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1.
RFO UPF ; 25(2): 215-223, 20200830. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1357794

RESUMO

Objetivo: avaliar o conhecimento de cirurgiões-dentistas que trabalham em consultórios particulares de Palmas, Tocantins, quanto à utilização de anestésicos locais em pacientes portadores de diabetes mellitus. Materiais e método: trata-se de um estudo descritivo qualitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FAMERP de São José do Rio Preto, sob o protocolo 032/2007 e CAAE: 0065.0.000.140-07, respeitando-se a Resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de um questionário, utilizando um formulário estruturado. Resultados: de 113 participantes, 47 (41,6%) eram do sexo masculino e 66 (58,4%) do sexo feminino, com idade média de 35 anos. O anestésico mais utilizado pelos cirurgiões-dentistas avaliados foi a lidocaína 2% + adrenalina 1:100.000 (53,1%), o qual também é o mais utilizado para pacientes diabéticos controlados (64,6%). Quanto à variedade de anestésicos, 47,8% dos avaliados relataram possuir somente 3 tipos de anestésicos no consultório e que 83,2% nunca presenciaram nenhum problema decorrente do uso de anestésico. Além disso, 65,5% relataram não participar de cursos para atualização de conhecimentos, sendo que 53,1% mostraram-se insatisfeitos com o ensino de anestesiologia que receberam na graduação. Conclusão: observou-se que os cirurgiões-dentistas do atendimento odontológico particular de Palmas precisam de uma reciclagem profissional, a fim de atualizarem conhecimentos adquiridos na graduação sobre indicação e utilização de anestésicos locais em tratamentos odontológicos de pacientes com necessidades especiais, com ênfase em pacientes portadores de diabetes mellitus.(AU)


Objective: to evaluate the knowledge of dentists who work in private offices in Palmas, Tocantins, regarding the use of local anesthetics in patients with diabetes mellitus. Materials and method: this research is a qualitative descriptive study, approved by the Research Ethics Committee of FAMERP from São José do Rio Preto, under protocol number 032/2007 and CAAE: 0065.0.000.140-07 in compliance with the Resolution 466/12 of the National Health Council. Data collection was performed through the application of a questionnaire, using a structured form. Results: 47 (41.6%) out of 113 participants were male and 66 (58.4%) female, with an average age of 35 years old. The anesthetic most used by the dentists evaluated was lidocaine 2% + adrenaline 1: 100,000 (53.1%) which is also the most used for controlled diabetic patients (64.6%). As for the variety of anesthetics, 47.8% of those evaluated reported having only 3 types of anesthetics in the office and that 83.2% never saw any problems resulting from the use of anesthetics. Furthermore, 65.5% reported not participating in courses to update knowledge and 53.1% were dissatisfied with the teaching of anesthesiology they received during graduation. Conclusion: it was observed that dentists who work in private dental offices in Palmas need a professional retraining in order to update knowledge acquired during graduation on the indication and use of local anesthetics in dental treatments for patients with special needs, with an emphasis on patients with diabetes mellitus.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Assistência Odontológica para Doentes Crônicos/estatística & dados numéricos , Padrões de Prática Odontológica/estatística & dados numéricos , Diabetes Mellitus , Anestésicos Locais/uso terapêutico , Prilocaína/uso terapêutico , Brasil , Epinefrina/uso terapêutico , Inquéritos e Questionários , Felipressina/uso terapêutico , Lidocaína/uso terapêutico , Mepivacaína/uso terapêutico
3.
Arq. bras. cardiol ; 114(2): 295-303, Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1088850

RESUMO

Abstract Background: Cigarette smoking is usually associated with hypertension and may modify vasoconstrictor response. Objective: The present study aimed to analyze and compare the interaction of passive cigarette smoking and hypertension on epinephrine and felypressin blood pressure effects after intravascular injection. Method: 45-day male Wistar rats had the main left renal artery partially constricted and the right kidney removed (1K1C model). Rats were placed in the chamber for exposition to passive cigarette smoking (10 cigarettes) during 10 min (6 days a week). Hypertensive rats received atenolol (90 mg/kg/day) by gavage for two weeks. Hypotensive and hypertensive response, response duration and heart rate were recorded from direct blood pressure values. The significance level was 5%. Results: Passive cigarette smoking increased maximal hypertensive response to epinephrine in normotensive and 1K1C-atenolol treated rats and to felypressin only in 1K1C-atenolol treated rats; it also reduced epinephrine hypotensive response. Epinephrine increased heart rate in normotensive and hypertensive passive smokers or non-smoker rats. Comparing the two vasoconstrictors, epinephrine showed greater hypertensive response in normotensive smokers, 1K1C-atenolol treated smokers and non-smokers. However, in normotensive-nonsmoker rats, felypressin showed a greater and longer hypertensive effect. Conclusions: Our results suggest that passive cigarette smoking may reduce epinephrine vasodilation and increase hypertensive response when compared to felypressin. Therefore, felypressin may be safe for hypertensive patients to avoid tachycardia and atenolol interaction, but for normotensive and non-smoker patients, epinephrine may be safer than felypressin.


Resumo Fundamento: O tabagismo geralmente está associado à hipertensão e pode modificar a resposta vasoconstritora. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo analisar e comparar a interação do tabagismo passivo e hipertensão sobre os efeitos da epinefrina e felipressina na pressão arterial após injeção intravascular. Métodos: Ratos Wistar machos de 45 dias tiveram a artéria renal principal esquerda parcialmente obstruída e o rim direito removido (modelo 1K1C). Os ratos foram colocados na câmara para exposição ao tabagismo passivo (10 cigarros) durante 10 minutos (6 dias por semana). Ratos hipertensos receberam atenolol (90 mg/kg/dia) por gavagem durante duas semanas. A resposta hipotensora e hipertensiva, a duração da resposta e a frequência cardíaca foram registradas a partir da medida dos valores diretos da pressão arterial. O nível de significância foi de 5%. Resultados: O tabagismo passivo aumentou a resposta hipertensiva máxima à epinefrina em ratos normotensos e ratos 1K1C tratados com atenolol e à felipressina apenas em ratos 1K1C tratados com atenolol; também reduziu a resposta hipotensiva à epinefrina. A epinefrina aumentou a frequência cardíaca em ratos fumantes passivos ou não-fumantes, normotensos e hipertensos. Comparando os dois vasoconstritores, a epinefrina apresentou maior resposta hipertensiva em fumantes normotensos, ratos 1K1C fumantes e não fumantes tratados com atenolol. No entanto, em ratos normotensos e não fumantes, a felipressina apresentou um efeito hipertensivo maior e mais prolongado. Conclusões: Nossos resultados sugerem que o tabagismo passivo pode reduzir a vasodilatação da epinefrina e aumentar a resposta hipertensiva quando comparado à felipressina. Portanto, a felipressina pode ser segura para pacientes hipertensos, com o objetivo de evitar a interação entre taquicardia e atenolol, mas para pacientes normotensos e não-fumantes, a epinefrina pode ser mais segura que a felipressina.


Assuntos
Animais , Masculino , Atenolol/farmacologia , Poluição por Fumaça de Tabaco/efeitos adversos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Epinefrina/farmacologia , Felipressina/farmacologia , Anti-Hipertensivos/farmacologia , Fatores de Tempo , Vasoconstritores/farmacologia , Vasodilatação/efeitos dos fármacos , Ratos Wistar , Relação Dose-Resposta a Droga , Interações Medicamentosas , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hipotensão
4.
Bauru; s.n; 2016. 138 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-881841

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a reatividade vascular de agentes vasoconstritores presentes nas soluções anestésicas locais (Adrenalina - vasoconstrição e vasodilatação; Felipressina - vasoconstrição), nas doses de 80, 160, 320, 640 e 1280ng (adrenalina) ou 0,25; 0,5; 1; 2 e 4 x10-3UI (felipressina), em leito arterial mesentérico deratos normotensos, diabéticos, hipertensos renais um-rim, um-clip (1R-1C) e hipertensos1R-1C-diabéticos. E correlacionar tal reatividadecom expressão de RNAm dos receptores 1A e 2- adrenérgicos, V1A para vasopressina e AT1A, AT1Be AT2 para angiotensina II visando verificar se a hipertensão arterial e o diabetes mellitus provocam alteração em modelo indutivo e isogênico. Ratos Wistar pesando 110-160g, foram anestesiados com mistura de quetamina e xilazina (50+10mg/ml/kg de peso), tiveram seu abdômen aberto e receberam um clip de prata com abertura 0,25mm na artéria renal esquerda, removendo-se cirurgicamente o rim direito (ratos 1R-1C). Após 14 dias, receberam injeção subcutânea de estreptozotocina (50 e 60mg/kg de peso) para indução do diabetes mellitus sendo a glicemia testada pela veia caudal previamente aos experimentos (diabéticos). Após 30-42 dias da implantação do clip, todos os grupos foram novamente anestesiados e implantou-se cânula de polietileno (PE-50) na artéria carótida esquerda para registro direto da pressão arterial. Após registro da pressão os animais tiveram a artéria principal mesentérica exposta e canulada. O leito arterial mesentérico foi então isolado e colocado em banho com solução nutritiva de Krebs a 37ºC. O cateter foi conectado ao sistema de registro computadorizado (PowerLab®) utilizando software específico (Chart 5Pro ®). Analisaram-se: a pressão máxima (vasoconstrição) e mínima (vasodilatação), o tempo necessário para atingir esse valor, duração total da resposta, integral e integral sobre a linha de base. Os dados foram submetidos à análise de variância de medidas repetidas (ANOVA), seguida do teste de Holm-Sidak (distribuição normal) ou de Mann-Whitney (nãoparamétrico), quando apropriado, nível de significância de 5%. Todas as respostas máximas de vasoconstrição apresentaram comportamento dose-dependente, contudo, para os quatro grupos estudados, a resposta vasoconstritora para adrenalina foi significativamente superior à felipressina (p<0,05). Diabetes e hipertensão reduziram a resposta vasoconstritora da adrenalina e da felipressina, valores de integral sobre a linha de base, respectivamente para grupo controle, diabético, hipertenso e hipertenso-diabético: 2462±465; 1511±236; 2542± 5456 e 3749±819mmHg.s (p<0,05) para adrenalina e 3749 ± 708; 746 ± 103; 1647 ± 422; 1359 ± 591 mmHg.s (p<0,05) para felipressina. Tanto o diabetes quanto a hipertensão, associadas ou não, aumentaram significativamente o tempo para atingir a pressão máxima de vasoconstrição e a duração (p<0,05). As artérias mesentéricas de ratos diabéticos, hipertensos e diabéticos-hipertensos apresentaram expressão significativamente aumentada dos receptores 1Aadrenérgico, AT1B e AT2 para angiotensina II (p<0,05), enquanto receptor AT1A estava com a expressão aumentada apenas nos grupos diabéticos. A expressão do receptor 1A-adrenérgico é discrepante com os achados funcionais, o que pode ser justificado pela fase crônica da doença em que a PCR foi realizada. É possível correlacionar os dados obtidos com a menor atividade vasoconstritora da felipressina observada clinicamente. A maior sensibilidade às moléculas vasoconstritoras pode explicar a maior tendência de pacientes diabéticos desenvolverem hipertensão. A partir dos dados obtidos pode-se concluir que a adrenalina é o vasoconstritor mais potente que a felipressina e ambas as moléculas tem seus efeitos reduzidos em pacientes hipertensos e diabéticos, o que reforça a indicação de se utilizar anestésicos locais associados a vasoconstritores nestas populações.(AU)


The main goal of this study wasto evaluate and compare vasoconstrictor agents present in local anesthetic solutions (Epinephrine - vasoconstriction and vasodilation, Felypressin - vasoconstriction) vascular reactivity on mesenteric artery bed of normotensive, diabetic, renal hypertensive one-kidney-one-clip (1K1C) and hypertensive 1K1C diabetic rats. Dosagesstudied were 80, 160, 320, 640 and 1280ng (epinephrine) or 0,25; 0,5;1; 2 and 4 x 10-3UI (felypressin). Also, we aimed to correlate artery response with RNAm expression of 1A and 2-adrenoceptors, V1A vasopressin receptor and AT1A, AT1B e AT2 angiotensin receptors, in order to verify if arterial hypertension and diabetes can lead to alterations on a inductive and isogenic model. Wistar male rats weighing 110-160g were anaesthetized with a mixture of ketamine and xylazine (50+10mg/ml/kg), had their abdominal cavity opened and a silver clipwith 0.25-mm gap was implanted in the main left kidney artery, the right kidney was surgically removed (1K1C-rats). After 14 days, they received a subcutaneous injection of streptozotocin (50 and 60 mg/ml/kg) for inducing diabetes, whereas the glycemia was tested via the tail vein prior to surgery (diabetic rats). Around 30-42 after the clip was implanted, all the groups were anaesthetized again and a polyethylene (PE-50) cannula was implanted on the left carotid artery for direct arterial pressure register. After registering the pressure, the animals had their main mesenteric artery exposed and cannulated. The mesenteric artery bed was then isolated and transferred to a bath with Krebs nutritive solution at 37ºC. The catheter was connected to the computer register system (PowerLab®) using a specific software (Chart 5Pro ®). The following parameters were analyzed: maximum (vasoconstriction) and minimal pressure (vasodilating), the amount of time necessary to achieve this number, total duration of the reaction, integral and integral over baseline. The data was submitted to analysis of variance of repeated measures (ANOVA), followed by a Holm-Sidak (normal distribution) test or Mann Whitney (parametrics) test when suitable, with a significance level of 5%. All maximum vasoconstriction results presented dosage-dependant behavior, however, for the four groups tested, the vasoconstrictive result for epinephrine was significantly superior to felypressin (p<0,05). Diabetes and hypertension significantly reducedepinephrine and felypressin vasoconstrictor responses, integral above baseline, respectively, for control, diabetic, hypertensive and hypertensive-diabetic groups:2462±465; 1511±236; 2542± 5456 e 3749±819 mmHg.s (p<0.05, epinephrine) and 3749 ± 708; 746 ± 103; 1647 ± 422; 1359 ± 591 mmHg.s (p<0.05, felypressin). Both diabetes and hypertension, associated or not, significantly increased time necessary to achieve maximum vasoconstrictor response and its duration (p<0,05). Diabetic, hypertensive and hypertensive-diabetic mesenteric arteries presented 1A-adrenoceptor, AT1B and AT2 angiotensin II-receptor gene expression significantly increased when compared with control group (p<0,05), while AT1Areceptor presented this pattern only in diabetic groups.1A-adrenoceptor gene expression did not confirm functional data, probably due to chronic disease state in wich PCR was performed. A partir dos dados obtidos pode-se concluir que a adrenalina é o vasoconstritor mais potente que a felipressina e ambas as moléculas tem seus efeitos reduzidos em ratos hipertensos e diabéticos não tratados, o que reforça a indicação de se utilizar anestésicos locais associados a vasoconstritores nestas populações.Its possible to correlate our datawith reducedvasoconstrictor activity of felypressinin clinical use. Increased sensibility and receptor population for vasoconstrictor endogenous molecules could explain diabetic populations tendency to develop arterial hypertension. Our results suggest that epinephrine is more potent than felypressin and both vasoconstrictors presents reduced effects on diabetic and hypertensive patients, what reinforces vasoconstrictor associated with local anesthetic use in this population.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Anestésicos Locais/farmacologia , Diabetes Mellitus Experimental/fisiopatologia , Epinefrina/farmacologia , Felipressina/farmacologia , Hipertensão/fisiopatologia , Artérias Mesentéricas/efeitos dos fármacos , Vasoconstritores/farmacologia , Agonistas de Receptores Adrenérgicos beta 2/análise , Angiotensina II/análise , Ratos Wistar , Receptores Adrenérgicos alfa 1/análise , Fatores de Tempo , Vasoconstrição/efeitos dos fármacos , Vasopressinas/análise
5.
Arq. bras. cardiol ; 99(2): 724-731, ago. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647713

RESUMO

FUNDAMENTO: A felipressina foi adicionada ao anestésico local para aumentar a duração do efeito anestésico e reduzir a toxicidade nos procedimentos dentários. No entanto, o efeito sobre a pressão arterial é incerta, e isso pode ser altamente relevante no tratamento dentário de pacientes hipertensos. OBJETIVO: Investigar o efeito da felipressina sobre a pressão arterial em pacientes hipertensos com pressão arterial controlada. MÉTODOS: Foram estudados 71 indivíduos com essas características e com necessidade de tratamento periodontal. Após 10 minutos de repouso, a anestesia local (prilocaína) foi infiltrada com e sem adição de felipressina. Em seguida, uma raspagem subgengival profunda foi realizada. A pressão arterial foi medida por um equipamento oscilométrico automático (DIXTAL DX2010). Dez minutos após a administração do anestésico, o pico de ação anestésica foi gravado. O Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) foi utilizado para avaliar o traço de ansiedade nos pacientes. RESULTADOS: A pressão arterial sistólica aumentou após a anestesia, independentemente da associação com felipressina, durante todo o procedimento dentário (p < 0,05), e essa resposta pode ser explicada, pelo menos em parte, pelos níveis de traço de ansiedade dos indivíduos. No entanto, um aumento adicional na pressão arterial diastólica foi observado quando a prilocaína foi associada a felipressina (p < 0,05), mas essa resposta não se alterou com os níveis de traço de ansiedade. CONCLUSÃO: A felipressina aumentou a pressão arterial diastólica de pacientes hipertensos com pressão arterial controlada. Pacientes com traço de ansiedade elevado apresentaram aumento na pressão arterial sistólica em alguns procedimentos, sugerindo que um aumento da pressão arterial também pode estar relacionado ao medo ou à ansiedade.


BACKGROUND: Felypressin has been added to local anesthetic to increase the length of the anesthetic effect and reduce toxicity during dental procedures. However, the effect on blood pressure remains uncertain, and this may be highly relevant in the dental treatment of hypertensive patients. OBJECTIVE: To investigate the effect of felypressin on blood pressure in hypertensive patients with controlled BP. METHODS: 71 subjects with these characteristics and in need of periodontal treatment were studied. After 10 minutes of rest, local anesthesia (prilocaine) was infiltrated with and without addition of felypressin. Then, a deep subgingival scaling was performed. Blood pressure was measured by an automated oscillometric device (DIXTAL DX2010). Ten minutes after the administration of the anesthetic, peak anesthetic action was recorded. The State-Trait Anxiety Inventory (STAI) was used to assess the patients' trait anxiety. RESULTS: Systolic blood pressure increased after anesthesia, regardless of association with felypressin, throughout the dental procedure (p<0.05) and this response can be explained, at least in part, by the trait anxiety levels of the subjects. However, a further increase in diastolic blood pressure was observed when prilocaine was associated with felypressin (p<0.05), but this response did not change with trait anxiety levels. CONCLUSION: Felypressin increased the diastolic blood pressure of hypertensive patients with controlled blood pressure. Patients with high trait anxiety presented increases in systolic blood pressure upon some procedures, suggesting that an increase in blood pressure might also be related to fear or anxiety.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia Dentária/efeitos adversos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Felipressina/efeitos adversos , Hipertensão/induzido quimicamente , Vasoconstritores/efeitos adversos , Análise de Variância , Ansiedade/psicologia , Hipertensão/psicologia , Doenças Periodontais/terapia , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
6.
Full dent. sci ; 3(11): 335-343, abr.-jun. 2012. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-681664

RESUMO

Neste estudo, avaliamos a ação do cloridrato de prilocaína 3% com felipressina sobre a pressão arterial em pacientes submetidos à exodontia de dentes normalmente implantados. Foram excluídos deste estudo pacientes com patologias que apresentavam contraindicações absolutas à realização de cirurgias. Em todas as cirurgias utilizamos como anestésico o cloridrato de prilocaína 3% com felipressina (Citanest 3% com Octapressin®), sendo administrado entre 1-4 tubetes. Na pressão arterial (PA) dos pacientes foram consideradas as fases sistólica e diastólica, as quais foram mensuradas em quatro momentos: 1) inicial; 2) pós-anestesia; 3) transoperatório e 4) pós-cirurgia. Os resultados mostram que houve aumento estatisticamente significante da pressão arterial após a utilização do anestésico local. Porém, a literatura nos mostra que o estresse e a ansiedade são os maiores responsáveis pelo aumento da pressão sistólica e diastólica


In this study, we evaluated the action of prilocaine hydrochloride 3% with felypressin on blood pressure in patients undergoing extraction of teeth typically deployed. Patients with diseases which had absolute contraindications to performing surgery were excluded from this study. All operations used as an anesthetic prilocaine hydrochloride 3% with felypressin (Citanest 3% with Octapressin®), administered between 1-4 tubes. In the blood pressure (BP) of the patients were considered the systolic and diastolic phases, which were measured in four stages: 1) initial; 2) post-anesthesia; 3) trans operative and 4) post- -surgery. The results show that there was a statistically significant increase in blood pressure after the use of local anesthetic, but the literature shows that stress and anxiety are the most responsible for the increase in systolic and diastolic pressure


Assuntos
Humanos , Pressão Arterial , Anestesia Dentária/métodos , Anestesia Dentária , Extração Dentária/métodos , Extração Dentária , Felipressina , Prilocaína , Radiografia Dentária/métodos , Radiografia Dentária , Interpretação Estatística de Dados
7.
RPG rev. pos-grad ; 18(3): 134-139, jul.-set. 2011. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-680244

RESUMO

Este estudo avaliou os efeitos cardiovasculares da anestesia via infiltrativa intrabucal de cloridrato de lidocaína a 2 por cento (20mg/mL) e cloridrato de prilocaína a 3 por cento (30 mg/mL) associado ao cloridrato de felipressina (0,03 U.1/mL) em pacientes normotensos. Foram selecionados 20 pacientes que sofreram dois procedimentos básicos de periodontia (RACR) bilateralmente, na região de molares superiores em consultas separadas com intervalo de uma semana. Na etapa de controle clínico foram monitoradas as pressões arterial sistólica (PAS), arterial distólica (PAD), arterial média (PAM) e a frequência cardíaca (FC) Ppor meio dos métodos oscilométrico e fotopletismográfico. Foram administrados dois tubetes na primeira sessão de Xilocaína 2 por cento (Grupo I) e dois tubetes de Citanest 3 por cento na última sessão (Grupo II). Os valores médios avaliados foram as nove etapas: 1) semana anterior (20 minutos); 2) na sala de espera (5 minutos); 3) na cadeira odontológica (5 minutos); 4) segundo minuto durante a primeira anestesia local (AL); 5) quinto minuto após a remoção da agulha; 6) segundo minuto durante a segunda AL; 7) quinto minuto após a remoção da agulha; 8) durante a execução do porcedimento clínico; 0) cinco minutos em repouso. A análise de variância (ANOVA) demonstrou que a lidocaína isolada não diferiu significativamente (p maior que 0,01) com a prilocaína com felipressina em relação à PS, PD, PM e FC, e mesmo entre as etapas clínicas. Para essa dose e via de administração, ambas soluções se mostram seguras clinicamente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia Local , Anestésicos Locais , Felipressina , Lidocaína , Prilocaína , Vasoconstritores
8.
Biosci. j. (Online) ; 27(3): 444-451, may./jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-911825

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da prilocaina associada à felipressina na anestesia peribulbar em gatos. Foram utilizados oito gatos adultos, machos e fêmeas, com peso entre 2 e 3 kg. Cada animal recebeu clorpromazina (1,0 mg.kg-1 por via intramuscular) como medicação pré anestésica e propofol (3,0 mg.kg-1 por via intravenoso) para indução anestésica. Foi introduzida uma agulha hipodérmica de 0,38 x 13 mm moldada manualmente até atingir a forma de "L" na porção superior da cavidade orbitária em direção ao fórnice e administrada prilocaína a 3% com vasoconstritor na dose de 5 mg.kg-1. Foi observada proptose após uma média de 2,28 ± 1,52 minutos, e este efeito durou em média 75,22 ± 26,99 minutos. Também ocorreu perda do reflexo corneano após 3,00 ± 1,69 minutos e sua duração foi de 73,75 ± 17,98 minutos em média. A prilocaína 3% com vasoconstritor manteve o globo ocular concêntrico, sem nistagmo e aboliu os reflexos corneanos sem causar efeitos colaterais.


The purpose of this study was to verify the effects of prilocaine 3% associated to felypressin for peribulbar anesthesia in cats. Eight adult cats, male and female, weighing between 2 and 3 kg, received chlorpromazine (1.0 mg.kg-1, intramuscular) and propofol (3.0 mg.kg-1, intravenously). While, prilocaine at 3% (5.0 mg.kg-1) was administered by using an L-shape hypodermic needle (0.38 x 13 mm), which was introduced in the upper portion of the orbital cavity towards the fornix. The onset of proptosis was observed in 2.28 ± 1.52 minutes and lasted 75.22 ± 26.99 minutes. The loss of the corneal reflex occurred after 3.00 ± 1.69 minutes and lasted 73.75 ± 17.98 minutes. It can be concluded that 3% prilocaine with felypressin solution induces centralization of the eyeball without nistagmus and abolition the corneal reflexes without causing any collateral effects in cats.


Assuntos
Gatos , Anestesia Local , Piscadela , Gatos , Felipressina , Prilocaína
9.
Acta odontol. venez ; 48(3)2010. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-682904

RESUMO

El objetivo de este estudio fue evaluar la influencia de una solución anestésica, compuesta por Prilocaina 3% y felipresina 0,03 UI/ml, y el efecto que tiene sobre el proceso de reparación alveolar en ratones después de una exodoncia. Este estudio fue aprobado por el Comité de Etica en Investigación del Programa de Maestría de Cirugía y Traumatologia Bucomaxilofacial de la Universidad de Marilia (UNIMAR) Marília, São Paulo, Brasil. Este estudio fue de tipo experimental, aleatorio controlado, con análisis bifactorial (grupo control en relación al grupo experimental, en función de los tiempos operatorios (2X4)). Se utilizaron 32 ratones (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), machos, adultos, pesando entre 280 y 320 gramos. Los animales fueron distribuidos de la siguiente forma: 16 especímenes fueron seleccionados para grupo control (Grupo I), no recibieron ningún tratamiento adicional después de la extracción del incisivo superior derecho; los otros 16 especímenes restantes, después de la exodoncia, un área de la herida quirúrgica fue tamponada con gasa embebida en la solución anestésica de Citocaína 3%® (Clorhidrato de Prilocaína 3% con Felipresina 0,03 UI/ml), y conformaron el grupo experimental (Grupo II). Los animales sufrieron eutanasia transcurridos los períodos de 3, 7, 15, 24 días post operatorios. Através del análisis histológico y con base en la metodología desarrollada, nos permitió concluir que la solución anestésica de Citocaína 3%® aplicada con compresas de gasa sobre la herida quirúrgica post-extracción dentaria, produjo eventos tisulares que comprometieron los principios básicos responsables por la regeneración del epitelio de la mucosa gingival y por el proceso de reparación alveolar. Se observó que en todos los períodos post operatorios estudiados y cuando se compararon los dos Grupos, se confirmó que el Grupo I presentó mejores resultados en relación al proceso de reparación alveolar


O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da solução anestésica, composta por Prilocaína 3% com felipressina 0,03 UI/ml, sobre o processo de reparación alveolar em ratos, após a extração dental. O presente estudo foi previamente aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do Programa de Mestrado em Cirurgia e Traumatologia Buço-maxilo-faciais da Universidade de Marília (UNIMAR), Marília, São Paulo, Brasil. Tratou-se de um estudo do tipo experimental, aleatório controlado, com análise bifatorial (grupo controle em relação ao grupo experimental, em função dos tempos operatórios (2x4)). Utilizou-se 32 ratos (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), machos, adultos, pesando entre 280 e 320 gramas. Os animais foram distribuídos da seguinte forma: 16 espécimes foram selecionados para o grupo controle (Grupo I), não receberam nenhum tratamento adicional após a extração do incisivo superior direito; os outros 16 espécimes restantes, depois da exodontia, a área da ferida cirúrgica foi tamponada com gaze embebida em solução anestésica de Citocaína 3%® (Prilocaína 3% com Felipressina 0,03 UI/ml), e formaram o grupo experimental (Grupo II). Os animais sofreram eutanásia após decorrido os períodos de 3, 7, 15, 24 dias pós-operatórios. Através da análise histológica e com base na metodologia aplicada, permitiu-nos concluir que a solução de Citocaína 3%® aplicada com compressas de gaze sobre a ferida cirúrgica após extração dentária, produz eventos teciduais que comprometeram os princípios básicos responsáveis pela regeneração do epitélio da mucosa gengival e o processo de reparação alveolar em ratos. Observou-se que em todos os períodos pós-operatórios estudados e quando se compararam os dois Grupos, confirmou-se que o Grupo I apresentou melhores resultados em relação ao processo de reparo alveolar


The aim of this study was to evaluate the local anesthetic solution, composed by Prilocaine 3% and felipressin 0,03 UI/ml, influence on the alveolar repair process in rats after dental extraction. This research was previously approved by the Ethic Committee in Research of the Masters Degree Program in Oral and Maxillofacial Surgery of the Marília University (UNIMAR), Marília, São Paulo, Brazil. It was an experimental, randomly controlled study, with bifactorial analysis (group control versus experimental group, in function of the postoperative times (2 X 4)). For the accomplishment of this study 32 rats were used (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), males, adults, weighing between 280 and 320 grams. The animals were selected and divided into Group I (control) and Group II (Citocain 3%® - Prilocaine 3% with felipressin 0,03UI/ml) with 16 rats each; being four animals of the Group I and four of the Group II, destined to the euthanasia in the postoperative periods of 3rd, 7th, 15th and 24th days. The histological analysis with base in the developed methodology, allowed us to conclude that the anesthetic solution of Citocain 3%® applied with gauze compress on the surgical dental wound, produced tissue events that committed the basic biological principles, that are responsible for the regeneration of the gingival epithelium and the alveolar process repair in rats. The Group I presented better results in the alveolar repair when compared to the Group II


Assuntos
Animais , Camundongos , Anestesia Dentária , Anestesia Local , Felipressina/administração & dosagem , Felipressina/uso terapêutico , Camundongos , Nervo Maxilar/anatomia & histologia , Prilocaína/administração & dosagem , Prilocaína/uso terapêutico , Odontologia , Cirurgia Bucal
10.
Arq. bras. cardiol ; 91(3): 142-147, set. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-494308

RESUMO

FUNDAMENTO: A utilização de anestésicos locais associados a vasoconstritores para tratamento odontológico de rotina de pacientes cardiopatas ainda gera controvérsia, em razão do risco de efeitos cardiovasculares adversos. OBJETIVO: Avaliar e comparar os efeitos hemodinâmicos do uso de anestésico local com vasoconstritor não-adrenérgico em pacientes portadores de arritmias ventriculares, em relação ao uso de anestésico sem vasoconstritor. MÉTODOS: Um estudo prospectivo randomizado avaliou 33 pacientes com sorologia positiva para doença de Chagas' e 32 pacientes com doença arterial coronariana, portadores de arritmia ventricular complexa ao Holter (>10 EV/h e TVNS), 21 do sexo feminino, idade de 54,73 + 7,94 anos, submetidos a tratamento odontológico de rotina com anestesia pterigomandibular. Esses pacientes foram divididos em dois grupos: no grupo I, utilizou-se prilocaína a 3 por cento associada a felipressina 0,03 UI/ml, e no grupo II, lidocaína a 2 por cento sem vasoconstritor. Avaliaram-se o número e a complexidade de extra-sístoles, a freqüência cardíaca e a pressão arterial sistêmica dos pacientes no dia anterior, uma hora antes, durante o procedimento odontológico e uma hora após. RESULTADOS: Não foram observadas alterações hemodinâmicas, nem aumento do número e da complexidade da arritmia ventricular, relacionados ao anestésico utilizado, em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que prilocaína a 3 por cento associada a felipressina 0,03 UI/ml pode ser utilizada com segurança em pacientes chagásicos e coronarianos, com arritmia ventricular complexa.


BACKGROUND: The routine use of local anesthetics associated to vasoconstrictors for the dental treatment of patients with cardiopathies is still controversial, due to the risk of adverse cardiovascular effects. OBJECTIVE: To evaluate and compare the hemodynamic effects of the use of local anesthetics with a non-adrenergic vasoconstrictor in patients with ventricular arrhythmia, when compared to the use of anesthetics without vasoconstrictor. METHODS: A prospective randomized study evaluated 33 patients with positive serology for Chagas' disease and 32 patients with coronary artery disease that presented complex ventricular arrhythmia at Holter monitoring (>10 EV/h and NSVT), of which 21 were females, aged 54.73 + 7.94 years, submitted to routine dental treatment with pterygomandibular anesthesia. These patients were divided in two groups: group I received prilocaine 3 percent associated with felypressin 0.03 IU/ml and group II received lidocaine 2 percent without vasoconstrictor. The number and complexity of extrasystoles were analyzed, as well as the heart rate and systemic arterial pressure of the patients on the day before, one hour before, during the procedure and one hour after the dental procedure. RESULTS: No hemodynamic alterations or increase in the number and complexity of the ventricular arrhythmia related to the anesthetic used in the dental procedure were observed in either group. CONCLUSION: The results suggest that prilocaine 3 percent associated to a felypressin 0.03 IU/ml can be safely used in patients with Chagas' disease or coronariopathy with complex ventricular arrhythmia.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Anestesia Dentária/efeitos adversos , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Arritmias Cardíacas/fisiopatologia , Cardiomiopatia Chagásica/fisiopatologia , Vasoconstritores/efeitos adversos , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Eletrocardiografia Ambulatorial , Felipressina/efeitos adversos , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Lidocaína/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Prilocaína/efeitos adversos , Fatores de Tempo , Adulto Jovem
11.
J. Health Sci. Inst ; 22(3): 201-207, jul.-set. 2004. tab, graf, CD-ROM
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-851181

RESUMO

Introdução - Os efeitos cardiovasculares, após a infiltração maxilar da lidocaína 2% sem vaso constritor (SV), lidocaína 2% com noradrenalina 1:50.000, lidocaína 3% com noradrenalina 1:50.000 e prilocaína 3% com felipressina 0,03 Ul/ml, foram avaliados durante procedimentos odontológicos de baixa complexidade. Métodos - Vinte pacientes normorreativos receberam 1 tubete (1,8 ml)dos anestésicos locais. Foram registrados os valores da pressão arterial e da frequência cardíaca por meio de um monitor automático não invasivo modelo Schollar II (Criticare S. Inc., EUA), diferentes etapas do tratamento. Resultados - A variação dos efeitos cardiovasculares, nas diferentes etapas comparadas duas a duas acusou diferenças estatisticamente significantes entre os valores da pressão arterial média nos pacientes anestesiados com lidocaína SV e lidocaína 3% associada à noradrenalina, e entre os valores da pressão arterial diastólica nos pacientes anestesiados com lidocaína 2% associada à noradrenalina e a prilocaína 3% associada à felipressina. Poucas diferenças estatisticamente significantes, dos parâmetros avaliados, foram evidenciadas nas diferentes etapas clínicas. Conclusão - Apesar das diferenças estatisticamente significantes, todas as soluções anestésicas locais utilizadas mostram-se seguras para uso rotineiro em Odontologia e o estresse parece ser o principal causador das alterações cardiovasculares


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Lidocaína/efeitos adversos , Norepinefrina/análogos & derivados , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Felipressina/efeitos adversos , Prilocaína/efeitos adversos
12.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 53(2): 130-137, July-Dec. 2001. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-343956

RESUMO

Os efeitos das associações epinefrina + felipressina "in vitro" e uma possível ocupação dos receptores cardíacos B1 pela felipressina foram investigados. Corações de cobaios adultos foram perfundidos com solução de Locke de acordo com o método de Langendorff. As drogas usadas foram: Epinefrina (4,5 nmol), propranolol (34nmol) e felipressina nas doses de 0,05 UI, 1.6 UI e 5,5 UI associados a 4,5nmol de epinefrina. De início, administrou-se 4,5nmol de epinefrina, seguida das aplicações de epinefrina + felipressina. As injeções das associações foram feitas ao acaso. Posteriormente, foi injetado propranolol (34nmol), seguido de 4,5nmol de epinefrina. Então, 34nmol de propranolol foi repetido, bem como as mesmas doses de epinefrina + felipressina. O controle foi obtido usando-se solução de Locke. A frequência cardíaca (F) e a força de contração (FC) foram registradas em todos os experimentos. A F e a FC aumentaram significativamente quando a epinefrina e a epinefrina + felipressina (0,05 UI e 1,6 UI) foram usadas, mas diminuíram significativamente quando a epinefrina + felipressina (5,5 UI) foi empregada. O propranolol (34nmol) aboliu as atividades da epinefrina (4,5nmol) e das associações epinefrina + felipressina (0,05 UI e 1,6 UI). Porém, o propranolol (34nmol) não aboliu os efeitos cronotrópico e inotrópico negativos da epinefrina + felipressina (5,5 UI). Pode-se concluir que a redução da F e da FC não foi mediada por receptores adrenérgicos B1 do coração. É possível que uma diminuição do fluxo coronariano possa ter ocorrido, tendo em consequência provocado efeitos cronotrópico e inotrópico e negativos


Assuntos
Animais , Epinefrina , Felipressina , Técnicas In Vitro
13.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 55(6): 405-408, nov.-dez. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-329296

RESUMO

Este estudo teve por objetivo avaliar a eficácia de três marcas de prilocaína comercializadas no Brasil. Vinte voluntários foram submetidos a anestesia por infiltraçäo na regiäo do canino superior direito com 1,8 ml de soluçäo de prilocaína a 3 por cento com felipressina a 0,03 UI/ml. A latência e a duraçäo de açäo foram avaliadas por meio de um teste elétrico ("pulp tester"). O pH das soluçöes foi medido no início e ao fim do experimento. Os resultados revelaram näo haver diferenças estatisticamente significantes entre as soluçöes estudadas quanto à latência e à duraçäo de açäo, bem como com relaçäo ao pH


Assuntos
Anestésicos Locais , Felipressina , Prilocaína/análise
14.
16.
Rev. bras. odontol ; 54(5): 273-6, set.-out. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-210994

RESUMO

A preocupaçäo do cirurgiäo-dentista em promover a analgesia fez com que houvesse uma evoluçäo dos anestésicos locais. Com isso, muitas dúvidas surgiram como toxicidade, efeito dos vasoconstritores e dosagem que os anestésicos locais podem gerar no paciente. Seräo discutidos os conceitos e a utilizaçäo dos anestésicos locais (AL), visando melhor eficiência e segurança para o paciente


Assuntos
Humanos , Analgesia , Anestésicos Locais/farmacologia , Bupivacaína , Fármacos Cardiovasculares , Catecolaminas , Epinefrina/efeitos adversos , Felipressina/efeitos adversos , Lidocaína , Mepivacaína , Norepinefrina/efeitos adversos , Fenilefrina/efeitos adversos , Prilocaína/administração & dosagem , Procaína , Vasoconstritores , Anestésicos Locais , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Vasoconstritores , Vasoconstritores/efeitos adversos
17.
Piracicaba; s.n; 1997. 67 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-241934

RESUMO

Este trabalho teve por objetivo avaliar, de forma comparativa, a eficácia da administração pré-anestésica de betametasona, associada a duas preparaçöes anestésicas distintas - bupivacaína 0,5(por cento) com adrenalina 1:200.000 ou prilocaína 3(por cento) com felipressina 0,03 UI/mL -, no controle da dor pós-operatória decorrente da remoção de terceiros molares inferiores inclusos. Participaram deste estudo 30 paciente, de ambos os sexos, com os terceiros molares inferiores inclusos em posição simétrica, que receberam 4 mg de betametasona, em dose única, por via oral, 1 hora antes da intervenção, independente do lado operado. Para a técnica anestésica regional foi empregada uma ou outra das soluçöes anestésicas citadas, de acordo com o lado operado, designadas de forma aleatória e cruzada. A dor pós-operatória foi avaliada por um período de 48 horas, através de uma escala visual analógica (E.V.A) e do consumo de analgésicos (dipirona - comprimidos 500 mg), sendo que ao final do experimento os pacientes eram inquiridos sobre a preferência por um dos tratamentos. Os resultados mostraram a ocorrência de um menor grau de dor pós-operatória, com associação de betametasona à solução anestésica contendo bupivacaína, nas primeira 24 horas que se seguiram ao ato cirúrgico, não havendo uma diferença estatisticamente significante no dia subsequente à intervenção. Do total da amostra, 24 pacientes (80 por cento) preferiram o tratamento com a betametasona/bupivacaína, enquanto apenas 6 pacientes (20 por cento) manifestaram sua preferência pela associação do mesmo corticosteróide com a solução anestésica à base de prilocaína. Concluiu-se que ambos os tratamentos são eficazes - e portanto indicados no controle da dor pós operatória decorrente da remoção dos terceiros molares inferiores inclusos - sendo mais efetivo, nas primeiras 24 horas após a intervenção, o protocolo que incluiu a administração de betametasona e da solução anestésica à base de bupivacaína


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anestesia Local/efeitos adversos , Anestésicos Combinados , Betametasona/administração & dosagem , Bupivacaína/administração & dosagem , Epinefrina/administração & dosagem , Felipressina/administração & dosagem , Dente Serotino/cirurgia , Prilocaína/administração & dosagem , Cirurgia Bucal , Combinação de Medicamentos
18.
Rev. bras. odontol ; 50(4): 40-7, jul.-ago. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-168406

RESUMO

Este trabalho tem objetivo a avaliaçäo da eficácia anestésica e dos efeitos cardiovasculares, em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos odontológicos, sob anestésico local. Foi montado um protocolo de pesquisa onde o Grupo I, de 40 pacientes, foi avaliado para avaliaçäo da eficácia e o Grupo II, de 20 pacientes, foi utilizado para avaliaçäo de eficácia, pressäo arterial e alteraçöes cardíacas. Para tando, estes pacientes foram monitorizados durante os procedimentos cirúrgicos. Os resultados mostraram que a associaçäo anestésica avaliada proporcionou eficácia global excelente e satisfatótia em 88,4 por cento dos casos, sendo que a mesma variou de acordo com o tipo de procedimento realizado. Quanto aos efeitos cardiovasculares, podemos dizer que nas condiçöes em que foi testada, a associaçäo prilocaína-felipressina näo foi responsável por nenhuma alteraçäo significativa e nem houve relato de reaçöes adversas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia Local , Doenças Cardiovasculares , Felipressina/efeitos adversos , Prilocaína/efeitos adversos , Cirurgia Bucal , Pressão Arterial
19.
Folha méd ; 105(1): 7-11, jul. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189110

RESUMO

A combinaçäo de adrenalina e felipressina em uma soluçäo anestésica local tem sido estudada na tentativa de se melhorar a qualidade e duraçäo da anestesia, além de diminuir sua toxicidade. Este trabalho teve por objetivo avaliar, em cäes, os efeitos da associaçäo de adrenalina (1:2000.000) e felipressina (0,03 UI/ml) à bupivacaína a 0,25 por cento sobre a pressäo arterial. Os resultados demonstraram näo haver uma interferência significativa no parâmetro estudado, independentemente da via de administraçäo (intravenosa e intrabucal) da soluçäo anestésica, com exceçäo da PS no tempo de 1 minuto, pela via IV


Assuntos
Animais , Cães , Bupivacaína/uso terapêutico , Combinação de Medicamentos , Epinefrina/uso terapêutico , Felipressina/uso terapêutico , Pressão Arterial
20.
Rev. paul. odontol ; 11(1): 34-5, 37, jan.-fev. 1989.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-74418

RESUMO

Os autores investigaram os efeitos da soluçäo anestésica Citocaína 3½ (pH 4,6) com Felipressina nas mais variadas situaçöes da clínica médica odontollógica e concluiram ser este produto o ideal para pacientes portadores de inflamaçäo, hipertensos, cardiopatas, diabéticos, idosos, gestantes e crianças


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Felipressina/farmacologia , Concentração de Íons de Hidrogênio , Prilocaína/farmacologia , Anestésicos , Soluções
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