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1.
Rev. bras. cancerol ; 48(4): 555-567, out.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406021

RESUMO

Os tratamentos hormonais continuam a ter papel importante no manejo clínico das pacientes com câncer de mama. Entre os avanços mais recentes, os inibidores da aromatase de terceira geração vêm ocupando lugar de destaque no contexto da doença metastática. A aromatase, presente em diversos tecidos, é responsável pela conversão de andrógenos em estradiol e estrona. Antes da menopausa, a maior parte dos estrógenos femininos se origina nos ovários. Com a insuficiência ovariana, as glândulas supra-renais passam a ser a principal fonte de andrógenos, que são convertidos pela aromatase em estrógenos; esta conversão ocorre em tecidos periféricos como gordura, músculos, fígado e o próprio tumor de mama. A inibição da aromatase é uma estratégia com base racional sólida, e comprovadamente eficaz no sentido de reduzir os níveis séricos de estrógenos em mulheres pós-menopausa. Os inibidores de aromatase de primeira e segunda geração caracterizaram-se por alta toxicidade ou baixa eficácia, quando comparados ao tamoxifeno. No entanto, o tamoxifeno apresenta, além de sua ação antiestrogênica, um efeito pró-estrogênico, responsável por efeitos colaterais, tais quais proliferação do endométrio e fenômenos tromboembólicos. Estudos recentes, discutidos neste artigo, demonstraram a superioridade dos inbidores da aromatase de terceira geração, com relação ao megestrol, no tratamento hormonal de segunda linha do câncer de mama metastático em mulheres pós-menopausa. Além disto, estas drogas têm conquistado papel de destaque no tratamento de primeira linha da doença metastática, no tratamento neo-adjuvante, e no tratamento adjuvante de pacientes com câncer de mama.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama , Quimioterapia Adjuvante , Hormônios/uso terapêutico , Metástase Neoplásica , Estradiol , Megestrol
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 28(2): 219-29, 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-128505

RESUMO

No presente experimento foram utlizadas 18 fêmeas caninas adultas, clinicamente sadias, sem sintomas clínicos de estro, as quais foram subdivididas aleatoriamente em 6 grupos contendo 3 animais cada. Após biópsia uterina para controle, foi administrado acetato de medroxiprogesterona nas fêmeas dos grupos I, II e III e acetato de megestrol nas fêmeas dos grupos IV, V, VI. Observou-se que ambas as drogas utilizadas induziram a ocorrência de endometrite, porém este foi mais discreto nos animais dos grupos IV, V e VI. Näo foi registrada a ocorrência de poliúra, polidipsia, distençäo abdominal, corrimento vaginal purulento ou sanguinolento, leucocitose e anemia


Assuntos
Animais , Feminino , Doenças do Cão/patologia , Endometrite/veterinária , Medroxiprogesterona/farmacologia , Útero/patologia , Cães , Endometrite/patologia , Megestrol/farmacologia , Distribuição Aleatória , Útero
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