RESUMO
Introduction: Homeopathy and other integrative and complementary health practices were included in the Brazilian public health system (SUS) under a formal policy established by the Health Ministry in 2006 [1]. This led to an increase in the demand of homeopathic assistance, not accompanied by a corresponding increase in human and material resources [2,3,4]. On the other hand, an evaluation of market demands carried out by the Education Ministry (MEC) in 2000 led to a reform of the syllable of undergraduate pharmacy courses, which thus included formal teaching of homeopathy [2].Conclusions: Homeopathy has been included in almost all pharmacy undergraduate courses in PR and SC. In most schools, credits measured as hours is adequate (minimum required= 60h). However, a wider availability of courses and teachers with better qualifications are still needed.(AU)
Introdução: Homeopatia, junto a outras práticas integrativas e complementares em saúde (PIC) foi implementada no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) por meio de política pública do Ministério da Saúde (MS) em 2006 [1], com consequente aumento da demanda e percepção da falta de profissionais capacitados, gerando problemas de acesso ao serviços, com destaque à assistência farmacêutica homeopática [2,3,4]. Ministério da Educação brasileiro (MEC) avaliou o Mercado em 2000 e determinou aos cursos de graduação em farmácia ajustes nas grades curriculares incluindo homeopatia na formação [2].Conclusões: Inserção da homeopatia nas escolas de farmácia próxima de 100%, maioria das escolas com carga horária ofertada adequada (mínimo exigido é 60 h/a). Necessidade de ampliar disponibilidade e capacitação docente.(AU)
Assuntos
Universidades , Faculdades de Farmácia , Educação em FarmáciaRESUMO
Trata-se de um estudo sobre o ensino de homeopatia realizado nas Faculdades do Estado do Rio de Janeiro, com uma perspectiva curricular, buscando identificar as mudanças e características dos currículos dos cursos superiores de Farmácia que estão sofrendo ou sofrerão frente à Reforma Universitária. Com a publicação da LDB em 1996 e das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em farmácia (Resolução CNE/CES 2/2002), a formação do farmacêutico passou a ter que ser generalista, o que obrigou as Faculdades a repensarem as práticas pedagógicas.Esperava-se, portanto, que na formação desse profissional fosse incluído o conhecimento de homeopatia, já que o único profissional apto e habilitado para manipular produtos homeopáticos é o farmacêutico. O objetivo dessa pesquisa foi estudar o ensino de homeopatia na perspectiva curricular, buscando identificar e analisar a situação político-pedagógica dos cursos superiores de Farmácia com relação à Reforma Universitária e à formação do farmacêutico generalista. Primeiramente, realizou-se um estudo histórico sobre o desenvolvimento do ensino de homeopatia no Brasil. Desta forma, foi possível entender os aspectos históricos e sociais que influenciaram a construção dos atuais currículos de farmácia e a relação existente entre a necessidade do ensino de homeopatia e a construção das grades curriculares. Após isso, foram discutidos os aspectos legais do ensino de homeopatia, bem como o ensino na graduação e pós-graduação, as questões sobre a demanda do mercado de trabalho, as percepções dos discentes e docentes sobre o ensino de homeopatia e as perspectivas. A partir desses estudos foi possível conhecer o ensino de homeopatia no estado do Rio de Janeiro.(AU)
Assuntos
Universidades , Homeopatia/educação , Educação em Farmácia , Estudantes de Farmácia , Faculdades de Farmácia , CurrículoRESUMO
The 16 UK schools of pharmacy were surveyed to investigate whether undergraduate students were exposed to teaching in complementary medicine. 56//replied positively, with course varying in length from 1-2 hours up to 20 hours. Of the 44//who replied negatively, 30//indicated that they thought they would teach the subject in the future