Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Filtros aplicados
Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 28(1): 28-31, 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-742748

RESUMO

BACKGROUND: The surgical treatment of advanced megaesophagus has no consensus, being esophagectomy the more commonly used method. Since it has high morbimortality - inconvenient for benign disease -, in recent years an alternative has been introduced: the esophageal mucosal resection. AIM: To compare early and late results of the two techniques evaluating the operative time, length of ICU stay; postoperative hospitalization; total hospitalization; intra- and postoperative complication rates; mortality; and long-term results. METHODS: Were evaluated retrospectively 40 charts, 23 esophagectomies and 17 mucosectomies. In assessing postoperative results, interviews were conducted by using a specific questionnaire. RESULTS: Comparing the means of esophagectomy and mucosal resection, respectively, the data were: 1) surgical time - 310.2 min and 279.7 min (p> 0.05); 2) length of stay in ICU - 5 days and 2.53 days (p <0.05); 3) total time of hospitalization - 24.25 days and 20.76 days (p> 0.05); 4) length of hospital stay after surgery - 19.05 days and 14.94 days (p> 0.05); 5) presence of intraoperative complications - 65% and 18% (p <0.05); 6) the presence of postoperative complications - 65% and 35% (p> 0.05). In the assessment of late postoperative score (range 0-10) esophagectomy (n = 5) obtained 8.8 points and 8.8 points also got mucosal resection (n = 5). CONCLUSIONS: Esophageal mucosal resection proved to be good alternative for surgical treatment of megaesophagus. It was advantageous in the immediate postoperative period by presenting a lower average time in operation, the total hospitalization, ICU staying and complications rate. In the late postoperative period, the result was excellent and good in both operations. .


RACIONAL: O tratamento cirúrgico do megaesôfago avançado não é consensual sendo mais comumente usada a esofagectomia. Por tratar-se de técnica que apresenta maior morbimortalidade e empregada em doença benigna, foi introduzida nos últimos anos, como alternativa, a mucosectomia esofágica. OBJETIVO: Comparar os resultados imediatos e tardios das duas técnicas avaliando-se os tempos operatório, de internação em UTI, de internação do pós-operatório, de internação total; taxas de complicações intra-operatórias e pós-operatórias; taxa de mortalidade; e resultados a longo prazo. MÉTODOS: Foram avaliados 40 prontuários, retrospectivamente, sendo 23 esofagectomias e 17 mucosectomias. Na avaliação dos resultados pós-operatórios, foram realizadas entrevistas, mediante uso de questionário específico. RESULTADOS: Comparando-se as médias da esofagectomia e mucosectomia, respectivamente, os dados foram: 1) tempo cirúrgico - 310,2 min e 279,7 min (p>0,05); 2) tempo de internação em UTI - 5 dias e 2,53 dias (p<0,05); 3) tempo de internação total - 24,25 dias e 20,76 dias (p>0,05); 4) tempo de internação após a operação - 19,05 dias e 14,94 dias (p>0,05); 5) presença de complicações intra-operatórias - 65% e 18% (p<0,05); 6) presença de complicações pós-operatórias imediatas - 65% e 35% (p>0,05). Na avaliação do escore pós-operatório tardio (escala 0-10) a esofagectomia (n=5) obteve 8,8 pontos e também 8,8 pontos obteve a mucosectomia (n=5). CONCLUSÕES: A mucosectomia esofágica mostrou-se boa alternativa no tratamento cirúrgico do megaesôfago avançado. Foi vantajosa no pós-operatório imediato por apresentar menor média de tempo na operação, na internação total, na UTI e no índice de complicações. No pós-operatório tardio, o resultado foi excelente e bom nas duas operações. .


Assuntos
Animais , Masculino , Camundongos , Metabolismo Energético , /metabolismo , Insulina/metabolismo , Contração Miocárdica/fisiologia , Miócitos Cardíacos/metabolismo , Transdução de Sinais/fisiologia , Hipóxia/metabolismo , Células Cultivadas , Clatrina/metabolismo , /genética , Camundongos Transgênicos , Miócitos Cardíacos/citologia , Transporte Proteico/fisiologia , Proteínas Recombinantes de Fusão/genética , Proteínas Recombinantes de Fusão/metabolismo , Sarcolema/metabolismo , Sarcolema/ultraestrutura
4.
Microsc. electron. biol. celular ; 11(1): 47-57, Jun. 1987.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-75573

RESUMO

En la face de maduración o condensación del complejo de Golgi de la espermátide de cobayo, se presentan las membranas de las cisternas densas y de las vesículas de condensación con características especiales que las diferencian del resto de las membranas del Golgi. Las membranas de la fase de condensación son más gruesas, están en su mayor parte cubiertas por una trama poligonal del tipo característico de la clathrina y tratadas con la técnica de la digitonina forman los típicos rulos y agujas del complejo digitonina-colesterol. Esta observación revela que ambos componentes - clathrina y colesterol - pueden coincidir en la misma membrana, se concentran en la cara interna del Golgi y por fusión de membranas se transfieren a la membrana externa del acrosoma


Assuntos
Cobaias , Animais , Masculino , Colesterol/biossíntese , Clatrina/biossíntese , Digitonina/biossíntese , Complexo de Golgi/ultraestrutura , Espermátides/ultraestrutura , Complexo de Golgi/embriologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...