cumprimentar o familiar, cumprimento com a mão, toque rápido no braço do familiar na despedida, e o roçar acidental no quadril do familiar ao preparar a mesa de refeição do paciente. Percebeu-se um único comportamento de contato partindo do familiar com o profissional. Houve contato visual em todas as interações observadas e o volume de voz foi normal, exceto durante as brincadeiras, despedida, entre outros. Pelo posicionamento do corpo constatou-se que o uso ineficaz de sinais da proxêmica emitidos, na interação entre profissionais de saúde e familiares, apresentou uma prevalência maior, quando comparados com o uso eficaz e foram: expressão facial não sorridente, postura corporal rígida, ausência de meneios da cabeça e nível de energia irrequieto. O uso eficaz dos sinais da proxêmica observados foram: expressão facial sorridente, postura relaxada, meneio de cabeça positivo e nível de energia alerta.


The purposes of this study were to verify how health professionals perceive communication among the family of the patients hospitalized in an Intensive Care Unit and to observe proxemic signs emitted during interaction between health professionals and the family. The study involved 37 health professionals from March 10 to April 09, 2004. The study was performed by means of semi-structures interviews and by observing proxemic signs emitted during interaction between health professionals and the patient's family at the time of the hospital visitation. The aspects, which make communication difficult with the family, are more significant than those that make it easier. Information is not always well understood by the family. Severity or a bad prognosis about the general status of the patient, the dynamic of the Unit, lack of knowledge about the patient´s clinic evolution by the health professional since they not always have access to all data contained in the records at the moment of the hospital visitation, in addition to lack of knowledge about the family condition and how they perceive it, difficulties inherent to the professional way of acting and inadequate physical space of the Unit are the categories which arouse making communication difficult. Aspects which make interaction easier were: the professional interest to get closer to the family, empathy of the family with the professional, advanced age of the family members which makes the professional closer, the professional experience and self-knowledge. The results of the factors involved in the interpersonal distance between health professionals and the family, in relation to proxemic analyses were: the stand position was maintained in all interactions, predominance of female sex between health professionals and the family, body posture in relation to the other was a face to face position, personal distance (continue) (continuation)was observed in all interactions. Most of the professionals had no physical contact with the family except for a kiss in the face with a touch in the shoulder to greet a person of the family, shake hands to greet, a rapid touch on the arm at the moment of leaving and an accidental touch on the hip of someone of the family when setting the table during the patient's meals. Only one touch was observed from the family towards the professional. Visual contact was seen in all interactions and voice volume was normal too, except during the playing and departing moments among others. According to the body positioning, it could be observed the ineffective use of proxemic signs emitted during interaction of health professionals and family, which presented a greater prevalence when compared to the effective use, as follows: no smiling facial expression, rigid posture body, lack of head movements and inconstant energy level. The effective use of proxemic signs observed were: smiling facial expression, relaxed posture, positive movement of the head and alert level of energy.


Assuntos
Enfermagem , Comunicação em Saúde/métodos , Ciências do Comportamento , Relações Interpessoais
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