Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros











Filtros aplicados
Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 20(4): 82-90, July-Aug. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-757418

RESUMO

This article reports orthodontic treatment of a case of hypodontia of five premolars in an 11-year-old female patient with a positive tooth size-arch length discrepancy in both dental arches. The patient had a straight profile with balanced facial growth. Setup manufacture revealed the possibility of achieving ideal occlusion by mesializing permanent molars up to 15 mm, in addition to keeping a primary molar in the dental arch. With the aid of absolute anchorage, the proposed mechanics was performed and the occlusion predicted in the setup was achieved, while profile and facial growth pattern were maintained. The use of miniscrews for extensive orthodontic movements was successful. Furthermore, one primary molar was extensively mesialized. The indication of gingivoplasty to correct gingival smile proved effective. This is considered a useful technique for orthodontists.


Este artigo apresenta o tratamento ortodôntico de um caso com hipodontia de cinco pré-molares, em uma paciente, de 11 anos de idade, com discrepância positiva de modelo em ambas as arcadas. A paciente apresentava perfil reto, com crescimento facial equilibrado. Por meio da confecção de set-up, verificou-se a possibilidade de se estabelecer uma oclusão ideal por meio da mesialização, de até 15mm, dos molares permanentes e manutenção de um molar decíduo no arco. Com o auxílio de ancoragem absoluta, foi realizada a mecânica proposta, alcançando-se a oclusão prevista em set-up, além da manutenção do perfil e do padrão de crescimento facial. A utilização de mini-implantes para grandes movimentos ortodônticos foi favorável, incluindo a extensa mesialização de um molar decíduo. A indicação da gengivoplastia para correção do sorriso gengival se mostrou acertada, sendo essa uma técnica de grande auxílio à Ortodontia.


Assuntos
Animais , Cães , Feminino , Masculino , Doenças do Cão/induzido quimicamente , Hidromorfona/efeitos adversos , Náusea/veterinária , Quinuclidinas/uso terapêutico , Vômito/veterinária , Analgésicos Opioides/efeitos adversos , Antieméticos/administração & dosagem , Antieméticos/uso terapêutico , Doenças do Cão/tratamento farmacológico , Esquema de Medicação/veterinária , Náusea/induzido quimicamente , Náusea/tratamento farmacológico , Quinuclidinas/administração & dosagem , Vômito/induzido quimicamente , Vômito/tratamento farmacológico
2.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562433

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é uma condição frequente na população mundial, sendo causa de perdas emocionais e econômicas importantes. A busca por fármacos analgésicos potentes, de longa duração de ação, que possam proporcionar estabilidade no controle em longo prazo, melhora da adesão ao tratamento com o mínimo de eventos adversos, tem crescido na última década. O mais novo membro desta classe de analgésicos é a hidromorfona OROS®, opioide forte agonista µ, que incorpora a tecnologia OROS® push-pullTM (ALZA Corporation, Mountain View, CA, USA), liberado hidromorfona, administrada por via oral, de forma constante, por 24h. O objetivo deste estudo foi descrever os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos, indicações e contra-indicações, bem como sumarizar os resultados dos principais artigos publicados, de relevância clínica, sobre a hidromorfona OROS®.CONTEÚDO: O cloridrato de hidromorfona é um analgésico opioide forte para a administração em dose única diária. A liberação controlada promove uma analgesia dose-dependente contínua, durante 24h de intervalo entre duas doses. Está indicada no tratamento da dor de moderada à intensa, crônica, maligna ou benigna. A dose inicial deve ser de 8 mg a cada 24h para pacientes que não estejam recebendo nenhum outro analgésico opioide. Para pacientes que estejam recebendo opioidespor via oral, a razão sugerida de conversão é de 5:1 de equivalentes de morfina por hidromorfona. Os estudos clínicos demonstraram um efeito analgésico contínuo ao longo de 24h em pacientes com dor moderada à intensa, maligna e não maligna. A formulação de liberação lenta proporciona analgesia estável, segura, sem a condição que comumente chamamos de "picos e vales", que favorece o aparecimento de efeitos adversos e um controle analgésico não ideal. A adesão ao tratamento e a comodidade posológica são inquestionáveis, com apenas uma administração diária. CONCLUSÃO: A hidromorfona OROS® parece ser uma opção analgésica segura e eficaz para o controle da dor crônica, de intensidade moderada à forte, não incidentais, malignas ou benignas, ajustando-se às exigências da Escada Analgésica da Organização Mundial da Saúde (3º degrau) e da analgesia multimodal.


BACKGROUND AND OJBECTIVES: Chronic pain is a common condition worldwide, being responsible for major emotional and economic losses. The search for potent long lasting analgesic drugs to provide stability for long term pain control and to improve adherence to treatment with minimum adverse events has grown during the last decade. The latest member of this class of analgesics is hydromorphone OROS®, strong µ agonist opioid, which incorporates the OROS® push-pullTM (ALZA Corporation, Mountain View, CA, USA) technology, which releases oral hydromorphone in a constant way during 24 hours. This review aimed at describing pharmacokinetic and pharmacodynamic aspects, indications and counterindications, as well as at summarizing results of major published articles of clinical relevance on hydromorphone OROS®.CONTENTS: Hydromorphone hydrochloride is a strong opioid analgesic for single daily dose administration. Controlled release promotes a continuousdose-dependent analgesia during the 24-hour interval between two doses. It is indicated to treat moderate to severe, chronic, malignant or benign pain. Initial dose should be 8 mg every 24 hours for patients not receiving any other opioid analgesic. For patients receiving oral opioids, suggested conversion ratio is 5:1 of morphine equivalents by hydromorphone. Clinical studies have shown a continuous analgesic effect for 24 hours in patients with moderate to severe, malignant or not malignant pain. The slow release formulation provides stable and safe analgesia without the condition we commonly call "peaks and valleys", which favors the onset of adverse effects and a less than ideal analgesic control. Adherence to treatment and dose convenience are unquestionable, with just one daily administration.CONCLUSION: Hydromorphone OROS® seems to be a safe and effective analgesic option to control chronic moderate to severe, non incidental, malignant or benign pain, in compliance with the requirements of World Health Organization?s Analgesic Stair (3rd step) and of multimodal analgesia.


Assuntos
Humanos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Dor Crônica/tratamento farmacológico , Hidromorfona/administração & dosagem , Preparações de Ação Retardada , Esquema de Medicação , Hidromorfona/efeitos adversos , Hidromorfona/farmacocinética
3.
Colomb. med ; 37(3): 242-246, jul.-sept. 2006. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-585824

RESUMO

La Organización Mundial de la Salud define el cuidado paliativo como el cuidado total y activo en aquellos pacientes que no responden a un tratamiento curativo. El control del dolor, otros síntomas y los problemas psicológicos, sociales y espirituales son de fundamental importancia. La meta del cuidado paliativo es brindar la mejor calidad de vida a los pacientes y a sus familias. En el cuidado paliativo es necesario el manejo multidisciplinario. Nuevas estrategias como rotación de opioides y sus diferentes vías de administración pueden ofrecer analgesia con pocos efectos adversos.


The World Health Organisation defines palliative care as the active total care of patients whose disease is not responsive to curative treatment. Control of pain, of other symptoms, and of psychological, social and spiritual problems, is paramount. The goal of palliative care is achievement of the best quality of life for patients and their families. Palliative care is necessarily multidisciplinary. New strategies such as the switching opioids and/or their route of administration may offer improved analgesia with fewer adverse effects, thus providing therapeutic alternatives for the clinical community.


Assuntos
Acetaminofen , Analgésicos , Analgésicos Opioides , Codeína , Hidromorfona , Morfina , Neoplasias/enfermagem , Neoplasias/terapia , Preparações Farmacêuticas , Tramadol
4.
Rev. colomb. anestesiol ; 29(2): 155-161, jun. 2001. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-325847

RESUMO

PROPÓSITO: Comparación en la incidencia de prurito en las primeras 24 horas del postoperatorio en las pacientes sometidas a operación cesárea cuando se les administra hidromorfona o morfina peridural. ANTECEDENTES: Se conoce que el efecto analgésico de la morfina y la hidromorfona son comparables, la literatura reporta en forma controvertida, la aparición del prurito como un efecto adverso más pronunciado con el uso de la morfina. MÉTODOS: Entre Abril y Diciembre de 1.997, en nuestra institución, se realiza un ensayo clínico, doble ciego, con 59 pacientes embarazadas programadas para cesárea, las cuales recibieron anestesia peridural lumbar con inserción de catéter. Como anestésico local se aplicó xilocaína simple o con epinefrína, adicionando 50 - 75 mcr. de Fentanyl, hasta adquirir un nivel sensitivo de T4. Fueron aleatorizados en dos grupos: El grupo 1 (n=28) recibió 1.5 mgrs de Morfina diluidos en 10cc de solución salina normal. El grupo 2 (n=31) recibió 0.5 mgrs de hidromorfona diluidos en 10cc de solución salina normal. Ambas mezclas se administraron una vez se clampeó el cordón umbilical. Se realizo el seguimiento desde el ingreso a sala de recuperación, 2, 6, 12 y 24 horas después; evaluando EVA, aparición de efectos adversos, uso de dosis de rescate de dipirona, uso de clemastina parenteral. Se utilizaron pruebas de chi cuadrado, de Fisher y análisis de varianza de las variables a medir. RESULTADOS: Se encontró una diferencia estadísticamente significante entre la aparición de los efectos adversos en cada uno de los grupos: el prurito moderado se presento en forma predominante en el grupo Hidromorfona (p=0.006) durante las primeras 24 horas del postquirúrgico. Mientras que otros efectos colaterales, tales como mareo y náuseas, se reportaron en el grupo de la Morfina (p=0.0014 y 0.002 respectivamente). CONCLUSIÓN: Este estudio demuestra que la incidencia de prurito en las 24 primeras horas del postoperatorio es mayor cuando se utiliza Hidromorfona que Morfina peridurales


Assuntos
Cesárea , Hidromorfona , Incidência , Morfina , Período Pós-Operatório , Prurido
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA