Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 23(260): 3543-3553, jan.2020.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1095563

RESUMO

Objetivo: avaliar o uso da oxicodona em pacientes com dor aguda no período pós-operatório em comparação aos outros opioides. Método: Trata-se de uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados (ECR's). Foram consultadas as bases de dados PubMed, EMBASE, Cochrane e LILACS até setembro de 2018. Revisores rastrearam ECR's elegíveis; extraíram os dados e avaliaram o risco de viés. Houve análise de conteúdo descritiva dos achados. Resultados: Em 8 ERC's incluídos a ação da oxicodona comparada morfina foi considerada superior em três estudos e igual em dois estudos. A oxicodona comparada ao fentanil foi considerada melhor em dois estudos. Na comparação com o placebo, a oxicodona também se sobressaiu positivamente. Entretanto não foram encontradas evidências robustas e convergentes que indiquem a superioridade da oxicodona. Conclusão: A oxicodona é um analgésico eficaz na dor pós-operatória aguda, entretanto, mais estudos devem ser realizados bem como a realização de avaliações econômicas.(AU)


Objective: Evaluate the use of oxycodone in patients with acute postoperative pain compared to other opioids. Method: This is a systematic review of randomized controlled trials (RCTs). The PubMed, EMBASE, Cochrane, and LILACS databases were consulted until September 2018. Reviewers screened eligible RCTs; extracted data and assessed the risk of bias. There was descriptive content analysis of the findings. Results: In 8 RCTs included the action of oxycodone compared morphine was considered superior in three studies and equal in two studies. Oxycodone compared to fentanyl was considered better in two studies. Compared to placebo, oxycodone also stood out positively. However, no robust and converging evidence was found to indicate the superiority of oxycodone. Conclusion: Oxycodone is an effective analgesic for acute postoperative pain; however, further studies should be performed as well as economic evaluations.(AU)


Objetivo: Evaluar el uso de oxicodona en pacientes con dolor postoperatorio agudo en comparación con otros opioides. Método: esta es una revisión sistemática de ensayos controlados aleatorios (ECA). Las bases de datos PubMed, EMBASE, Cochrane y LILACS fueron consultadas hasta septiembre de 2018. Los revisores seleccionaron los ECA elegibles; extrajo datos y evaluó el riesgo de sesgo. Hubo un análisis de contenido descriptivo de los hallazgos. Resultados: en 8 ECA incluidos, la acción de la oxicodona en comparación con la morfina se consideró superior en tres estudios e igual en dos estudios. La oxicodona en comparación con el fentanilo se consideró mejor en dos estudios. En comparación con el placebo, la oxicodona también se destacó positivamente. Sin embargo, no se encontró evidencia sólida y convergente que indique la superioridad de la oxicodona. Conclusión: la oxicodona es un analgésico eficaz para el dolor postoperatorio agudo; sin embargo, se deben realizar más estudios, así como evaluaciones económicas.(AU)


Assuntos
Humanos , Oxicodona , Dor Pós-Operatória , Dor Aguda/prevenção & controle , Dor Aguda/tratamento farmacológico , Analgesia , Medição da Dor
2.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 7(1)jan.-abr. 2015.
Artigo em Português | LILACS, ECOS | ID: lil-749334

RESUMO

OBJETIVO: A dor é um importante e prevalente sintoma em pacientes oncológicos, que pode resultar em perda de qualidade de vida e ônus financeiro considerável devido ao custo de medicamentos analgésicos, intervenções e hospitalizações. O cloridrato de oxicodona de liberação prolongada é um opioide de ação semelhante à morfina com eficácia comprovada no tratamento da dor de moderada a intensa. O objetivo deste estudo foi avaliar custos de medicamentos e hospitalizações em pacientessubmetidos ao tratamento com oxicodona de liberação prolongada comparado à morfina, em regime "se necessário" no manejo da dor relacionada ao câncer, sob as perspectivas dos sistemas de saúde público e privado, no Brasil. MÉTODOS: Um modelo de decisão foi desenvolvido para análise das seguintes estratégias: grupo 1, 20 mg de oxicodona de liberação prolongada; grupo 2, 10 mg de oxicodona de liberação prolongada; e grupo 3, placebo. Custos foram obtidos a partir de listas de preços oficiais. O horizonte temporal foi determinado através do período de alta hospitalar nos grupos. Taxas de desconto não foram aplicadas. Dados de eficácia foram obtidos a partir do estudo de Zhou e Wang, 2012. Uma análise de sensibilidade univariada foi realizada para avaliar diferentes categoriashospitalares. RESULTADOS: Na análise realizada sob perspectiva do sistema de saúde público, os custos totais foram R$ 1.103, R$ 1.071 e R$ 1.214 por paciente tratado nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente.Na perspectiva do sistema de saúde privado, os custos totais foram R$ 2.372, R$ 2.367 e R$ 2.759 por paciente tratado nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente. Na análise de sensibilidade univariada, todos os cenários avaliados continuaram consistentes e favoráveis à utilização da oxicodona deliberação prolongada em adição ao tratamento com opioide em regime "se necessário". CONCLUSÃO: Por diminuir o tempo de hospitalização, a inclusão da oxicodona de liberação prolongada pode ocasionar redução de custos totais do tratamento da dor em pacientes oncológicos.


OBJECTIVES: Pain is an important and prevalent symptom in cancer patients, which can result in loss of quality of life and considerable financial burden due to the cost of analgesic drugs, interventions and hospitalizations. The extended-release oxycodone hydrochloride is an opioid with similaraction to morphine with proven efficacy in moderate to severe pain treatment. The objective of this study was to evaluate drug and hospitalizations costs for patients undergoing treatment withextended-release oxycodone compared to morphine in an "if necessary" regime in the management of cancer-related pain, from public and private health care systems perspectives in Brazil. METHODS: A decision model was developed to analyze the following strategies: group 1, 20 mg ofextended-release oxycodone; group 2, 10 mg of extended-releaseoxycodone; and group 3, placebo. Costs were obtained from officialprice lists. Time horizon was determined through the hospital dischargeperiod. Discount rates were not applied. Efficacy data were obtained from Zhou e Wang, 2012. An univariate sensitivity analysis was performed to evaluate different hospital categories. RESULTS: From the public perspective, total costs were 1,103 BRL, 1,071 BRL and 1,214 BRL per patient treated in groups 1, 2 and 3, respectively. From the private perspective, total costs were 2,372 BRL, 2,367 BRL and 2,759 BRL per patient treated in groups 1, 2 and 3, respectively. In the univariate sensitivity analysis, all evaluated scenarios remained consistent and favorable to the use of extended-release oxycodone in addition to treatment with opioid in an "if necessary" regime. CONCLUSION: By reducing total length of hospital stay, the inclusion of extended-release oxycodone can lead to reduction intotal cost of pain treatment in cancer patients.


Assuntos
Humanos , Custos e Análise de Custo , Neoplasias , Oxicodona , Dor
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 41(6): 393-399, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-742117

RESUMO

Objective: To evaluate the safety and tolerability of controlled-release oxycodone in the treatment of postoperative pain of head and neck oncologic resections. Methods: We conducted a prospective, observational and open study, with 83 patients with moderate to severe pain after head and neck oncological operations. All patients received general anesthesia with propofol, fentanyl and sevoflurane. Postoperatively, should they have moderate or severe pain, we began controlled-release oxycodone 20 mg 12/12 b.i.d on the first day and 10 mg b.i.d. on the second. We assessed the frequency and intensity of adverse effects, the intensity of postoperative pain by a verbal numeric scale and the use of rescue analgesia from 12 hours after administration of the drug and between 7 and 13 days after the last oxycodone dose. Results: The most common adverse events were nausea, vomiting, dizziness, pruritus, insomnia, constipation and urinary retention, most mild. No serious adverse events occurred. In less than 12 hours after the use of oxycodone, there was a significant decrease in the intensity of postoperative pain, which remained until the end of the study. The rescue medication was requested at a higher frequency when the opioid dose was reduced, or after its suspension. Conclusion: Controlled release oxycodone showed to be safe and well tolerated and caused a significant decrease in post-operative pain. .


Objetivo: avaliar a segurança e a tolerabilidade da oxicodona de liberação controlada no tratamento da dor pós-operatória de ressecções oncológicas de cabeça e pescoço. Métodos: estudo prospectivo, observacional e aberto. Foram estudados 83 pacientes com dor de moderada a intensa após operações oncológicas de cabeça e pescoço. Todos receberam anestesia geral com propofol, fentanil e sevoflurano. No pós-operatório, quando apresentaram dor moderada ou intensa, foi iniciada oxicodona de liberação controlada, 20mg de 12/12 horas no primeiro dia e 10mg de 12/12 horas no segundo dia. A frequência e a intensidade de efeitos adversos, a intensidade da dor pós-operatória pela escala verbal numérica e o uso de medicação analgésica de resgate foram avaliadas de 12/12 horas após a administração do medicamento e entre 7 e 13 dias após a última dose de oxicodona. Resultados: os efeitos adversos mais frequentes foram: náusea, vômito, tontura, prurido,insônia, constipação e retenção urinária, sendo a maioria, de leve intensidade. Não ocorreram eventos adversos graves. Em menos de 12 horas após o emprego da oxicodona, ocorreu diminuição significativa da intensidade da dor pós-operatória, que permaneceu até o final do estudo. A medicação de resgate foi solicitada em uma frequência maior quando a dose do opioide foi reduzida,ou após sua suspensão. Conclusão: aoxicodona de liberação controlada demonstrou ser segura e bem tolerada e promoveu diminuição significativa da dor pós-operatória. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Oxicodona/administração & dosagem , Oxicodona/efeitos adversos , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/cirurgia , Dor Pós-Operatória , Estudos Prospectivos , Preparações de Ação Retardada/administração & dosagem , Preparações de Ação Retardada/efeitos adversos , Analgésicos Opioides , Pessoa de Meia-Idade
5.
Dolor ; 20(56): 18-21, dic. 2011. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-682519

RESUMO

Introducción: Estudio descriptivo que busca evaluar la experiencia de nuestra Unidad con uso de oxicodona, opioide, con perfil de analgesia similar a morfina, en pacientes con dolor por cáncer avanzado. Objetivo: Analizar la eficacia analgésica de oxicodona (de liberación controlada), perfil de paciente, dosis utilizadas y efectos adversos descritos. Metodología: Estudio descriptivo-retrospectivo. Revisión de fichas de pacientes tratados con oxicodona durante años 2009 y 2010 en UADyCP. Respuesta analgésica estimada con test de Wilcoxon. Estadística descriptiva en resto de las variables. Evaluación de dolor según Escala Numérica de rango 0 a 10. Resultados: Muestra 64 pacientes: 34 mujeres y 30 hombres. Edad promedio 59,5 años. Tipo dolor: somático (53 por ciento), visceral (19 por ciento), neuropático (5 por ciento), mixto (23 por ciento). Tiempo medio de uso oxicodona: 3,2 meses. EVA 8 (5-9) antes del inicio de oxicodona. EVA 3 (2-8) con oxicodona (p<0,0005). La dosis promedio utilizada fue de 40mg/día (20-80mg/día). 44 pacientes con efectos adversos: náuseas (22 por ciento), constipación (18 por ciento ), prurito (15 por ciento) anorexia (13 por ciento). 31 por ciento se encontraba en tratamiento previo con opioides débiles, 62 por ciento con metadona o morfina. 7 por ciento recibió oxicodona como terapia inicial. Las principales razones para el cambio de oxicodona fueron mal control analgésico (54 por ciento), necesidad de uso de medicamentos vía subcutánea (29 por ciento), intolerancia al medicamento (17 por ciento). Conclusiones: Oxicodona permite adecuado control analgésico. Dosis utilizadas son inferiores a las descritas en la literatura y su perfil de efectos adversos es similar a otros opioides. Constituye alternativa en intolerancia a morfina o rotación de opioides.


Introduction: Descriptive study that seeks to evaluate the experience of our unit with the use of oxycodone, an opioid with a profile similar to morphine, in patients with advanced cancer pain. Objective: to evaluate analgesic efficacy of oxycodone (controlled release), patient profile, doses and adverse effects. Methodology: A descriptive, retrospective study. Review records of patients treated with oxycodone during 2009 and 2010. Analgesic response estimated with Wilcoxon test. Descriptive statistics on other variables. Assessment of pain by numeric scale range 0 to 10.Results: 64 patients. 34 women and 30 men were analyzed Mean age 59.5 years. Type of Pain: Somatic (53 per cent), visceral (19 per cent) neuropathic (5 per cent) mixed (23 per cent). Average time of oxycodone use: 3.2 months . Average VAS before starting Oxycodone 8 (5-9). Average VAS with oxycodone 3 (2-8) (p <0.0005). The average dose used was 40mg/day (20-80mg/day). Adverse effects: in 44 patients: nausea (22 per cent), constipation (18 per cent), pruritus (15 percent), anorexia (13 per cent). 31 per cent patients were using weak opioids previously, 62 per cent was using methadone or morphine. 7 per cent received oxycodone as initial therapy. The main reasons for discontinue the use of oxycodone were poorly controlled pain (54 percent), need for subcutaneous drug use (29 per cent) drug intolerance (17 per cent). Conclusions: Oxycodone allows adequate pain control. Doses used were lower that the described in the literature and its adverse effect profile is similar to other opioids. Alternative in intolerance to morphine or opioid rotation.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Dor/tratamento farmacológico , Neoplasias/tratamento farmacológico , Oxicodona/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/efeitos adversos , Dor/etiologia , Epidemiologia Descritiva , Neoplasias/complicações , Oxicodona/efeitos adversos , Medição da Dor , Cuidados Paliativos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
6.
Rev. argent. anestesiol ; 60(3): 174-178, mayo-jun. 2002. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-341213

RESUMO

Este artículo describe la coadministración de dos opioides agonistas en un paciente que padece dolor de origen oncológico, con la intención de disminuir la toxicidad opioide sobre el Sistema Nervioso Central y mantener un adecuado nivel de analgesia. La oxicodona y la metadona, usualmente utilizadas en humanos, son eficaces analgésicos alternativos de la morfina para tratar dolor moderado a severo. Está bien establecido que la oxicodona actúa sobre los receptores Mu y recientemente se determinó su acción sobre los receptores Kappa. La metadona, por el contrario, es agonista Mu y antagonista competitivo del receptor N-Metil-Di-Aspartato (NMDA). Cuando se los administra conjuntamente, se amplia el espectro de acción sobre diferentes receptores; esto permite disminuir la dosis de cada uno de ellos y contribuir así a revertir la neurotoxicidad opioide que presentaba el paciente. Sin embargo, es necesario realizar trabajos de investigación clínica controlados que avalen esta presunción teórica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/agonistas , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Combinação de Medicamentos , Neoplasias Pulmonares , Metadona , Oxicodona , Dor , Síndromes Neurotóxicas , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...