Fístula perilinfática de causa traumática. Reporte de un caso pediátrico / Traumatic perilymphatic fistula. Report of a pediatric case

La fístula perilinfática de causa traumática es una patología poco habitual. En general, es causada por lápices, hisopos, hebillas de pelo y fósforos.Dentro de los síntomas más frecuentes, los pacientes pueden presentar hipoacusia y vértigo. Su diagnóstico requiere un examen físico completo que incluya otomicroscopía, audiometría ytomografía computada de ambos peñascos. El tratamiento depende de la sintomatología del paciente. En general, en un principio, es conservador, pero puede llegar a requerir cirugía. Se presenta un caso clínico de un niño de 6 años con fístula perilinfática secundaria a un traumatismo del oído izquierdo por un hisopo, que requirió tratamiento quirúrgico

Traumatic perilymphatic fistula is an unusual pathology. Generally caused by pencils, swabs, hair buckles, and matches. Among the most frequent symptoms, patients can present hearing loss and vertigo.Diagnosis requires a complete physical examination that includes otomicroscopy, audiometry and computed tomography of both boulders. Treatment depends on the patient's symptoms. In general, it is conservative at first, but may require surgery.We present a clinical case of a 6-year-old boy with perilymphatic fistula secondary to left ear trauma due to swab, which required surgical treatment

Fístula perilinfática em cobaias: comparação entre evolução natural e correção cirúrgica / Perilymphatic fistula in guinea pigs: natural evolution versus surgical treatment

As fístulas perilinfáticas ainda constituem um grande desafio quanto ao seu tratamento. Em alguns casos, seu fechamento cirúrgico pode reduzir as sequelas auditivas e vestibulares. OBJETIVO: Comparar o comportamento de fístulas perilinfáticas de janela coclear em cobaias quanto à evolução natural e fechamento cirúrgico imediato. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo experimental. Quarenta cobaias foram submetidas à lesão da membrana da janela coclear e divididas em dois grupos aleatoriamente: fístula aberta (FA) e fístula fechada cirurgicamente (FF). Foram determinadas as amplitudes e latências do potencial de somação (PS) e do potencial de ação (PA) e da relação PS/PA em três momentos: pré-fístula (PRÉ), pós-fístula imediato (PFI) e pós-fístula tardio (PFT). RESULTADOS: Observou-se significativa queda das amplitudes e aumento das latências do PS e PA entre os momentos considerados. Quanto à relação PS/PA, houve diminuição entre PRÉ e PFI mas aumento entre PFI e PFT, ambos significantes. Não houve diferença de comportamento entre os grupos FA e FF. CONCLUSÕES: No período considerado, cobaias submetidas a lesões da membrana da janela coclear evoluíram com piora dos potenciais e latências. Apesar da melhora parcial dos parâmetros eletrofisiológicos o fechamento cirúrgico não se mostrou estatisticamente mais efetivo que a evolução natural das mesmas.

Perilymphatic fistulas still represent a major treatment challenge. In some cases, its surgical closure can reduce auditory and vestibular sequelae. AIM: to compare the behavior of cochlear window perilymphatic fistulas in guinea pigs as to their natural evolution and immediate surgical closure. MATERIALS AND METHODS: Experimental study. Forty guinea pigs were submitted to cochlear window membrane lesion and randomly broken down into two groups: open fistula (OF) and surgically closed fistula (SCF). We found the summation potential (SP) and action potential (AP) latencies and amplitudes and the SP/AP ratio at three times: pre-fistula (PRE), immediate post-fistula (IPF) and late post-fistula (LPF). RESULTS: There was a significant drop in amplitudes and raise in SP and AP latencies among the times studied. As to the SP/AP ratios, there was a reduction between PRE and IPF, both were significant. There was no behavior difference between the OF and SCF. CONCLUSIONS: Within the time frame considered, guinea pigs submitted to cochlear window membrane lesions evolved with a worsening in potentials and latencies. Despite the partial improvement in electrophysiological parameters, surgical closure did not prove statistically more effective than natural evolution.

Fístula perilinfática traumática: entidad otorrinolaringológica poco frecuente / Traumatic perilymphatic fistula: a rare otorhinolaryngological entity

La fístula perilinfática corresponde a una patología infrecuente en la práctica otorrinolaringológica diaria. Esta puede tener un origen congénito, de aparición espontánea o más frecuentemente postraumática, presentando habitualmente la triada clínica de hipoacusia, tinnitus y vértigo. A continuación se presenta el caso clínico de una paciente de 50 años atendida en el Servicio de Otorrinolaringología del Hospital Clínico de la Universidad de Chile, ingresada por un cuadro con clínica compatible, de inicio súbito luego de una perforación timpánica traumática autoinferida.

Perilymphatic fistula is an infrequent pathology in standard otorhinolaryngological practice. Fistulas of this sort may be of congenital, spontaneous or, more frequently post traumatic origin, normally presenting with the clinical triad of hearing loss, tinnitus and vertigo. The case of a 50 year old patient presenting with clinically compatible symptoms of sudden appearance after a self-infringed traumatic tympanic perforation is discussed.

Fístula perilinfática / Perilymphatic fistula

Objetivo: Realiza-se revisão de literatura sobre fístula perilinfática, com enfoque para métodos de diagnóstico e tratamentos propostos. Métodos: Revisão bibliográfica de artigos publicados sobre o tema no Medline. Conclusão: Fístula perilinfática é assunto controverso na literatura. A terapêutica atual exige a observação clínica do paciente por algumas semanas antes de praticar-se a abordagem cirúrgica corretora da fístula

Hipertensäo perilinfática: relato de caso e revisäo do assunto / Perilymphatic hypertension: review and case report

Os pacientes com hipertensäo têm queixa de surdez progressiva, muitas vezes acompanhada de zumbidos. A doença pode, também, manifestar-se por episódios repetidos de meningite, surdez súbita devido à ocorrência de fístula perilinfática ou pela saída profusa de líquido cefalorraquidiano, gusher, durante cirurgia, estapedectomia ou estapedotomia4,11,12. A paciente, R.V.C., 36 anos, foi submetida a estapedectomia para tratamento de otosclerose e, durante o ato cirúrgico, ocorreu otoliquorréia. A hipertensäo perilinfática foi controlada e foi possível a colocaçäo da prótese. O resultado cirúrgico foi satisfatório, houve ganho auditivo no ouvido direito operado (cerca de 30 dB). Foi feito estudo tomográfico que näo esclareceu a causa da hipertensäo perilinfática. Defeitos no modíolo, no aqueduto coclear ou alargamento do conduto auditivo interno devem ser investigados 2,14

Gusher y oozer: fistulas perilinfáticas durante la estapedectomía / Perylimphatic fistula during stapedectomy: Gushers and oozers

La salida de líquido perilinfático y cefalorraquídeo a través de la platinotomía durante la cirugía del estribo ha recibido los nombres en inglés de "gusher" cuando es abundante y "oozer" cuando es escasa. Hemos conservando estos nombres por conocidos internacionalmente. Esto depende, al parecer, de la presencia de una comunicación anormal entre el vestíbulo y el espacio subaracnoideo, y de su sitio. Se presentan cinco casos con este tipo de fístula prelinfática, en pacientes con otosclerosis sometidos a estapedectomía. Se analiza la fisiopatogenia, los hallazgos transoperatorios, el manejo y los resultados audiométricos

Fístula perilinfática pós-estapedotomia / Perilymphatic fistula after stapedotomy

O autor apresenta casuística de 11 pacientes que apresentaram quadro clínico sugestivo de fístula perilinfática após a realizaçao de uma estapedotonia e analisa os seguintes fatores: sinais e sintomas encontrados; intervalo de tempo entre a estapedotomia inicial e o início dos sintomas; tipo de tratamento utilizado; e os resultados após o tratamento em relaçao à audiçao e às vertigens. A seguir faz revisao bibliográfica do assunto.

Fístulas perilinfáticas por trauma y por barotrauma: informe de cinco casos / Perilymphatic fistulas by trauma and barotrauma: information of 5 cases

Se presentan cinco casos con el diagnóstico presuntivo de fístula perilinfática explorados quirúrgicamente. En cuatro se comprobó la presencia de fístula (una en ventana oval y tres en ventana redonda) originadas por barotrauma y trauma sobre el oído. Se logró una recuperación útil de la audición en tres de los cinco casos. No hubo recuperación en el caso intervenido tardíamente y en el que la exploración quirúrgica no reveló fístula. Se adoptó una conducta dinámica en cuanto a la premura en la decisión quirúrgica, la cual se efectuó no más allá del octavo día de ocurrida la ruptura en cuatro de los cinco casos. Se insiste en una conducta de sospecha de fístula ante toda sordera súbita, por un interrogatorio detallado sobre cualquier forma de esfuerzo físico, barotrauma, trauma craneano o sobre el oído e impactos acústicos. La timpanotomía exploradora sigue siendo el único medio de diagnóstico y de tratamiento con expectativas de recuperación de la audición, cuando se realiza oportunamente.

Fístula perilinfática / Perilymphatic fistula

Apresenta-se uma revisäo da literatura sobre fístula perilinfática, e fazem-se consideraçöes sobe o diagnóstico e tratamento

Mudancas na composicao ionica da perilinfa e da endolinfa como consequencia de microembolias em capilares da coclea: um estudo experimental. / Changes in the ionic composition of the perilymph and endolymph due to microembolism in the cochlear capillaries: an experimental study

Suspensoes de microesferas de poliestireno, copolimero foram injetadas atraves do coracao esquerdo em chinchillas normais.Em seguida as areas capilares da coclea foram estudadas em preparacoes de superficie coradas pelo azul da Prussia e as microesferas foram demonstradas no interior de capilares pertencentes a todas as areas capilares da coclea com predominancia da estria vascularis. Em prosseguimento as concentracoes de sodio e potassio na endolinfa e perilinfa foram estudadas depois de varios intervalos de tempo a contar da injecao de microembolos. Os resultados sao apresentados e discutidos nesta comunicacao