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1.
J. bras. pneumol ; 47(5): e20210157, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1346399

RESUMO

ABSTRACT Objective: To determine the prevalence of recurrent wheezing (RW) in preterm infants who received prophylaxis against severe infection with respiratory syncytial virus (RSV) and to identify genetic susceptibility (atopy or asthma) and risk factors for RW. Methods: This was a cross-sectional study involving preterm infants who received prophylaxis with palivizumab at a referral center in Brazil during the first two years of age. A structured questionnaire was administered in a face-to-face interview with parents or legal guardians. Results: The study included 410 preterm infants (median age = 9 months [0-24 months]). In the sample as a whole, 111 children (27.1%; [95% CI, 22.9-31.5]) had RW. The univariate analysis between the groups with and without RW showed no differences regarding the following variables: sex, ethnicity, maternal level of education, gestational age, birth weight, breastfeeding, number of children in the household, day care center attendance, pets in the household, and smoking caregiver. The prevalence of RW was twice as high among children with bronchopulmonary dysplasia (adjusted OR = 2.08; 95% CI, 1.11-3.89; p = 0.022) and almost five times as high among those with a personal/family history of atopy (adjusted OR = 4.96; 95% CI, 2.62-9.39; p < 0.001) as among those without these conditions. Conclusions: Preterm infants who received prophylaxis with palivizumab but have a personal/family history of atopy or bronchopulmonary dysplasia are more likely to have RW than do those without these conditions.


RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência de sibilância recorrente (SR) em crianças pré-termo que receberam profilaxia contra infecção grave pelo vírus sincicial respiratório (VSR) e identificar susceptibilidade genética (atopia ou asma) e fatores de risco para SR. Métodos: Estudo transversal envolvendo crianças pré-termo que receberam profilaxia com palivizumabe em um centro de referência no Brasil durante os primeiros dois anos de vida. Um questionário estruturado foi aplicado em entrevista presencial com os pais ou responsáveis. Resultados: O estudo incluiu 410 crianças pré-termo (mediana de idade = 9 meses [0-24 meses]). Na amostra total, 111 crianças (27,1%; IC95%: 22,9-31,5) apresentavam SR. A análise univariada entre os grupos com e sem SR não mostrou diferenças em relação às seguintes variáveis: sexo, etnia, escolaridade materna, idade gestacional, peso ao nascer, aleitamento materno, número de crianças no domicílio, frequência em creche, presença de animais de estimação no domicílio e cuidador tabagista. A prevalência de SR foi duas vezes maior entre crianças com displasia broncopulmonar (OR ajustada = 2,08; IC95%: 1,11-3,89; p = 0,022) e quase cinco vezes maior entre aquelas com história pessoal/familiar de atopia (OR ajustada = 4,96; IC95%: 2,62-9,39; p < 0,001) do que entre aquelas sem essas condições. Conclusões: Crianças pré-termo que receberam profilaxia com palivizumabe, mas apresentam história pessoal/familiar de atopia ou displasia broncopulmonar, têm maior probabilidade de apresentar SR do que aquelas sem essas condições.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Sons Respiratórios , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/epidemiologia , Antivirais/uso terapêutico , Recém-Nascido Prematuro , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Palivizumab/uso terapêutico , Hospitalização
2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 38: e2018120, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1136733

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the trend of hospitalization for acute bronchiolitis in infants under one year of age, in the past eight years and after the implementation of the palivizumab immunization program in Brazil. Methods: The study is a retrospective analysis of data on infants younger than one year of age, who were hospitalized with acute bronchiolitis between 2008 and 2015 in Brazil. The Brazilian National Health System database was used. The rates of hospitalization in the pre-implementation (2008-2012) and post-implementation (2014-2015) periods of the palivizumab immunization program were evaluated. The total number of admissions in the same period was used as a comparison. Results: Between January 2008 and December 2015, 263,679 hospitalizations for bronchiolitis were recorded in infants younger than one year of age, 60% represented by boys. The incidence of hospitalization for bronchiolitis increased by 49% over this period (8.5 to 12.7 per 1,000 inhabitants per year). Between 2013 and 2014, the incidence rate of hospitalization for acute bronchiolitis decreased by 8% (12.5 to 11.5 per 1,000 inhabitants per year). However, in the second year of the program, hospitalization rate increased again by 10% (12.7 per 1,000 inhabitants per years). Conclusions: Acute bronchiolitis presented increasing rates of hospitalization over the study period. Hospitalization incidence for acute bronchiolitis declined one year after the implementation of palivizumab but increased again in the second year of the program.


RESUMO Objetivo: Avaliar a tendência de hospitalização por bronquiolite aguda (BA) em lactentes menores de um ano de idade nos últimos oito anos no Brasil e, secundariamente, após a implementação do programa de imunização por palivizumabe. Métodos: Análise retrospectiva dos dados de lactentes menores de um ano de idade, hospitalizados com diagnóstico de BA entre 2008 e 2015 no Brasil, utilizando o banco de dados do Sistema Único de Saúde (SUS). Foram avaliadas as taxas de hospitalização nos períodos pré-implementação (2008-2012) e pós-implementação (2014-2015) do programa de imunização por palivizumabe. O número total de internações no mesmo período foi utilizado como comparação. Resultados: Entre janeiro de 2008 e dezembro 2015 foram registradas 263.679 internações por bronquiolite em lactentes menores de um ano de idade, 60% representado por meninos. A incidência de hospitalização por bronquiolite aumentou em 49% ao longo desse período (8,5 para 12,7 por mil ­habitantes/­ano). Entre 2013 e 2014, a taxa de incidência de hospitalização por BA diminuiu 8% (12,5 para 11,5 por mil habitantes/ano). Porém, no segundo ano do programa, a taxa de internação aumentou novamente em 10% (12,7 por mil habitantes/ano). Conclusões: A BA apresentou taxas de hospitalização crescente ao longo do período estudado. A incidência de hospitalizações de BA apresentou declínio um ano após a implementação de palivizumabe e retornou à tendência crescente no segundo ano do programa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Antivirais/uso terapêutico , Bronquiolite/tratamento farmacológico , Bronquiolite/epidemiologia , Palivizumab/uso terapêutico , Hospitalização/tendências , Antivirais/administração & dosagem , Vírus Sinciciais Respiratórios/imunologia , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Bronquiolite/imunologia , Bronquiolite/virologia , Doença Aguda , Incidência , Estudos Retrospectivos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Programas de Imunização/métodos , Palivizumab/administração & dosagem , Implementação de Plano de Saúde/métodos
3.
Ribeirão Preto; s.n; 2019. 96 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1425679

RESUMO

A bronquiolite, causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR), é a doença mais frequente do trato respiratório inferior em prematuros e a primeira causa de hospitalização de recémnascidos (RN) no mundo. Sem uma vacina contra o VSR para uso populacional, o Palivizumabe (PVZ), um anticorpo monoclonal, tem sido indicado para profilaxia da doença grave por VSR. Beneficiam-se com PVZ crianças menores de um ano de idade, nascidas prematuras com Idade Gestacional (IG) menor ou igual a 28 semanas e crianças com até dois anos de idade com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada. Este estudo de coorte retrospectivo, analítico, objetivou analisar o adoecimento de crianças prematuras, por complicações respiratórias, nascidas entre 2012 e 2016 em Uberlândia, MG e que não foram contempladas com PVZ. Extraíram-se dados dos prontuários de 504 crianças, tanto no Hospital de Clínicas da Universidade Federal quanto nas Unidades de Saúde do município. A média de idade materna foi de 26,1 anos, 281(55,9%) tinham ensino médio e 274 (55,1%) eram de cor não branca. Tiveram gestações anteriores, 306 (60,7%) mães que realizaram, na gestação atual, média de 7,8 consultas de pré-natal. Maior prevalência (371;73,6%) para parto cesáreo, 255 (50,7%) crianças do sexo masculino; IG média de 34,2 semanas e 385 (76,4%) com baixo peso ao nascer. Identificaram-se 270 (54%) RN com internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI); 284 (58,7%) bebês com, pelo menos, um diagnóstico respiratório na internação e 267 (53,3%) receberam alta hospitalar após sete ou mais dias. Na alta, 186 (36,6%) RN estavam em aleitamento materno exclusivo. Ao longo do primeiro ano de vida, identificaram-se 2.899 atendimentos de rotina e eventuais; média de 5,75 consultas para cada criança. Em 1.437 atendimentos foram diagnosticadas doenças com maior frequência para doenças do trato respiratório 803(55,8%), seguidas das doenças do aparelho digestivo 141(9,8%), doenças nutricionais e metabólicas 73(5%) e doenças do ouvido 72 (5%), respectivamente. Dos 561 episódios de doenças do trato respiratório superior (DTRS), as Infecções das Vias Aéreas Superiores (IVAS) e a nasofaringite aguda (resfriado comum) corresponderam a 477 (85%) episódios. Em relação aos 242 episódios de doenças respiratórias do trato respiratório inferior (DRTI) 105 (29,5%) crianças foram acometidas com 147 (60,7%) episódios de bronquiolite, média de 0,43 episódios. Em 44 (3,33%) atendimentos, houve necessidade de hospitalização, sendo três (0,14%) em UTI. Verificou-se correlação entre o número de consultas eventuais (NCE) e o número de episódios de doenças respiratórias. Crianças com somente fórmula láctea na alta hospitalar tiveram um número médio maior de episódios de doenças respiratórias no primeiro ano de vida. A idade da mãe, o diagnóstico respiratório na alta hospitalar e o NCE apresentaram associação significativa com adoecimento por bronquiolite. As DTRS foram mais frequentes nessa coorte, com média de 2,16 episódios de doença respiratória por criança no primeiro ano de vida. O NCE foi significante para doenças respiratórias e o aleitamento materno mostrou-se como fator protetor para este desfecho. Da análise do adoecimento das crianças prematuras, a ocorrência de bronquiolite revela a importância de atender estas crianças em tempo oportuno para evitar desfechos desfavoráveis como hospitalização. Evidencia-se também a importância de rastrear crianças com diagnóstico respiratório em uso de fórmula na alta hospitalar para orientar medidas preventivas de doenças respiratórias


Bronchiolitis, caused by the respiratory syncytial virus (RSV), is the most common disease of the lower respiratory tract in premature infants and the leading cause of hospitalization of newborns (NB) in the world. Without a RSV vaccine for population use, Palivizumab (PVZ), a monoclonal antibody, has been indicated for the prophylaxis of severe RSV disease. Children under one year of age, premature babies with gestational age (GA) less than or equal to 28 weeks and children up to two years of age with chronic lung disease or congenital heart disease with demonstrated hemodynamic repercussion benefit from PVZ. This retrospective, analytical cohort study aimed to analyze the illness of premature children, due to respiratory complications, born between 2012 and 2016 in Uberlândia, MG and who were not treated with PVZ. Data was extracted from the medical records of 504 children, both at the Clinical Hospital of the Federal University and in the Health Units of the municipality. The mean maternal age was 26.1 years, 281 (55.9%) had high school and 274 (55.1%) were non-white. There were previous pregnancies, 306 (60.7%) mothers who had, in the current pregnancy, an average of 7.8 prenatal consultations. Higher prevalence (371; 73.6%) for cesarean delivery, 255 (50.7%) male children; Mean IG of 34.2 weeks and 385 (76.4%) with low birth weight. 270 (54%) NB with admission to the Intensive Care Unit (ICU) were identified; 284 (58.7%) babies with at least one respiratory diagnosis on admission and 267 (53.3%) were discharged after seven or more days. At discharge, 186 (36.6%) NBs were exclusively breastfed. During the first year of life, 2,899 routine and occasional visits were identified; average of 5.75 consultations for each child. In 1,437 visits, diseases were diagnosed more frequently for diseases of the respiratory tract 803 (55.8%), followed by diseases of the digestive system 141 (9.8%), nutritional and metabolic diseases 73 (5%) and diseases of the ear 72 (5%), respectively. Of the 561 episodes of upper respiratory tract disease (URTD), Upper Airway Infections (UAI) and acute nasopharyngitis (common cold) corresponded to 477 (85%) episodes. Regarding the 242 episodes of respiratory diseases of the lower respiratory tract (LRTD) 105 (29.5%) children were affected with 147 (60.7%) episodes of bronchiolitis, average of 0.43 episodes. In 44 (3.33%) visits, there was a need for hospitalization, three (0.14%) in the ICU. There was a correlation between the number of occasional visits (NOV) and the number of episodes of respiratory diseases. Children with milk formula only at hospital discharge had a higher average number of episodes of respiratory diseases in the first year of life. The mother's age, the respiratory diagnosis at hospital discharge and the NOV showed a significant association with illness from bronchiolitis. URTD were more frequent in this cohort, with an average of 2.16 episodes of respiratory disease per child in the first year of life. NOV was significant for respiratory diseases and breastfeeding was shown to be a protective factor for this outcome. From the analysis of the illness of premature children, the occurrence of bronchiolitis reveals the importance of attending these children in a timely manner to avoid unfavorable outcomes such as hospitalization. It also highlights the importance of screening children with respiratory diagnosis using formula at hospital discharge to guide preventive measures against respiratory diseases


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Vírus Sinciciais Respiratórios , Recém-Nascido Prematuro , Bronquiolite/virologia , Palivizumab
4.
Acta pediátr. hondu ; 9(2): 953-961, oct. 2018-mar. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1046708

RESUMO

El Palivizumab es una terapia biológica perteneciente a la familia de los anticuerpos monoclonales IgG, indicado para la prevención de enfermedad respiratoria inferior grave causada por el Virus Sincitial Respiratorio (VSR) en neonatos prematuros con factores de riesgo. Los recién nacidos pretérminos (RNPT) se consideran los más susceptibles a dichas enfermedades en comparación con los recién nacidos a términos (RNT) sanos, lo que se traduce en mayores ingresos a Unidades De Cuidados intensivos Neonatales (UCIN), mayores costos hospitalarios y mayor morbi-mortalidad. La profilaxis con Palivizumab según la última actualización de la Academia Americana de Pediatría (AAP) se puede administrar a los recién nacidos ≥ 29 semanas y 0 días de gestación que son menores de 12 meses en el inicio de la temporada del VSR o sean dados de alta durante ella. Para los recién nacidos durante la estación del VSR, se necesitarán al menos 5 dosis. Dada la controversia que existe actualmente en el uso de Palivizumab, por sus altos costos y discrepancias en las indicaciones relacionadas con la edad gestacional decidimos hacer una revisión bibliográfica del uso de Palivizumab en RNPT...(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Palivizumab/uso terapêutico , Anticorpos Monoclonais/classificação , Doenças Respiratórias , Vírus Sincicial Respiratório Humano
5.
Fortaleza; s.n; ago. 2018. 144 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1254104

RESUMO

O Palivizumabe é um anticorpo monoclonal indicado para prevenção de doença grave do trato respiratório inferior, causado pelo vírus sincicial respiratório, tendo o enfermeiro como profissional responsável pela preparação e administração. Assim, é importante a criação de tecnologias educacionais para capacitação destes profissionais. Objetivou-se construir e validar tecnologia educacional, tipo curso on-line, sobre a administração do anticorpo monoclonal Palivizumabe para enfermeiros. Estudo metodológico, desenvolvido de abril/2017 a agosto/2018. Para construção, utilizou-se o Modelo de Desenvolvimento de Material Educativo Digital, desenvolvido por Falkembach (2005), composto pelas fases de análise e planejamento, modelagem e implementação. Em seguida, na fase de avaliação e manutenção, realizou-se a validação de conteúdo e aparência por especialistas. A fase de distribuição será realizada em estudo posterior. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, conforme protocolo nº 2.004.299. O curso foi criado em páginas de HTML e dividido em três aulas que contemplaram os seguintes tópicos: Infecções respiratórias agudas; Conhecendo o vírus sincicial respiratório; Sinais, sintomas, tratamento e prevenção do vírus sincicial respiratório; Conhecendo o Palivizumabe; Administração do Palivizumabe; Cuidados na administração do Palivizumabe em crianças; Redes credenciais de aplicação do Palivizumabe; e Importância da família no processo de administração do Palivizumabe. Realizou-se a validação com 11 juízes especialistas na área neonatal e pediátrica e quatro juízes na área de computação, informática, EaD, Web designer. Dados avaliados segundo o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) e organizados em Excel. Na validação de conteúdo, os itens tiveram concordância acima de 0,80, com IVC total de 1,0, demonstrando que o conteúdo do curso é válido, sendo este adequado e atualizado para enfermeiros. Quanto à validação de aparência, 63,6% dos itens foram considerados adequados pelos juízes, apresentando IVC individual de 0,5 e 1,0 e IVC total de 0,63. Diante dos comentários e sugestões, oriundos da validação, os mais debatidos foram: informações escassas sobre a autora e orientadora; imagens visivelmente em excesso; melhoria da qualidade das imagens e design gráfico; não uniformidade na apresentação das caixas de texto; algumas referências desatualizadas; destaque dos critérios de seleção para receber o Palivizumabe; redimensionamento das imagens e vídeos. Com isso, o curso on-line foi alterado e encaminhado para os juízes em aparência para nova avaliação. A segunda avaliação resultou no IVC individual e total de 1,0, sendo a aparência considerada como excelente entre os juízes, concluindo um curso on-line válido para enfermeiros. Diante disto, a segunda avaliação dos juízes em aparência tornou-se relevante para avaliar se as sugestões fornecidas por eles, na primeira avaliação, foram acatadas para melhoria do curso e, assim, adequação ao resultado do IVC, tornando-se fundamental para o aperfeiçoamento da tecnologia educativa, resultando, assim, em um curso on-line de qualidade. Conclui-se que o curso on-line "Anticorpo monoclonal Palivizumabe: Enfermagem e a profilaxia para o vírus sincicial" foi validado e considerado como tecnologia inovadora para enfermeiros, no quesito anticorpo monoclonal Palivizumabe. Pode-se considerar também que o curso pode ser aplicado como tecnologia voltada para educação em saúde no âmbito do ensino e da assistência, capacitando não somente enfermeiros, como também outros profissionais da área da saúde, colaborando, assim, para melhoria das políticas públicas relacionadas a este anticorpo monoclonal no Ceará e no Brasil.(AU)


Assuntos
Enfermagem Pediátrica , Tecnologia , Palivizumab , Anticorpos Monoclonais , Enfermeiras e Enfermeiros
6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(7): e00117816, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952419

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o programa de uso da imunoglobulina palivizumabe no Estado de São Paulo, Brasil. Adotou-se o referencial de avaliação proposto por Donabedian, e os dados foram discutidos com base nas recomendações da Portaria que regulamenta o uso da palivizumabe em rede nacional e no Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Foram incluídos os 16 locais de aplicação do estado, bem como 693 crianças/mães inscritas no programa em 2014 (85,1% da população elegível). Para avaliação da estrutura e processo foram criados escores que permitiram classificar os locais de aplicação em adequado, parcialmente adequado e inadequado, quando havia até 10%, de 11-20% e superior a 20% de desconformidades, respectivamente. Para a avaliação de resultado, buscou-se associação entre falha na tomada da palivizumabe e a necessidade de hospitalização por doença/sintomatologia respiratória, baseando-se em odds ratio pontual e intervalar, com intervalo de 95% de confiança e valor de p crítico < 0,05. Dos 11 postos de aplicação que tiveram estrutura classificada como adequada, apenas dois apresentaram processo adequado, quatro apresentaram processo inadequado e cinco parcialmente adequados. O risco de hospitalização em UTI por doença/sintomatologia respiratória aumentou em média 30% a cada falha (p = 0,003; OR = 1,30; IC95%: 1,09-1,55). Conclui-se que ter estrutura do programa de uso da imunoglobulina no Estado de São Paulo favorável não resultou, necessariamente, em processo adequado. Em geral, a situação da estrutura foi melhor do que a de processo. Mostrou-se relevante a aplicação de todas as doses da imunoglobulina para a prevenção de internação por doença/sintomatologia respiratória.


This study aimed to assess the program for use of the monoclonal antibody palivizumab in São Paulo State, Brazil. The evaluation adopted the frame of reference proposed by Donabedian, and the data were discussed on the basis of the guidelines from the Ruling on the use of palivizumab in the national network and in the Manual on Standards and Procedures for Vaccination. Sixteen application services in the state were included, with 693 children/mothers enrolled in the program in 2014 (85.1% of the eligible population). For the structure and process evaluation, scores were created that allowed classifying the application services as adequate, partially adequate, and inadequate (non-compliance rates were ≤ 10%, 11-20%, and > 20%, respectively). Results were evaluated according to the association between failure to administer palivizumab and need for hospitalization due to respiratory disease/symptoms, based on the point and interval odds ratios, with 95% confidence interval and critical p-value < 0.05. Of the 11 application services whose structure was classified as adequate, only two showed adequate process, four showed inadequate process, and five partially adequate process. Risk of ICU admission due to respiratory disease/symptoms increased on average by 30% for each failure (p = 0.003; OR = 1.30; 95%CI: 1.09-1.55). In conclusion, having a favorable structure for the program for use of palivizumab in São Paulo State did not necessarily result in an adequate process. In general, the situation with the structure was better than the process. All doses of the monoclonal antibody need to be administered in order to prevent hospitalization from respiratory disease/symptoms.


El objetivo de este estudio fue evaluar el programa de uso de la inmunoglobulina palivizumab en el Estado de São Paulo, Brasil. Se adoptó el sistema referencial de evaluación propuesto por Donabedian, donde los datos se discutieron en base a las recomendaciones del decreto que regula el uso del palivizumab en la red nacional y en el Manual de Normas y Procedimientos para la Vacunación. Se incluyeron 16 espacios de aplicación en el estado, así como a 693 niños/madres inscritas en el programa en 2014 (85,1% de la población elegible). Para la evaluación de la estructura y proceso se crearon marcadores que permitieron clasificar los lugares de aplicación como: adecuado, parcialmente adecuado e inadecuado, cuando había hasta un 10%, de 11-20% y superior al 20% de discordancias, respectivamente. Para la evaluación del resultado, se buscó la asociación entre el fallo en la toma del palivizumab y la necesidad de hospitalización por enfermedad/sintomatología respiratoria, basándose en la razón de probabilidades puntual y con intervalos, con un intervalo del 95% de confianza y valor de p crítico < 0,05. De los 11 puestos de aplicación que contaron con una estructura clasificada como adecuada, solamente dos presentaron un proceso adecuado, cuatro presentaron proceso inadecuado y cinco parcialmente adecuados. El riesgo de hospitalización en la UTI por enfermedad/sintomatología respiratoria aumentó de media un 30% con cada fallo (p = 0,003; OR = 1,30; IC95%: 1,09-1,55). Se concluye que contar con una estructura del programa de uso de la inmunoglobulina en el Estado de São Paulo no resultó favorable, necesariamente, en un proceso adecuado. En general, la situación de la estructura fue mejor que la del proceso. Se mostró relevante la aplicación de todas las dosis de inmunoglobulina para la prevención del internamiento por enfermedad/sintomatología respiratoria.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Adulto , Adulto Jovem , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Palivizumab/administração & dosagem , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Erros de Medicação/estatística & dados numéricos , Anticorpos Monoclonais/administração & dosagem , Padrões de Referência , Infecções Respiratórias/prevenção & controle , Estações do Ano , Brasil , Fatores de Risco , Imunização Passiva/normas , Medição de Risco
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(5): 467-474, Sept.-Oct. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894055

RESUMO

Abstract Objective: This study aims to describe real world palivizumab use and effectiveness in high-risk Latin American infants and young children. Method: Prospective, multicenter observational study with infants at risk for severe RSV infection who received palivizumab according to routine clinical practice. Subjects were followed for one year with monthly visits after the first dose of palivizumab. An infant was considered adherent if receiving all the expected injections or five or fewer injections within appropriate inter-dose intervals. Annual incidence rates and risk factors of lower respiratory tract infection (LRTI) hospitalization were determined through Poisson regression models (α = 0.05). Results: The study enrolled 458 children from seven countries in Latin America, from February 2011 to September 2012. The majority (98%) were born <36 weeks gestation. Overall, patients received 83.7% of their expected injections and 86.7% completed one year of follow-up. Of the 61 LRTI hospitalizations, 12 episodes were due to RSV infection. The RSV-associated hospitalization rate was 2.9 per 100 patient-years. Bronchopulmonary dysplasia was identified as an independent risk factor for LRTI hospitalization. A total of 1165 adverse events were recorded during one year of follow-up. One hundred and two patients (22.3%) had a total of 135 serious adverse events, but no events were considered to be related to palivizumab. Conclusions: The rate of RSV hospitalization in high-risk infants in Latin America was low and aligned with those observed in randomized control trials and observational studies. Palivizumab prophylaxis appeared effective and had a good safety profile in this population.


Resumo Objetivo: Descrever o uso e a eficácia do palivizumabe no mundo real em neonatos e jovens crianças de alto risco latino-americanas. Método: Estudo observacional prospectivo multicêntrico com neonatos em risco devido a infecção grave por VSR que receberam palivizumabe de acordo com a prática clínica de rotina. Os indivíduos foram acompanhados por um ano, com visitas mensais após a primeira dose de palivizumabe. Um neonato foi considerado adepto se recebeu todas as injeções esperadas ou ≤ 5 injeções nos intervalos entre doses adequados. As taxas de incidência anuais e os fatores de risco de internação por infecção do trato respiratório inferior (ITRI) foram determinados por meio dos modelos de regressão de Poisson (α = 0,05). Resultados: O estudo inscreveu 458 crianças de sete países da América Latina, de fevereiro de 2011 a setembro de 2012. A maioria (98%) nasceu com < 36 semanas. Em geral, os pacientes receberam 83,7% de suas injeções esperadas e 86,7% completaram um ano de acompanhamento. Das 61 internações por ITRI, 12 episódios foram devidos a infecção por VSR. A taxa de internação associada ao VSR foi de 2,9 em cada 100 pacientes-ano. A displasia broncopulmonar foi identificada como um fator de risco independente da internação por ITRI. Foram registrados 1.165 eventos adversos durante um ano de acompanhamento; 122 (22,3%) apresentaram 135 eventos adversos graves, porém nenhum deles foi considerado relacionado ao palivizumabe. Conclusões: A taxa de internação por VSR em neonatos de alto risco na América Latina foi baixa e em linha com as observadas em ensaios clínicos controlados randomizados e estudos observacionais. A profilaxia com palivizumabe pareceu eficaz e com bom perfil de segurança nessa população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Antivirais/uso terapêutico , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Palivizumab/uso terapêutico , Antivirais/efeitos adversos , Fatores de Tempo , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Palivizumab/efeitos adversos , América Latina
8.
Santiago; Chile. Ministerio de Salud; 1ª Edición; 2017. 37 p. tab.
Monografia em Espanhol | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-882247

RESUMO

INTRODUCCIÓN: La infección por Virus Respiratorio Sincicial (VRS) es una de las causas principales de infección aguda de las vías respiratorias inferiores en lactantes y niños en todo el mundo, provocando una carga importante de morbilidad y mortalidad. Palivizumab es un anticuerpo monoclonal indicado para la profilaxis del VRS. Actualmente la Ley Ricarte Soto cubre con Palivizumab a lactantes prematuros con menos de 29 semanas de gestación (con o sin Displasia Broncopulmonar (DBP)), prematuros con menores de 32 semanas (o menos de 1.500 gr al nacer) con DBP (y a su hermano gemelo) y con menos de 1 año de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral. TECNOLOGÍAS SANITARIAS ANALIZADAS: Palivizumab. EFICACIA DE LOS TRATAMIENTOS: Se utilizaron 6 revisiones sistemáticas relevantes que contemplan 4 ensayos controlados aleatorizados, 6 estudios de cohorte, 1 estudio transversal y dos ecológicos, que evaluaron el impacto de Palivizumab contra placebo o contra el escenario de no utilizar Palivizumab en los subgrupos de pacientes evaluados. La profilaxis con Palivizumab no reduciría la mortalidad en prematuros con edad gestacional menor a 35 semanas de edad gestacional y en niños menores de 2 años con DBP. Probablemente tampoco se reduce en niños menores de 2 años con cardiopatía congénita. Es incierto si las hospitalizaciones por VRS se reducen al aplicar profilaxis con palivizumab a prematuros entre 29 y 32 semanas de edad gestacional, prematuros entre 32 a 35 semanas, prematuros menores a 35 semanas con enfermedad pulmonar crónica (EPC), y en niños menores de 2 años con EPC. La profilaxis con palivizumab no reduciría el número de pacientes con cardiopatía congénita menores de 2 años que se conectan a ventilación mecánica, mientras que este dato es incierto en prematuros de menos de 32 semanas y niños menores de 2 años con enfermedad pulmonar. ANÁLISIS ECONÓMICO: Se encontró que existe un grado alto de incertidumbre en cuanto a las consideraciones de costoefectividad de este tratamiento. Estos estudios tienen resultados divergentes en cuanto a su costo efectividad. Cabe destacar, que los autores que concluyen que el tratamiento es costo-efectivo son financiados por el proveedor del medicamento. En cuanto a las agencias internacionales, Canadá concluye que no existe información robusta para inferir sobre la costo-efectividad de este tratamiento, mientras que Australia no recomienda su uso, basado en que no existía suficiente información sobre su beneficio clínico que permitiera justificar su gasto. La diferencia de impacto presupuestario estimado para el año 2018 entre prematuros <29 semanas de edad gestacional, sin DBP, menores de 9 meses de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral, y los de 1 año de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral es de $M 154.041; con los prematuros <32 semanas de edad gestacional, sin DBP, menores de 9 meses de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral de $M 2.291.900; y con los prematuros <32 semanas de edad gestacional, sin DBP, menores de 1 año de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral respectivamente de y $M 2.850.991. El impacto presupuestal para los nacidos con cardiopatías congénitas hemodinámicamente significativas, menores de un año de edad cronológica al inicio del período de máxima circulación viral se estimó de M$ 484.714. CONCLUSIÓN: Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio.


Assuntos
Humanos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Palivizumab/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica/economia , Avaliação em Saúde/economia
9.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 25: e2928, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-961088

RESUMO

ABSTRACT Introduction: the use of palivizumab as prophylaxis of the respiratory syncytial virus is not a consensus. In Brazil, it is a public health program, but other countries do not consider it cost-effective. Objective: to identify the rate of hospitalization in Intensive Care Unit for respiratory illness or symptoms among children who received the immunoglobulin palivizumab, the proportion of children who failed to take any of the recommended doses and the impact of that failure on hospitalization. Method: cohort study conducted with 693 children enrolled in the palivizumab program in 2014 (85.1% of the population), with monthly assessment from April to September through a telephone call to the mothers or caregiver. The probability of hospitalization in the Intensive Care Unit related to failure in taking the palivizumab, was analyzed through multiple logistic regression, with p<0,05. Results: the hospitalization rate was 18.2%; 2.3% of the children did not receive all the recommended immunoglobulin doses; the probability of hospitalization for respiratory illness or symptoms increased by an average of 29% at each missed dose (p=0.007; OR=1.29, CI=1.07-1.56). Conclusion: the increase in the chance of hospitalization related to missed immunoglobulin doses indicates the need to implement health education actions and active search for absent children by the health services.


RESUMO Introdução: o uso da palivizumabe como profilaxia do vírus sincicial respiratório não é consenso. No Brasil, constitui programa de saúde pública, mas outros países não a consideram custo-efetiva. Objetivo: identificar a taxa de hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva por doença ou sintomatologia respiratória entre crianças que receberam imunoglobulina palivizumabe, a proporção de crianças que falharam na tomada de alguma das doses indicadas e o impacto dessa falha na hospitalização. Método: estudo de coorte, incluídas 693 crianças inscritas no programa em 2014 (85,1% da população), com seguimento mensal de abril a setembro, por ligação telefônica às mães/responsáveis. A chance de hospitalização, em Unidade de Terapia Intensiva, em função da falha, foi avaliada por regressão logística múltipla, adotando-se p crítico <0,05. Resultados: a taxa de hospitalização foi de 18,2%; não receberam todas as doses da imunoglobulina 2,3% das crianças; a chance de hospitalização por doença ou sintomatologia respiratória aumentou, em média, 29% a cada falha na tomada de alguma dose (p=0,007; OR=1,29, IC=1,07-1,56). Conclusão: o aumento da chance de hospitalização na vigência de falha na tomada de alguma dose da imunoglobulina indica a necessidade de implementação de ações de educação em saúde e busca ativa de crianças faltosas pelos serviços de saúde.


RESUMEN Introducción: el uso de la palivizumab como profilaxis del virus sincitial respiratorio no es consenso a nivel mundial. En el Brasil, está incluido en el programa de salud pública, pero en otros países no se lo considera costo-efectivo. Objetivo: identificar el porcentaje de hospitalización en Unidades de Terapia Intensiva por enfermedad o sintomatología respiratoria entre niños que recibieron inmunoglobulina palivizumab, determinar la proporción de niños que no tomaron alguna de las dosis indicadas y el impacto de dicha falla en la hospitalización. Método: estudio de cohorte, realizado entre 693 niños inscriptos en el programa en 2014 (85,1% de la población), con seguimiento mensual de abril a septiembre, a través de pláticas telefónicas con las madres/responsables. La probabilidad de hospitalización en una Unidad de Terapia Intensiva, en función de la falla, se evaluó por regresión logística múltiple, adoptando el p crítico <0,05. Resultados: la tasa de hospitalización fue del 18,2%; el 2,3% de los niños no recibió todas las dosis de la inmunoglobulina; la probabilidad de hospitalización por enfermedad o sintomatología respiratoria aumentó en un promedio del 29% a cada falla en la toma de alguna dosis (p = 0,007; OR = 1,29, IC = 1,07-1,56). Conclusión: el aumento de la probabilidad de hospitalización cuando hay falla en la ingestión de alguna dosis de la inmunoglobulina indica la necesidad de implantar acciones educativas en salud y que los servicios de salud se ocupen eficazmente de buscar a los niños faltantes.


Assuntos
Humanos , Imunização Passiva , Palivizumab/imunologia , Palivizumab/uso terapêutico , Grupos de Risco , Política de Saúde
10.
Rev. pediatr. electrón ; 14(1): 50-54, 2017. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-968884

RESUMO

El virus respiratorio sincicial (VRS) es una causa importante de morbilidad en pediatría, especialmente en los menores de 2 años. Los grupo de mayor riesgo de presentar una infección grave son los recién nacidos prematuros (RNPrT) menores de 35 semanas de edad gestacional, los pacientes portadores de enfermedad pulmonar crónica y los pacientes portadores de cardiopatías congénitas congestivas. La presencia de un brote de VRS en la unidad de cuidados intensivo neonatal (UCIN) se asocia a resultados desfavorables, incluyendo la muerte. Palivizumab es un anticuerpo monoclonal que se usa para la prevención de la infección por VRS en pacientes de riesgo durante la época epidémica estacional y cuyo uso no está formalmente indicado para el control de brotes. Se describe un brote de VRS en época epidémica en una UCIN y les medidas tomadas para su control. El uso de palivizumab asociado al uso óptimo de medidas de aislamiento para el control de infecciones virales respiratorias pareciera ser altamente efectivo en el control de un brote de VRS en la UCIN.


Respiratory syncytial virus (RSV) infection is the leading cause of morbidity in infants. High risk group presents serious infections, particularly preterm birth. An RSV outbreak occurred in the neonatal intensive care and we described the control measurements taken, including the use of palivizumab


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Antivirais/uso terapêutico , Recém-Nascido Prematuro , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Palivizumab/uso terapêutico , Terapia Intensiva Neonatal , Chile/epidemiologia , Surtos de Doenças , Estudos Prospectivos , Controle de Infecções/métodos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/epidemiologia
11.
Rev. méd. Minas Gerais ; 26(supl. 2): 23-25, 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-882365

RESUMO

Bronquiolite viral aguda consiste em uma afecção viral que acomete lactentes com idade inferior a dois anos, sendo o pico de incidência abaixo de seis meses de vida. O quadro clínico consiste em sintomas de infecção de vias aéreas superiores, que evolui após dois a quatro dias com cansaço, dispneia, taquipneia, além de esforço respiratório. Febre e redução da aceitação da dieta também podem ocorrer. Apneia tem sido relatada em casos graves ou em prematuros. O diagnóstico baseia-se na história clínica e no exame físico, sendo exames complementares reservados quando há suspeita de outros diagnósticos ou de complicações. O tratamento é suportivo, sendo a oxigenoterapia indicada para pacientes com saturação de oxigênio abaixo de 90%. Atualmente, o corticoide oral não tem indicação no tratamento. Broncodilatadores não são indicados de rotina e o uso da salina hipertônica é controverso. O antiviral, ribavirina, tem indicação em casos específicos, devido aos efeitos adversos e ao alto custo. A profilaxia da BVA é fundamental, sendo a lavagem das mãos e o uso de álcool, de máscaras e de luvas essenciais para prevenção da doença. Como medicação profilática, o palivizumabe é indicado apenas em casos selecionados.(AU)


Acute bronchiolitis consists of a viral infection that affects children younger than 2 years old, with the peak of incidence under 6 months. The clinical disease has symptoms of infection of the upper airway, which develops after 2-4 days with fatigue, dyspnea, tachypnea, and respiratory effort. Fever and reduction of dietary compliance, may also occur. Apnea has been reported in severe cases or premature. The diagnosis is based on clinical history and physical examination, reserved additional tests when there is a suspicion of other diagnoses or complications. Treatment is supportive, the oxygen therapy is indicated for patients with oxygen saturation under 90%. Currently, oral corticosteroids has no indication for the treatment. The use of bronchodilators is not routinely indicated and the use of hypertonic saline is controversial. The use of the antiviral ribavirin is indicated in specific cases because there are adverse effects and high costs. Prophylaxis of bronchiolitis is fundamental, and hand-washing, use of alcohol, use of masks and gloves are essential for disease prevention. The use of palivizumab is indicated in selected cases.(AU)


Assuntos
Humanos , Oxigenoterapia , Bronquiolite Viral/terapia , Ribavirina/uso terapêutico , Solução Salina Hipertônica/uso terapêutico , Broncodilatadores/uso terapêutico , Bronquiolite Viral/prevenção & controle , Desinfecção das Mãos/tendências , Doença Aguda , Palivizumab/uso terapêutico , Máscaras/tendências
12.
Rev. méd. Minas Gerais ; 26(supl. 2): 66-68, 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-882474

RESUMO

Introdução: o vírus sincicial respiratório (VSR) pode causar quadros graves de bronquiolites e pneumonias, principalmente em grupos de risco como prematuros, cardiopatas e portadores de pneumopatias. O palivizumabe (PVZ) trouxe grande avanço na prevenção dessa doença e, devido ao alto custo, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES-MG) disponibiliza o produto aos grupos de alto risco. Objetivo: orientar os pediatras quanto à prevenção da infecção pelo VSR com orientações práticas sobre a prescrição do PVZ em MG. Métodos: são apresentados os critérios de inclusão para o uso dessa medicação em MG segundo portaria do Ministério da Saúde de 2013, como também os procedimentos adequados para a prescrição e fornecimento segundo normas da SES-MG. Resultados e conclusões: o conhecimento sobre o uso do PVZ para a prevenção do VSR e dos fluxos adequados para a prescrição e aplicação dessa medicação é fundamental para a prevenção da bronquiolite, portanto, deve ser amplamente divulgado entre os pediatras. Dessa forma, poderá ocorrer a redução dos casos graves, diminuindo a prevalência de sequelas e óbitos por essa doença.(AU)


Introduction: Respiratory Syncytial Vírus (RSV) can cause severe cases of bronchiolitis and pneumonia especially in risk groups such as premature neonates, cardiac patients and children with lung disease. Palivizumab (PVZ) has been successfully used in the prevention of this disease and due to the high cost, the Health's Secretary of Minas Gerais (SESMG) provides the product to high-risk groups. Objective: guide pediatricians regarding the prevention of RSV infection with practical guidelines for the prescription of PVZ in MG. Methods: Here are the inclusion criteria for the application of this medication in MG following the guidelines of the Ministry of Health in 2013, as well as the proper procedures for the prescription and supply according to standards of SES-MG. Results and Conclusions: Knowledge about the use of PVZ for the prevention of RSV and about the guidelines for prescription and application of this medication are key to the prevention of bronchiolitis, therefore should be widely disseminated to pediatricians. Thus may occur the reduction of severe cases decreasing the prevalence of sequelae and deaths from this disease.(AU)


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Palivizumab/uso terapêutico , Pneumonia/prevenção & controle , Previdência Social/legislação & jurisprudência , Bronquiolite/prevenção & controle
15.
Brasília; CONITEC; 2012. graf, tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-874941

RESUMO

A DOENÇA: Infecções agudas das vias aéreas inferiores são caracterizadas por processos inflamatórios agudos, infecciosos ou não, que acometem alvéolos, bronquíolos, brônquios e espaço intersticial. Essas doenças estão relacionadas a altos índices de morbidade e mortalidade infantil no mundo todo. A Organização Pan-americana da Saúde (OPAS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que as infecções respiratórias agudas são responsáveis por cerca de 40 a 60% de todos os atendimentos ambulatoriais em pediatria na América Latina. O vírus sincicial respiratório (VSR) é um dos principais agentes etiológicos envolvidos nas infecções respiratórias agudas no primeiro ano de vida, podendo ser responsável por até 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias durante os períodos de sazonalidade. Cerca de 40 a 60% das crianças são infectadas pelo vírus no primeiro ano de vida e mais de 95% já foram infectadas aos 2 anos de idade. Na grande maioria das crianças, a infecção evolui como um resfriado comum, no entanto, cerca de 25% dessas crianças podem apresentar, em seu primeiro episódio, um quadro de bronquiolite ou pneumonia, inclusive necessitando de internação hospitalar por dificuldade respiratória aguda em cerca de 0,5 a 2% dos casos. A TECNOLOGIA: O palivizumabe é um anticorpo monoclonal IgG1 humanizado, direcionado para um epítopo no sítio antigênico A da proteína de fusão do vírus sincicial respiratório (VSR). Este anticorpo monoclonal humanizado é composto de 95% de sequências de aminoácidos humanos e 5% de murinos. O palivizumabe apresenta atividade neutralizante e inibitória da fusão contra o vírus sincicial respiratório (VSR)10. Palivizumabe foi inicialmente licenciado nos Estados Unidos em 1998 e na Europa em 1999 com extensão de seu licenciamento em 2003. Nos Estados Unidos a profilaxia nos grupos de alto risco reduziu as taxas de hospitalização em até 78% nos últimos anos. No entanto, o uso de profilaxia com palivizumabe em grupos não selecionados resulta em aumento significativo nos custos, pouca redução de gastos com menor taxa de hospitalização e nenhuma redução nas taxas de mortalidade. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Além da análise dos estudos apresentados pelo demandante, a Secretaria-Executiva da CONITEC realizou busca na literatura por artigos científicos, com o objetivo de localizar a melhor evidência científica disponível sobre o tema. Para isso, foi considerada a estratégia de busca descrita na Tabela 1, tendo como principal critério de inclusão o tipo de estudo considerado a melhor evidência para avaliar a eficácia de uma tecnologia para tratamento, isto é, revisões sistemáticas e ensaios clínicos randomizados (ECR). Outro critério de inclusão foi estudos que avaliassem a eficácia e/ou segurança do palivizumabe na prevenção de infecção pelo vírus sincicial respiratório em crianças. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: A evidência atualmente disponível sobre a eficácia da profilaxia com palivizumabe para a prevenção da infecção grave pelo vírus sincicial respiratório (VSR) é baseada em estudos de boa qualidade metodológica e grau de recomendação A e B, fundamentada em dois ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados e estudos observacionais. Neste sentido, os resultados apresentados sugerem que a profilaxia com palivizumabe reduz a hospitalização relacionada ao VSR em 55% e 45%, em prematuros e portadores de doença pulmonar crônica (RRA 5,8%, NNT 17,2)11 e em pacientes com doença cardíaca congênita (RRA 4,4%, NNT 20)12, respectivamente, podendo chegar a 80% de redução, no subgrupo de prematuros com IG entre 32 e 35 semanas. A revisão sistemática que incluiu a maior quantidade de estudos mostrou uma redução total na taxa de hospitalização por VSR de 65% entre as crianças com profilaxia (4,1% vs 10,4%; OR 0,35; IC95% 0,25-0,47). A profilaxia com palivizumabe foi associada a uma redução em todas as causas de mortalidade e hospitalização por VSR entre os prematuros de alto risco. Houve também redução no número de dias de hospitalização relacionada ao VSR, no número de dias com uso de oxigênio, na frequência de internações em UTI e nos dias com infecção moderada ou grave do trato respiratório inferior. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 02/08/2012 deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação do medicamento palivizumabe para a prevenção da infecção pelo vírus sincicial respiratório em crianças do subgrupo de mais alto risco para internações ou complicações, ou seja, prematuros com idade gestacional ≤ 28 semanas e crianças até 2 anos com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica demonstrada, com as seguintes condições: -elaboração de orientação de uso pelo Ministério da Saúde; e -redução significativa de preço do medicamento palivizumabe. DECISÃO: A PORTARIA SCTIE-MS Nº 53, de 30 de novembro de 2012 - Torna pública a decisão de incorporar o medicamento palivizumabe para a prevenção da infecção pelo vírus sincicial respiratório no Sistema Único de Saúde (SUS).


Assuntos
Humanos , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/prevenção & controle , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/tratamento farmacológico , Palivizumab/administração & dosagem , Sistema Único de Saúde , Brasil , Resultado do Tratamento , Análise Custo-Benefício/economia
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