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1.
Rev. homeopatia (São Paulo) ; 84(2): 32-35, 2023.
Artigo em Português | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia, MOSAICO - Saúde integrativa | ID: biblio-1519110

RESUMO

A consulta médica tem um lugar especial no tratamento homeopático. Diferente do aprendido durante a formação hegemônica, em que as técnicas semiológicas se concentram na busca de sintomas para realizar o diagnóstico clínico, e daí estabelecer um tratamento para patologias pré-classificadas com protocolos pré-existentes, na Homeopatia é preciso reconfigurar alguns conceitos, que começam no ato da consulta. Na abordagem homeopática, onde a visão mecanicista deve ser acoplada ao paradigma vitalista, busca-se padrões e causas relacionados aos sintomas, acrescentando ao diagnóstico clínico também a individualidade, entre outros diagnósticos, para tratamento de forma integrada, em busca da cura ideal. O objetivo deste texto é analisar a consulta homeopática de acordo com as peculiaridades da racionalidade homeopática, construída por Samuel Hahnemann, em consonância com a epistemologia da complexidade, que embasa muitas outras áreas de conhecimentos na contemporaneidade, estudada por Edgar Morin.


Medical consultation has a special place in homeopathic treatment. Unlike what was learned during hegemonic formation, in which semiological techniques focus on searching for symptoms to make a clinical diagnosis, and then establishing a treatment for pre-classified pathologies with pre-existing protocols, in Homeopathy it is necessary to reconfigure some concepts, which begin at the time of consultation. In the homeopathic approach, where the mechanistic vision must be coupled with the vitalist paradigm, patterns and causes related to symptoms are sought, adding individuality to the clinical diagnosis, among other diagnoses, for integrated treatment, in search of the ideal cure. The objective of this text is to analyze homeopathic consultation according to the peculiarities of homeopathic rationality, constructed by Samuel Hahnemann, in line with the epistemology of complexity, which underpins many other areas of knowledge in contemporary times, studied by Edgar Morin.


Assuntos
Vitalismo , Anamnese Homeopática , Sintomatologia , Conhecimento
2.
Rev. homeopatia (São Paulo) ; 84(1): 31-38, 2023.
Artigo em Português | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia | ID: biblio-1425550

RESUMO

Neste artigo, discuto a questão da materialidade organicista do corpo contra um corpo de intensidades. De acordo com Separavich e Canesqui (2010), os estudos de Marcel Mauss (2003 [1934]) e Margaret Mead (2000 [1935]) "revelou que, embora se possa atribuir uma materialidade universal ao corpo, definições, disposições corporais e seus significados são múltiplos. Como resultado dessa heterogeneidade nas formas de conceber corpo, as concepções do que seja saúde e doença também múltiplas tradições" (p. 251). De acordo com Cecil G. Helman (1994) para "os membros de todas as sociedades, o corpo humano é mais do que um simples organismo físico oscilando entre a saúde e a doença. É também o foco de um conjunto de crenças sobre seu significado social e psicológico, estrutura e funcionamento. A expressão 'imagem corporal' é usada para descrever todas as maneiras pelas quais um indivíduo conceitua e experimenta seu próprio corpo, consciente ou inconscientemente" (p. 30), variando com cada sociedade e momento histórico em que se definem: incluem crenças sobre a forma e o tamanho ideal do corpo, crenças sobre sua estrutura e crenças sobre suas funções. Pretendo refletir sobre o corpo, trazendo alguns elementos históricos para chamar a atenção para a ocorrência de certas condições ­ conhecimento médico e outros aspectos sócio-históricos ­ entrelaçada com a produção de práticas e intervenções médicas, no corpo, assim como no governo da vida, com a intenção de chamar a atenção para as práticas médicas integrativas que são a partir de uma visão do corpo de intensidades.


In this article, I discuss the issue of the organicist materiality of the body versus a body of intensities. According to Separavich and Canesqui (2010), the studies of Marcel Mauss (2003 [1934]) and Margaret Mead (2000 [1935]) "revealed that, although a universal materiality can be attributed to the body, definitions, bodily dispositions and their meanings are manifold. As a result of this heterogeneity in the ways of conceiving the body, the conceptions of what health and disease are also have multiple traditions" (p. 251). According to Cecil G. Helman (1994) for "the members of all societies, the human body is more than a simple physical organism oscillating between health and disease. It is also the focus of a set of beliefs about its social and psychological meaning, structure and functioning. The expression 'body image' is used to describe all the ways in which an individual conceptualizes and experiences his own body, consciously or unconsciously" (p. 30), varying with each society and historical moment in which they are defined: they include beliefs about ideal body shape and size, beliefs about its internal structure, and beliefs about its functions. I intend to reflect on the body, bringing some historical elements to draw attention to the occurrence of certain conditions - medical knowledge and other socio-historical aspects - intertwined with the production of medical practices and interventions, in the body, as well as in the government of life, with the intention of drawing attention to integrative medical practices that are based on a vision of the body of intensities.


Assuntos
Política , Vitalismo , Relações Metafísicas Mente-Corpo
3.
Rev. homeopatia (São Paulo) ; 84(1): 47-59, 2023.
Artigo em Português | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia | ID: biblio-1425552

RESUMO

Este artigo baseia-se na tese de que a teoria homeopática está originalmente orientada por um vitalismo de caráter hermenêutico, isto é, assume que a positividade dos fenômenos com que lida é sempre dependente de uma totalidade compreensiva (totalidade vital), singularizada em cada situação individual e somente acessível por meio das narrativas dos pacientes. O objetivo do estudo foi compreender as relações entre estas concepções vitalistas e o lugar dos procedimentos compreensivo- -interpretativos na propedêutica e terapêutica propostas pela teoria homeopática, as quais podem apontar alternativas para estabelecer as suas bases de validação. Trata-se de um estudo qualitativo, baseado na análise documental de textos canônicos da homeopatia, especialmente a obra de Hahnemann, e entrevistas em profundidade com homeopatas que combinam atividade clínica com pesquisa e docência na área (formadores de opinião). A metodologia foi instruída pela Hermenêutica Filosófica e pela Epistemologia Histórica, sendo o substrato discursivo (escrito e falado) trabalhado de modo não-formalista, buscando-se identificar e interpretar livremente eixos narrativos e núcleos de significado julgados relevantes. A discussão voltou-se fundamentalmente para a recuperação dos principais movimentos históricos de conformação do paradigma vitalista na homeopatia, o cotejamento desse desenvolvimento com a adoção de procedimentos semiológicos de caráter compreensivo-interpretativo e as implicações desse "vitalismo da palavra" para as concepções homeopáticas contemporâneas. O trabalho aponta para a positividade e produtividade do trabalho com a linguagem e as narrativas no âmbito de uma homeopatia entendida como uma "medicina do sujeito", e sugere aprofundamentos na direção hermenêutico- -filosófica como alternativa para o adensamento conceitual e para o aperfeiçoamento dos processos de validação do saber e da prática da homeopatia.


Homeopathic medicine is a socially validated practice, progressively incorporated into the institutional health care scheme, including the public health system. However, the issue of the fundamentals of this therapeutic, of its scientific validation, remains outstanding. In the sense of responding to this demand for validation, there is a need for research methodologies. that allow for accurate investigations, suitable for the concepts of health, illness and therapeutics that are intrinsic to the homeopathic rational. This paper is based on the notion that homeopathic theory is originally guided by a vitalism of hermeneutical character, that. is, it assumes that the positivity of phenomena with which it deals, is always dependent on the comprehensive totality (vital totality), specific to each individual situation and accessible only by means of the patients´ narratives. The study's purpose was to understand the relations between these vitalist concepts and the place of comprehensive-interpretative procedures in the propedeutics and therapeutics proposed by the homeopathic medicine that may point out to alternatives to establish its validation bases. This is qualitative research, based on the documentary analysis of homeopathy canonic texts, especially the work of Hahnemann, and originally n-depth interviews with homeopaths that combine clinic activity and education in the area (opinion makers). The methodology was instructed by Philosophic. Hermeneutics and by Historic Epistemology, and the layer subjacent to the discourse (written and spoken) effected in a non-formal manner, searching for the free identification. And interpretation of the narrative axes and core meanings that were deemed significant. The discussion was basically focused on the recovery of the major historical movements related. To the development of the vitalist paradigm in homeopathy, the comparison of this development with the adoption of semiologic procedures of comprehensive- -interpretative character and the implications of this "vitalism of the word" to the contemporary homeopathic concepts. The paper points out to the positivity and productivity of the work on language and narratives in the domain of a homeopathy understood as "medicine of the subject" and suggests deeper studies in the hermeneutical-philosophical direction as an alternative for the concept densification and for the improvement of validation processes of knowledge and practice of homeopathy.


Assuntos
Vitalismo , Variações Dependentes do Observador , Assistência Centrada no Paciente , Homeopatia/história
4.
Int. j. high dilution res ; 21(1): 27-27, May 6, 2022.
Artigo em Inglês | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia | ID: biblio-1396559

RESUMO

There is a pressing need to develop methods and approaches that will identify the fundamental nature of homeopathic potencies. Aims: To bring together recent basic research on potencies, especially that using solvatochromic dyes, and to supplement these results with reliable observations made by Hahnemann and his contemporaries from the very beginnings of homeopathy, together with a detailed examination of the process of trituration and succussion coupled to dilution, in order to significantly limit the number of possible explanations as to the identity of potencies. Methodology: A mixture of lab based and literature studies such that as far as possible all verified and substantiated observations about homeopathic potencies have been examined. Results and Discussion: An understanding of the fundamental nature of homeopathic potencies that includes all known and accepted observations (in vitro, in vivoand clinical) is not realistic without embracing hypotheses involving the emergent properties of complex systems and in particular, vitalistic concepts. Using a vitalistic model it is possible to explain a wide range of seemingly unrelated phenomena -such as the polarising effect of potencies on solvatochromic dyes, the ability to use a range of materials such as water, lactose and cellulose as carriers of potencies, the administering of potencies by olfaction, the antidoting effect of camphor on potency action, the non-linear dependence of potency strength on volume as well as succussion level, the oscillatory behaviour of potencies and experimenter/observer/practitioner effects. Conclusion: A hypothesis in which homeopathic potencies can be seen as self-actuating and autonomous plasma generated by trituration and/or succussion and carried according to Langmuir adsorption models fits the known observations about potencies.


Assuntos
Plasma , Vitalismo , Dinâmica não Linear
5.
São Paulo; Propria; 2; 2021. 140 p.
Monografia em Português | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia | ID: biblio-1178043

RESUMO

Estando a homeopatia fundamentada no modelo médico vitalista, conceitos como força vital, mente, alma, espírito, etc., referentes à natureza imaterial humana, são frequentemente citados, tornando-se indispensável sua compreensão. Fundamentado nas obras de Samuel Hahnemann, fundador da homeopatia, incluindo seus escritos menores e cartas, essa obra busca esclarecer essas concepções, no intuito de dissolver confusões doutrinárias. No referido estudo, fica claro o conceito de 'força vital instintiva e irracional', análoga à 'vis medicatrix naturae' hipocrática, formando um composto substancial com o corpo físico e de natureza distinta do espírito inteligente. Como outra entidade distinta das anteriores, Hahnemann também cita a mente, sede da alma, como 'órgãos físicos quase não-materiais, de mais alta hierarquia', atribuindo ao psiquismo humano a maior influência no binômio saúde-doença, referindo-se à moral e à ética como fatores preventivos e curativos das enfermidades que afetam a humanidade. Critica a escolástica e o excesso de especulações metafísicas, afastando-se de qualquer corrente filosófica ou religiosa, brindando-nos com conceitos espiritualistas universalistas dentro dos princípios morais e éticos, engrandecendo ainda mais sua obra e demonstrando ser um observador livre de preconceitos. Para Hahnemann, o corpo físico forma uma unidade substancial com o princípio vital, e não com a alma, sendo comandado pelo espírito inteligente que nele habita. A mente, como órgão psíquico, assume importante papel na relação entre essas entidades que compõe o ser humano. (AU)


Since homeopathy is based on the vitalist medical model, concepts such as vital force, mind, soul, spirit, etc., referring to the immaterial human nature, are frequently cited, making their understanding indispensable. Based on the works of Samuel Hahnemann, founder of homeopathy, including his minor writings and letters, this work seeks to clarify these conceptions, in order to dissolve doctrinal confusions. In this study, the concept of 'instinctive and irrational vital force', analogous to the Hippocratic 'vis medicatrix naturae', becomes clear, forming a substantial compound with the physical body and a nature distinct from the intelligent spirit. As another entity distinct from the previous ones, Hahnemann also mentions the mind, seat of the soul, as 'physical organs almost non-material, of higher hierarchy', attributing to the human psyche the greatest influence in the binomial health-disease, referring to the moral and ethics as preventive and curative factors for diseases that affect humanity. He criticizes scholasticism and the excess of metaphysical speculations, moving away from any philosophical or religious current, offering us universalistic spiritualist concepts within moral and ethical principles, further enhancing his work and demonstrating that he is a prejudice-free observer. For Hahnemann, the physical body forms a substantial unity with the vital principle, and not with the soul, being commanded by the intelligent spirit that in him dwells. The mind, as a psychic organ, assumes an important role in the relationship between these entities that make up the human being. (AU)


Assuntos
Vitalismo , Filosofia Homeopática , Processo Saúde-Doença , Homeopatia
6.
Homeopatia Méx ; 87(712): 5-12, ene. - mar. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia | ID: biblio-995352

RESUMO

Introducirse en el ámbito de la Homeopatía es estar dispuesto a la controversia, la polémica y el escepticismo. El concepto de energía vital, que constituye uno de sus pilares fundamentales, es cuestionado fuertemente por la comunidad científica y aprovechado para calificar a la medicina hahnemanniana como una pseudociencia y ligarla al esoterismo y al fraude. Desde sus orígenes, el de la energía vital se considera como un principio de alta conectividad, ya que la Homeopatía no puede entenderse sin él. Hoy día, este hecho es incuestionable y cuenta con el mayor respaldo, relacionando las filosofías más antiguas con las llamadas ciencias emergentes, como la teoría de sistemas, la mecánica cuántica y las ciencias de la tierra, que consideramos deben ser conocidas, divulgadas e incluidas en los planes de estudio de licenciatura y educación continua de graduados a la brevedad posible, para lograr un verdadero avance y reconocimiento dentro del espacio de la medicina y de la ciencia. En todo el universo, la energía y la materia son inseparables. Esta discusión debe terminar. (AU).


Steeping into the Homeopathic field, is having an attitude toward controversy, polemics and skepticism. The vital energy concept, that is one of its main fundaments, is strongly questioned by scientific community, up to the point of being considered as a pseudoscience and linked to esoterism and fraud. Since the beginning, vital energy was considered as a high connectivity principle because we cannot understand Homeopathy without it. Nowadays this fact is unquestionable, and has the major support by connecting the most ancient philosophies with the emerging sciences like systemic theory, quantum mechanics and earth's sciences, that must be known, divulgated and included as soon as possible in academic degree and graduated continuous education in order to achieve a real evolution and respect into the medical environment and the science. In the whole universe, energy and matter are connected. This discussion must be ended. (AU)


Assuntos
Vitalismo , Homeopatia
7.
Revista de Medicina ; 96(3): 145-158, 2017.
Artigo em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-12073

RESUMO

Antropologia é a ciência que tem como objetivo estudar o homem em sua pluralidade de modos de vida e de pensamento, incorporando os diversos aspectos da individualidade às suas modalidades de estudo (biológica, social, cultural e filosófica). Por sua vez, a Antropologia Médica estuda os fatores que influenciam o processo saúde-doença, incluindo os aspectos biossocioculturais e os variados sistemas de saúde. Seguindo o objetivo intrínseco de estudar o homem em sua pluralidade, a Antropologia Médica Vitalista fornece subsídios filosóficos para uma ampliação do entendimento do processo de adoecimento, analisando o mecanismo saúde-doença em conformidade com a estrutura ontológica humana. Fundamentando o diagnóstico e o tratamento das doenças em diversas racionalidades médicas não convencionais (Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Tradicional Indiana, Medicina Homeopática e Medicina Antroposófica), a concepção vitalista é uma doutrina filosófica que considera a existência de uma força (princípio) vital responsável pela manutenção da saúde e da vida, unida substancialmente ao corpo físico. Além disso, valorizando a interação de outras instâncias superiores da individualidade humana (mente, alma e espírito) no equilíbrio fisiológico-vital, a concepção vitalista inclui a influência dos pensamentos, sentimentos e emoções na etiopatogenia e na evolução das doenças, aspectos difundidos pela dinâmica psicossomática moderna e pelo recente campo de pesquisas que relaciona a saúde à espiritualidade. (AU)


Assuntos
Humanos , Antropologia Médica , Filosofia Médica , Vitalismo , Homeopatia , Espiritualidade , Terapias Complementares
10.
Homeopatia Méx ; 84(696): 5-12, Mayo-jun. 2015. ilus
Artigo em Espanhol | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-11163

RESUMO

El dinamismo vital ha tenido diversas interpretaciones a lo largo del tiempo. El maestro Samuel Hahnemann ha sido pionero al dar una primera concepción a la fuerza y al sistema que controlan el equilibrio en el organismo. Visionario para su tiempo y sin las herramientas que ahora acompañan a la biología molecular, élsupo conjeturar que existía un procesamiento complejo en cada una de las células que nos conforman como seres vivos y que, gracias al avance tecnológico, hoy recibe el nombre de dogma central de la biología molecular, mismo que se encuentra compuesto por la replicación del ADN, la transcripción del ARN y la traducciónde las proteínas, asegurando así la ejecución de la vida mediante un mecanismo siempre dinámico. (AU)


The vital dynamism has undergone various interpretations over time. The teacher Samuel Hahnemann pioneered the first notion about both the strength and the system that control the body balance. Visionary for his time and without the tools now accompanying the molecular biology, he envisioned that there existed a complex processing in every cell making us up as living beings, and that thanks to technological breakthroughs, today it is called the central dogma of molecular biology, which is composed of the replication of DNA, RNA transcription and protein translation, thus ensuring the realization of life through an ever dynamic mechanism. (AU)


Assuntos
Humanos , Vitalismo , Transcrição Gênica , RNA/história , DNA/história
11.
São Paulo; Marcus Zulian Teixeira; 3 ed; 2015. 450 p.
Monografia em Português | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia | ID: biblio-909922

RESUMO

Além da materialidade grosseira do corpo físico, sempre se acreditou na existência de uma natureza imaterial do homem, assumindo várias conotações ao longo das diversas épocas e civilizações humanas. Em todas as filosofias e religiões, termos como alma, espírito, mente, força vital, etc. são citados, representando uma entidade energética-espiritual com ascendência sobre a entidade orgânica-material. Além disso, atribui-se ao Espírito (Alma) uma natureza eterna, imortal, ao contrário da existência limitada e passageira do corpo físico. Até o século XIX, existia na Medicina a noção de uma força vital responsável pela manutenção do equilíbrio das funções orgânicas e da saúde, sendo substituída, no século XX, pelos princípios cartesianos que localizaram a causa das doenças nos órgãos, nos tecidos e nas células. Dentre as especialidades médicas atuais, a Homeopatia apresenta em seu corpo doutrinário concepções científicas e filosóficas. Dentre essas, propaga a noção de que o binômio saúdedoença se fundamenta num substrato material-energético (corpo físico-força vital). Apesar de utilizar esse conceito filosófico para tentar explicar a gênese profunda das enfermidades, apresenta um modelo terapêutico fundamentado nos conhecimentos experimentais e científicos da Medicina moderna. Nessa obra, procuramos estudar comparativamente as diversas escolas médicas (Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Ayurvédica e Medicina Antroposófica) e filosóficas (Hinduismo, Ocultismo, Teosofia, Rosacruz, Cabala e Espiritismo) que valorizam os veículos sutis de manifestação da individualidade humana (princípio vital, mente, alma, espírito, etc.), evidenciando, através das inúmeras semelhanças conceituais encontradas, que este conhecimento metafísico se originou de uma fonte primordial comum, incorporando-se à cultura de todas as civilizações primevas. Através das inúmeras citações e referências bibliográficas desta obra, o leitor poderá se aprofundar no estudo desta natureza imaterial humana, sem que alimentemos a pretensão de esgotar um assunto de tamanha complexidade e importância para o entendimento do homem e de seu papel no atual ciclo de evolução da Terra.


Assuntos
Filosofia Homeopática , Homeopatia , Vitalismo
12.
São Paulo; Teixeira, Marcus Zulian; 2 ed; 2015. 339 p.
Monografia em Português | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia | ID: biblio-909924

RESUMO

Além da materialidade grosseira do corpo físico, sempre se acreditou na existência de uma natureza imaterial do homem, assumindo várias conotações ao longo das diversas épocas e civilizações humanas. Em todas as filosofias e religiões, termos como alma, espírito, mente, força vital, etc. são citados, representando uma entidade energética-espiritual com ascendência sobre a entidade orgânica-material. Além disso, atribui-se ao Espírito (Alma) uma natureza eterna, imortal, ao contrário da existência limitada e passageira do corpo físico. Até o século XIX, existia na Medicina a noção de uma força vital responsável pela manutenção do equilíbrio das funções orgânicas e da saúde, sendo substituída, no século XX, pelos princípios cartesianos que localizaram a causa das doenças nos órgãos, nos tecidos e nas células. Dentre as especialidades médicas atuais, a Homeopatia apresenta em seu corpo doutrinário concepções científicas e filosóficas. Dentre essas, propaga a noção de que o binômio saúdedoença se fundamenta num substrato material-energético (corpo físico-força vital). Apesar de utilizar esse conceito filosófico para tentar explicar a gênese profunda das enfermidades, apresenta um modelo terapêutico fundamentado nos conhecimentos experimentais e científicos da Medicina moderna. Nessa obra, procuramos estudar comparativamente as diversas escolas médicas (Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Ayurvédica e Medicina Antroposófica) e filosóficas (Hinduismo, Ocultismo, Teosofia, Rosacruz, Cabala e Espiritismo) que valorizam os veículos sutis de manifestação da individualidade humana (princípio vital, mente, alma, espírito, etc.), evidenciando, através das inúmeras semelhanças conceituais encontradas, que este conhecimento metafísico se originou de uma fonte primordial comum, incorporando-se à cultura de todas as civilizações primevas. Através das inúmeras citações e referências bibliográficas desta obra, o leitor poderá se aprofundar no estudo desta natureza imaterial humana, sem que alimentemos a pretensão de esgotar um assunto de tamanha complexidade e importância para o entendimento do homem e de seu papel no atual ciclo de evolução da Terra.


Assuntos
Filosofia Homeopática , Vitalismo
13.
São Paulo; s.n; 2ed; 2015. 339 p.
Monografia em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-11713

RESUMO

Além da materialidade grosseira do corpo físico, sempre se acreditou na existência de uma natureza imaterial do homem, assumindo várias conotações ao longo das diversas épocas e civilizações humanas. Em todas as filosofias e religiões, termos como alma, espírito, mente, força vital, etc. são citados, representando uma entidade energética-espiritual com ascendência sobre a entidade orgânica-material. Além disso, atribui-se ao Espírito (Alma) uma natureza eterna, imortal, ao contrário da existência limitada e passageira do corpo físico. Até o século XIX, existia na Medicina a noção de uma força vital responsável pela manutenção do equilíbrio das funções orgânicas e da saúde, sendo substituída, no século XX, pelos princípios cartesianos que localizaram a causa das doenças nos órgãos, nos tecidos e nas células. Dentre as especialidades médicas atuais, a Homeopatia apresenta em seu corpo doutrinário concepções científicas e filosóficas. Dentre essas, propaga a noção de que o binômio saúdedoença se fundamenta num substrato material-energético (corpo físico-força vital). Apesar de utilizar esse conceito filosófico para tentar explicar a gênese profunda das enfermidades, apresenta um modelo terapêutico fundamentado nos conhecimentos experimentais e científicos da Medicina moderna. Nessa obra, procuramos estudar comparativamente as diversas escolas médicas (Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Ayurvédica e Medicina Antroposófica) e filosóficas (Hinduismo, Ocultismo, Teosofia, Rosacruz, Cabala e Espiritismo) que valorizam os veículos sutis de manifestação da individualidade humana (princípio vital, mente, alma, espírito, etc.), evidenciando, através das inúmeras semelhanças conceituais encontradas, que este conhecimento metafísico se originou de uma fonte primordial comum, incorporando-se à cultura de todas as civilizações primevas. Através das inúmeras citações e referências bibliográficas desta obra, o leitor poderá se aprofundar no estudo desta natureza imaterial humana, sem que alimentemos a pretensão de esgotar um assunto de tamanha complexidade e importância para o entendimento do homem e de seu papel no atual ciclo de evolução da Terra.


Assuntos
Homeopatia , Filosofia Homeopática , Vitalismo
14.
São Paulo; Marcus Zulian Teixeira; 3 ed; 2015. 450 p.
Monografia em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-11714

RESUMO

Além da materialidade grosseira do corpo físico, sempre se acreditou na existência de uma natureza imaterial do homem, assumindo várias conotações ao longo das diversas épocas e civilizações humanas. Em todas as filosofias e religiões, termos como alma, espírito, mente, força vital, etc. são citados, representando uma entidade energética-espiritual com ascendência sobre a entidade orgânica-material. Além disso, atribui-se ao Espírito (Alma) uma natureza eterna, imortal, ao contrário da existência limitada e passageira do corpo físico. Até o século XIX, existia na Medicina a noção de uma força vital responsável pela manutenção do equilíbrio das funções orgânicas e da saúde, sendo substituída, no século XX, pelos princípios cartesianos que localizaram a causa das doenças nos órgãos, nos tecidos e nas células. Dentre as especialidades médicas atuais, a Homeopatia apresenta em seu corpo doutrinário concepções científicas e filosóficas. Dentre essas, propaga a noção de que o binômio saúdedoença se fundamenta num substrato material-energético (corpo físico-força vital). Apesar de utilizar esse conceito filosófico para tentar explicar a gênese profunda das enfermidades, apresenta um modelo terapêutico fundamentado nos conhecimentos experimentais e científicos da Medicina moderna. Nessa obra, procuramos estudar comparativamente as diversas escolas médicas (Homeopatia, Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Ayurvédica e Medicina Antroposófica) e filosóficas (Hinduismo, Ocultismo, Teosofia, Rosacruz, Cabala e Espiritismo) que valorizam os veículos sutis de manifestação da individualidade humana (princípio vital, mente, alma, espírito, etc.), evidenciando, através das inúmeras semelhanças conceituais encontradas, que este conhecimento metafísico se originou de uma fonte primordial comum, incorporando-se à cultura de todas as civilizações primevas. Através das inúmeras citações e referências bibliográficas desta obra, o leitor poderá se aprofundar no estudo desta natureza imaterial humana, sem que alimentemos a pretensão de esgotar um assunto de tamanha complexidade e importância para o entendimento do homem e de seu papel no atual ciclo de evolução da Terra.


Assuntos
Homeopatia , Filosofia Homeopática , Vitalismo
15.
São Paulo; Marcus Zulian Teixeira; 2014. 308 p. ilus, tab.
Monografia em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-11711

RESUMO

Coletânea de artigos publicados na Revista de Homeopatia da APH e na Revista de Homeopatia da AMHB pelo autor Marcus Zulian Teixeira entre os anos 1995 a 2007.


Assuntos
Homeopatia , Fundamentos da Homeopatia/história , Vitalismo , Tuberculinismo , Princípio da Similitude , Pesquisa Homeopática Básica
17.
Rev. homeopatia (São Paulo) ; 74(3,n.esp): 11-11, 2011.
Artigo em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-10578

RESUMO

O vitalismo tem sido, até estudos recentes, negligenciado pela historiografia, sendoescassamente mencionado nos principais livros de referência sobre a história dasciências do século XVIII. Até a segunda metade do século XX, o vitalismo era nomáximo apresentado como uma retrógrada corrente anti-iluminista, e historiadores,filósofos e pensadores do Iluminismo consideravam a doutrina mecanicista como aherdeira da “Revolução Científica”, bem como a corrente dominante no mundo das“ciências da vida” ao longo de todo século XVIII.(AU)


Assuntos
Vitalismo
18.
Rev. homeopatia (São Paulo) ; 74(3,n.esp): 17-17, 2011.
Artigo em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-10584

RESUMO

Esta pesquisa tematiza o conceito saúde na perspectiva dos modelos médicos vitalistas, situando-se no eixo da dimensão doutrina médica das racionalidades médicas, e temcomo objeto de estudo os vitalismos de Hahnemann e Nietzsche. A partir dolevantamento e análise bibliográfica de textos e da abordagem disciplinar histórica e filosófica, teve como objetivos analisar os conceitos de vida, saúde, doença e cura presentes nos pensamentos desses autores, traçar correspondências e explicitar asdiferenças dos pensamentos envolvidos. Como apoios teóricos, utilizaram-se ostrabalhos de Canguilhem, Luz e Foucault.


Assuntos
Vitalismo , Filosofia Homeopática
19.
Rev. homeopatia (São Paulo) ; 73(1/2): 80-80, 2010.
Artigo em Português | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-10321

RESUMO

Tese de doutorado em Saúde Coletiva, apresentada a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Esta pesquisa tematiza o conceito saúde na perspectiva dos modelos médicos vitalistas, situando-se no eixo da dimensão doutrina médica das Racionalidades Médicas e tem como objeto de estudo os vitalismos de Hahnemann e Nietzsche. A partir do levantamento e análise bibliográfica de textos e da abordagem disciplinar histórica e filosófica, teve como objetivos analisar os conceitos de vida, saúde, doença e cura presentes nos pensamentos destes autores, traçar correspondências e explicitar as diferenças dos pensamentos envolvidos. Como apoios teóricos os trabalhos de Canguilhem, Luz e Foucault. Partindo da ênfase na atitude vital do sujeito em seu processo de saúde-doença-convalescença-cura que ambos pensadores destacam buscou-se avaliar as hipóteses de o vitalismo hahnemanniano se assemelhar ao nietzscheano e se seria possível afirmar que a busca da “grande saúde” equivaleria à meta do tratamento homeopático ao contemplar a “liberdade do espírito” na conquista da ampliação da normatividade vital. Concluiu-se que os vitalismos de Hahnemann e Nietzsche são semelhantes na medida em que as bases de seus pensamentos ressaltam a vida enquanto um jogo de forças e luta, onde enfatizam a irredutibilidade dos fenômenos dos vivos às propriedades físico-químicas; a concepção dos seres humanos como totalidades únicas e singulares nas quais há um jogo de forças atuantes, promovendo diferentes saúdes no mesmo indivíduo, de acordo com as variadas fases da vida; e as hierarquias existentes entre as forças, resultando em análises diagnósticas, possibilidades de intervenção terapêutica e acompanhamento do processo saúde-doença.


Assuntos
Vitalismo , Homeopatia
20.
Homeopatia Méx ; 79(665): 5-24, 2010. ilus, tab
Artigo em Espanhol | HomeoIndex - Homeopatia | ID: hom-10349

RESUMO

En cuanto entendamos que es la " Energía universal", que es la "Energía vital", cuál es su "Mecanismo de acción" en los seres vivos, entonces sabremos y entenderemos realmente qué es la Homeopatía.


Assuntos
Força Vital/história , Vitalismo , Proteínas Luminescentes
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