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1.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 26(4): 241-247, jul.-ago. 2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-702188

RESUMO

Fundamentos: A varfarina e a femprocumona são os anticoagulantes orais mais utilizados; no entanto, até então, não existem estudos randomizados comparando a estabilidade da anticoagulação entre estes dois fármacos. Objetivos: Comparar a varfarina e femprocumona quanto à estabilidade na manutenção de anticoagulação em nível terapêutico (razão normatizada internacional [RNI] entre 2,0 e 3,0) e avaliar a incidência de complicações hemorrágicas e tromboembólicas decorrentes de anticoagulação inadequada.Métodos: Ensaio clínico, randomizado, duplo-cego, incluindo pacientes em tratamento vigente com anticoagulante oral, porém com RNI abaixo do alvo terapêutico nas últimas três semanas, randomizados para uso de varfarina ou femprocumona. O ajuste da dose da medicação foi realizado conforme algoritmo pré-estabelecido. Resultados: Foram randomizados 62 pacientes, sendo 31 em cada grupo, durante as cinco primeiras semanas de estudo. Verificou-se que a femprocumona se mostrou mais instável comparada à varfarina. A partir da sexta aferição de RNI, o grupo femprocumona apresentou melhora na estabilidade do valor do RNI, porém não houve significância estatística. Também não houve diferença significativa em relação aos efeitos colaterais dos fármacos. Conclusão: A varfarina demonstrou maior eficácia na estabilidade do RNI em relação à femprocumona.


Background: Although warfarin and phenprocoumon are the most widely used oral anticoagulants, there a r e n o r a n d o m i z e d s t u d i e s c o m p a r i n g t h e anticoagulation stability of these two drugs.Objectives: To compare warfarin and phenprocoumon in terms of therapeutic anticoagulation maintenance stability (international normalized ratio [INR] between 2.0 and 3.0) and evaluate the incidence of thromboembolic and hemorrhagic complications arising from inadequate anticoagulation.Methods: Randomized double-blind clinical trial with patients undergoing current oral anticoagulant treatment but with INR below the therapeutic target during the past 3 weeks, randomized for warfarin or phenprocoumon. Medication dosages were adjusted in compliance with a predetermined algorithm.Results: With 62 patients randomized into two groups of 31 each during the first five weeks of the study, phenprocoumon was found to be more unstable than warfarin. From the sixth INR measurement onwards, the stability of the INR value improved in the phenprocoumon group, but with no statistical significance. There were no significant differences in the side effects of the drugs.Conclusion: Warfarin demonstrated greater effectiveness for INR stability than phenprocoumon.


Assuntos
Humanos , Anticoagulantes/administração & dosagem , Estabilidade de Medicamentos , Femprocumona/administração & dosagem , Femprocumona/farmacologia , Varfarina/administração & dosagem , Varfarina/farmacologia , Interpretação Estatística de Dados , Tromboembolia/complicações , Tromboembolia/diagnóstico
2.
Arq. bras. cardiol ; 94(1): 41-45, jan. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-543858

RESUMO

Fundamento: Os anticoagulantes orais são amplamente utilizados na cardiologia. Contudo, uma avaliação sobre o seu uso na prática clínica ainda é necessária. Objetivos: Descrever as diferenças na manutenção do controle da anticoagulação, bem como a incidência de eventos hemorrágicos e tromboembólicos entre os usuários de varfarina e femprocumona. Métodos: Estudo de coorte não concorrente de 127 pacientes em uso de anticoagulação oral. Resultados: A femprocumona foi o anticoagulante mais utilizado em 60 por cento dos pacientes. A prevalência de INR<2 na última consulta era maior entre os usuários de varfarina (46 por cento vs. 19,5 por cento; p<0,001). Durante o seguimento, os usuários da femprocumona estiveram dentro dos níveis terapêuticos em 60,7 por cento do período em comparação com 45,6 por cento dos usuários da Varfarina (OR:1,84;CI95 por cento:1,59-2,13;p<0,001). A incidência de sangramentos foi de 5,3/100 pacientes/ano no grupo da femprocumona contra 18,8/100 pacientes/anos no grupo varfarina (RR:3,5;CI95 por cento:1,87-6,48;p<0,001). Conclusão: Pacientes que faziam uso da varfarina permaneceram em níveis subterapêuticos por um maior período, contudo também apresentaram mais eventos hemorrágicos. Usuários da femprocumona eram mais jovens e estavam utilizando a anticoagulação oral por um período maior, tendo apresentado menos efeitos adversos dessas medicações.


Background: Oral anticoagulants are broadly used in cardiology. However, it is still necessary to evaluate their use in clinical practice. Objectives: To describe the differences in the maintenance of anticoagulation control, as well as the incidence of hemorrhagic and thromboembolic events among users of warfarin and phenprocoumon. Methods: Non-concurrent cohort study of 127 patients using oral anticoagulation. Results: Phenprocoumon was the most frequently used anticoagulant in 60 percent of the patients. The prevalence of RNI<2 at the last medical appointment was higher among warfarin users (46 percent vs. 19.5 percent; p<0.001). During the follow-up, Phenprocoumon users were within the therapeutic range during 60.7 percent of the period, in comparison with 45.6 percent of warfarin users (OR:1.84; 95 percentCI:1.59-2.13; P<0.001). The incidence of bleeding was 5.3/100 patients/year in the phenprocoumon group versus 18.8/100 patients/year in the warfarin group (RR: 3.5; 95 percentCI: 1.87-6.48; P<0.001). Conclusion: Patients that used Warfarin remained at subtherapeutic levels for a longer period; however, they also presented more hemorrhagic events. Phenprocoumon users were younger and had been using oral anticoagulation for longer periods, presenting fewer drug-related adverse events.


Fundamento: Los anticoagulantes orales son ampliamente utilizados en la cardiología. Con todo, una evaluación acerca de su utilización en la práctica clínica es necesaria todavía. Objetivo: Describir las diferencias en el mantenimiento del control de la anticoagulación, así como la incidencia de eventos hemorrágicos y tromboembólicos entre sus usuarios de warfarina y femprocumona. Métodos: Estudio de cohorte no concurrente de 127 pacientes en tratamiento con anticoagulación oral. Resultados: La femprocumona fue el anticoagulante más utilizado en el 60 por ciento de los pacientes. La prevalencia de INR<2 en la última consulta era mayor entre los usuarios de warfarina (46 por ciento vs 19,5 por ciento; P<0,001). Durante el seguimiento, los usuarios de la femprocumona estuvieron dentro de los niveles terapéuticos en el 60,7 por ciento del período en comparación con el 45,6 por ciento de los usuarios de la warfarina (OR:1,84;CI95 por ciento:1,59-2,13;P<0,001). La incidencia de sangrados fue de 5,3/100 pacientes/año en el grupo de la femprocumona contra 18,8/100 pacientes/años en el grupo warfarina (RR:3,5;CI95 por ciento:1,87-6,48;P<0,001). Conclusión: Pacientes que hacían uso de la warfarina permanecieron en niveles subterapéuticos por un mayor período, sin embargo presentaron también más eventos hemorrágicos. Los usuarios de la femprocumona eran más jóvenes y estaban utilizando la anticoagulación oral por un período mayor, habiendo presentado menos efectos adversos de estas medicaciones.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticoagulantes/efeitos adversos , Femprocumona/efeitos adversos , Varfarina/efeitos adversos , Administração Oral , Instituições de Assistência Ambulatorial , Anticoagulantes/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Hemorragia/induzido quimicamente , Hemorragia/epidemiologia , Femprocumona/uso terapêutico , Protrombina/metabolismo , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Varfarina/uso terapêutico
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