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1.
Rev. chil. infectol ; 32(5): 559-563, oct. 2015.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-771624

RESUMO

The resurgence of pertussis in the world and in our country has questioned the effectiveness of cellular and acellular vaccines. The reason why pertussis has not been controlled or eliminated after 70 years of implementation of the vaccination is probably multifactorial. This article, on the basis of questions and answers, describes the benefits and limitations of both cellular and acellular vaccines and suggests new strategies of vaccination in childhood. It is a fact that the currently applied vaccination does not eliminate the circulation of Bordetella pertussis in the community. Perhaps the introduction of vaccines with live B. pertussis, inhalation, will be able to eliminate the disease around the world.


El resurgimiento de la coqueluche en el mundo y en nuestro país ha puesto en tela de juicio la eficacia de las vacunas celulares y acelulares. Las razones de por qué la coqueluche no es controlada ni eliminada después de 70 años de implementación de la vacunación son diversas y probablemente multifactoriales. En este artículo, en base a preguntas y respuestas, se describen las bondades y limitaciones de tanto vacunas celulares como acelulares y queda sugerida una mejor forma de administrar ambas en la infancia. Es un hecho que la vacunación actualmente aplicada no elimina la circulación de Bordetella pertussis en la comunidad. Tal vez la introducción de vacunas con B. pertussis viva, inhalatoria, sea capaz de eliminar la enfermedad de la humanidad.


Assuntos
Humanos , Bordetella pertussis/imunologia , Vacina contra Coqueluche/administração & dosagem , Coqueluche/prevenção & controle , Chile , Vacina contra Coqueluche/efeitos adversos , Vacinação , Vacinas Acelulares/administração & dosagem , Vacinas Acelulares/efeitos adversos
2.
Arch. venez. pueric. pediatr ; 74(3): 118-121, sep. 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-659183

RESUMO

Los componentes de la vacuna contra la Difteria, Tétanos y Tosferina a células completas (DTP) fueron integrados a mediados de la década de los años 40 e igualmente, fue administrada en forma masiva, llevando virtualmente a la eliminación de la difteria. Posteriormente, a partir de 1991, el Toxoide Diftérico y el Tetánico se combinan con la vacuna acelular contra la tosferina, ya que no contiene células completas de B. pertussis, sino solo unas cuantas proteínas antigénicas (DTPa). En los últimos 10 años se ha observadoaumento de los casos de tosferina en niños mayores, adolescentes y adultos jóvenes. La presentación de tosferina a estas edades es atípica, de difícil diagnóstico, no son adecuadamente tratadas y conforman grupos que actúan como reservorios de la enfermedad, que favorecen la trasmisión de la B. pertussis a los niños de menor edad. Con la aprobación en 2005 de la vacuna dTpa, se puede completar el esquemade vacunación o administrar como dosis de refuerzo desde los 7 años de edad, a las embarazadas a partir de las 20 semanas de gestación y en el puerperio. Con esta estrategia se logrará la disminución en la aparición de nuevos casos de tosferina. Es bueno recordar que, ni la infección natural, ni la vacunación con un esquema completo, confieren inmunidad permanente


The components of whole cell vaccine against Diphtheria, Tetanus and Pertussis (DTP) were integrated during the mid years 40. The vaccine was also massively administered leading to the virtually elimination of diphteria. Later, after 1991 diphteric and tetanic toxoidswere combined with the acellular vaccine against pertussis, since it does not contain whole cells of B pertussis, but only some antigenic proteins (DTPa). During the last 10 years an increase in Pertussis cases has occured in elder children, adolescents and young adults. The clinical presentation of Pertussis at these ages is atypical, the disease is difficult to diagnose, patients are not treated adequately andtherefore constitute groups that act as reservoirs of the disease, and favor the transmission of B pertussis to small children. With the approval in 2005 of the vaccine dTpa, the vaccination scheme may be completed, or a booster dose may be administered from 7 yearsof age, or during pregnancy after 20 weeks of gestation or during puerperium. The appearance of new cases of pertussis may be avoidedwith this strategy. It should be remembered that, neither natural infection, nor the vaccination with a complete scheme, confers permanentimmunity


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Vacinação em Massa , Vacinas Acelulares/administração & dosagem , Vacinas contra Difteria, Tétano e Coqueluche Acelular/administração & dosagem , Pediatria
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 101(7): 749-754, Nov. 2006. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-439458

RESUMO

The increasing number of pertussis cases reported on the last twenty years and the existence of new acellular vaccines reinforce the need of research for experimental models to assure the quality of available pertussis vaccines. In this study, allotments of whole-cell and acellular pertussis vaccines were tested through the Intranasal Challenge Model (INM) using conventional NIH mice. The results have been compared to those achieved by the "Gold standard" Intracerebral Challenge Model (ICM). In contrast to ICM, INM results did not show intralaboratorial variations. Statistical analysis by Anova and Ancova tests revealed that the INM presented reproducibility and allowed identification and separation of different products, including three-component and four-component accellular pertussis vaccines. INM revealed differences between pertussis vaccines. INM provides lower distress to the mice allowing the reduction of mice number including the possibility of using conventional mice (less expensive) under non-aseptic environment. Thus, INM may be used as an alternative method of verifying the consistence of allotment production, including acellular pertussis vaccines.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Camundongos , Bordetella pertussis/imunologia , Vacina contra Coqueluche/imunologia , Coqueluche/imunologia , Administração Intranasal , Modelos Animais de Doenças , Imunidade Celular , Vacina contra Coqueluche/efeitos adversos , Vacina contra Coqueluche/normas , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Tempo , Vacinas Acelulares/efeitos adversos , Vacinas Acelulares/imunologia , Vacinas Acelulares/normas , Vacinas Sintéticas/efeitos adversos , Vacinas Sintéticas/imunologia , Vacinas Sintéticas/normas , Coqueluche/prevenção & controle
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(3,supl): s15-s24, jul. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433956

RESUMO

OBJETIVOS: A utilização da vacina de células inteiras contra coqueluche levou a uma redução significativa na incidência da enfermidade na criança. Essa mudança no perfil epidemiológico resultou em aumento no número de casos em adolescentes e adultos, conseqüente à perda da imunidade conferida pela doença ou por vacina após cerca de 10 anos, e em lactentes não imunizados ou incompletamente imunizados. O licenciamento da vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche acelular, com formulação específica para maiores de 10 anos de idade (dTpa), apontou para a possibilidade do controle da coqueluche na população das faixas etárias mais acometidas nos últimos anos. FONTE DE DADOS: As informações foram coletadas na base de dados MEDLINE. A pesquisa foi limitada ao período compreendido entre janeiro de 1995 a janeiro de 2006. SíNTESE DOS DADOS: Estão licenciadas em alguns países duas vacinas dTpa para a faixa etária maior de 10 anos de idade, uma delas contendo cinco componentes imunogênicos da Bordetella pertussis: toxina pertússis, hemaglutinina filamentosa, fimbrias 2 e 3 e pertactina, e a outra contendo três componentes: pertactina, hemaglutinina filamentosa e toxina pertússis inativada, sendo esta a única apresentação licenciada até o momento no Brasil. Embora a composição das duas vacinas seja diferente, os estudos mostram que a imunogenicidade e a eficácia são semelhantes. Entretanto, alguns autores enfatizam que existem dificuldades para a realização de uma avaliação mais precisa da resposta imunológica à vacina e sua duração. Vários países já recomendam de rotina o uso da vacina dTpa para adolescentes. O Canadá ampliou a população alvo até 54 anos de idade. A orientação é de que esse grupo receba uma dose da vacina como reforço do esquema básico de imunização. Isso é fundamentado em resultados de estudos que mostram que a duração da imunidade induzida pela vacina é em torno de 6 a 12 anos. As avaliações sobre o impacto econômico do uso rotineiro da vacina em adolescentes evidenciam uma relação custo-benefício positiva. Os resultados do impacto epidemiológico dependem da qualidade do diagnóstico para que os dados reflitam a realidade da doença. CONCLUSÕES: Embora existam algumas questões a serem esclarecidas, a literatura disponível sinaliza a possibilidade para a solução do .ressurgimento. da coqueluche com o uso da vacina dTpa.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Humanos , Bordetella pertussis , Esquemas de Imunização , Vacina contra Coqueluche/administração & dosagem , Coqueluche/prevenção & controle , Brasil , Bordetella pertussis/imunologia , Bordetella pertussis/patogenicidade , Vacinas contra Difteria, Tétano e Coqueluche Acelular/administração & dosagem , Difteria/prevenção & controle , Tétano/prevenção & controle , Vacinas Acelulares/administração & dosagem , Coqueluche/imunologia
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