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J. bras. psiquiatr ; 50(3/4): 121-141, mar.-abr. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306837

RESUMO

Na iminência de uma nova era na terapêutica psiquiátrica com a redescoberta da clozapina e a introduçäo de novos antipsicótivos atípicos, é feito um balanço sistemático das substâncias desenvolvidas nos últimos 50 anos, após breve histórico dos antecedentes e dos primórdios dos antipsicóticos tradicionais da era que se encerra. As substâncias introduzidas até o presente säo reunidas nos grupos químicos tradicionais - fenotiazinas (alifáticas, piperazínicas, piperidínicas e outros compostos näo-tioxantênicos com estrutura aparentada às fenotiazinas), tioxantenos, butirofenonas, difenilbutilpiperidinas, benzamidas, indóis, dibenzoxazepinas - e em grupos químicos mais recentes - dibenzodiazepinas, benzisoxazólicos, tienobenzodiazepinas, dibenzotiazepinas, benzisotiazólicos, didroindolonas, imidazolidinonas -, além de compostos ainda em desenvolvimento. Neste primeiro artigo de uma série com esta finalidade, säo examinados os derivados fenotiazínicos com cadeia lateral alifática, com utilidade na prática clínica ou de importância histórica: acepromazina, alimemazina, ciamemazina, clorpromazina, levomepromazina, metopromazina, promazina, prometazina e triflupromazina. Com base em bibliografia específica, säo discutidos aspectos técnicos e é revisado o conhecimento obtido através da experimentaçäo e da utilizaçäo clínica destes derivados, desde seu lançamento até a presente data, com informaçöes sistemáticas sobre sua fórmula estrutural, fórmula molecular, nomes químicos, nomes fantasia e códigos para cada composto, além de dados sobre eventual comercializaçäo no país


Assuntos
Acepromazina , Antipsicóticos , Clorpromazina , Fenotiazinas , Prometazina , Trifluoperazina , Trimeprazina
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