Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 849
Filtrar
1.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 84(3): 279-288, Ago. 2024. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1570300

RESUMO

Objetivo: Evaluar el efecto de los exosomas como tratamiento alternativo en la restauración del síndrome genitourinario de la menopausia en pacientes que acuden a una consulta ginecológica, en Valencia, Estado Carabobo, en el período junio - agosto de 2023. Métodos: Estudio prospectivo, descriptivo, exploratorio, incluyó tres casos de mujeres con diagnóstico de síndrome genitourinario de la menopausia. Se evaluó la respuesta en cuanto a los síntomas, examen clínico según el índice de salud vaginal, la satisfacción con el tratamiento y la tolerabilidad. Se aplicó el tratamiento con exosomas: 2 cc con técnica de punto a punto en todas las paredes vaginales y 1 cc en el vestíbulo, en 3 sesiones, con intervalo de 15 días. Resultados: La edad de las pacientes estuvo entre 53 y 56 años, con un promedio de tiempo de menopausia de 6,6 años. Previo al tratamiento, había un nivel alto de irritación vaginal (100 %), dolor en el introito (100 %), sequedad vaginal, dispareunia, hipersensibilidad y las no relaciones sexuales (66,67 %). Postratamiento predominó la ausencia de los síntomas: sequedad vaginal, dispareunia, hipersensibilidad y dolor en introito (100 %); irritación vaginal y no relaciones sexuales (66,67 %) (p = 0,0001). La mediana del índice de salud vaginal previa fue 13 (10 ­ 13) y posterior fue 18 (17 ­ 20) (p = 0,0476). La satisfacción y tolerabilidad fue de 66,67 %. Una paciente refirió dolor leve. Conclusión: La terapia con exosomas es eficaz para reducir los síntomas y signos del síndrome genitourinario de la menopausia, y bien tolerado(AU)


Objective: To evaluate the effect of exosomes as an alternative treatment in the restoration of genitourinary syndrome of menopause in patients attending a gynecological consultation in Valencia, Carabobo State, in the period June - August 2023. Methods: A prospective, descriptive, exploratory study included three cases of women diagnosed with genitourinary syndrome of menopause. Response was assessed in terms of symptoms, clinical examination according to vaginal health index, satisfaction with treatment and tolerability. Treatment with exosomes was applied: 2 cc with point-to-point technique on all vaginal walls and 1 cc in the vestibule, in 3 sessions, with an interval of 15 days. Results: The age of the patients was between 53 and 56 years, with a mean menopause time of 6.6 years. Prior to treatment, there was a high level of vaginal irritation (100%), pain in the introitus (100%), vaginal dryness, dyspareunia, hypersensitivity and non-sexual intercourse (66.67%). Post-treatment, the absence of symptoms predominated: vaginal dryness, dyspareunia, hypersensitivity and pain in the introitus (100%); vaginal irritation and no sexual intercourse (66.67%) (p = 0.0001). The median index of previous vaginal health was 13 (10 ­ 13) and subsequent was 18 (17 ­ 20) (p = 0.0476). Satisfaction and tolerability was 66.67%. One patient reported mild pain. Conclusion: Exosome therapy is effective in reducing the symptoms and signs of genitourinary syndrome of menopause, and well tolerated(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Terapias Complementares , Menopausa , Terapia de Reposição Hormonal , Exossomos , Perimenopausa , Estrogênios , Ácido Hialurônico
2.
Braz. dent. sci ; 27(1): 1-12, 2024. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1556414

RESUMO

Doenças periodontais e síndrome metabólica estão relacionadas a condições multifatoriais complicadas. No entanto, a relação ainda não é evidente. A insuficiência de estrogênio pode estar correlacionada a essa condição, possivelmente causada pela remoção dos ovários e infecção por Porphyromonas gingivalis (P. gingivalis). Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da disfunção ovariana causada pela ovariectomia e infecção por P. gingivalis no desenvolvimento da síndrome metabólica. Este foi um estudo experimental de laboratório utilizando ratos fêmeas da linhagem Sprague Dawley. Os modelos animais foram divididos em quatro grupos: controle, ovariectomia (OVX), ovariectomia-periodontite (OPG) e periodontite (PG). O objetivo de cada tratamento em cada grupo foi obter disfunção ovariana. O grupo OVX foi submetido à cirurgia de remoção dos ovários; no grupo PG foi realizada a indução de P. gingivalis; e no grupo OPG foi feita uma combinação de ovariectomia e indução de P. gingivalis. O sangue foi coletado e observado nos dias 0, 3, 7, 14, 21 e 28. A amostra de sangue foi examinada para ácido úrico, colesterol, glicose e estrogênio. Os dados coletados foram todos examinados estatisticamente. Todos os grupos de tratamento apresentaram peso corporal e observações bioquímicas sanguíneas significativamente maiores do que o grupo controle, exceto o colesterol total (p<0,05). Além disso, a maioria das variáveis apresentou uma correlação entre os grupos com o peso corporal e indicadores bioquímicos sanguíneos, exceto o nível de ácido úrico no sangue (R>0,5). A síndrome metabólica foi desencadeada pela disfunção ovariana causada pela infecção por P. gingivalis após a ovariectomia. Ambos apresentaram o mesmo risco. Mesmo a indução por P. gingivalis piorou a síndrome metabólica no grupo de modelos animais que foram submetidos à ovariectomia.(AU)


Periodontal diseases and metabolic syndrome are related to complicated multifactorial conditions. However, the relationship is not yet evident. Estrogen insufficiency might correlate to this condition, possibly caused by ovarian removal and Porphyromonas gingivalis (P. gingivalis) infection. This study aimed to evaluate the effect of ovarian dysfunction caused by ovariectomy and P. gingivalis infection to metabolic syndrome development. This study was an experimental laboratory study using female rats Sprague Dawley Strain. Animal models were divided into four groups: control, ovariectomy (OVX), ovariectomy-periodontitis (OPG), and periodontitis (PG). The purpose of every treatment in each group was to induce ovarian dysfunction. The OVX group was undertaken ovaries removal surgery. PG was performed P. gingivalis induction. Therefore OPG was a combination of ovariectomy and P. gingivalis induction. Blood was drawn and observed on days 0, 3, 7, 14, 21, and 28. The blood sample was examined for uric acid, cholesterol, glucose and estrogen. The collected data were all statistically examined. All treatment groups presented body weight and blood biochemical observation significantly higher than the control group, except total cholesterol (p<0.05). Moreover, most variables presented a correlation between groups to body weight and biochemical blood indicators, except blood uric acid level (R>0.5). The metabolic syndrome was triggered by ovarian dysfunction brought on by P. gingivalis infection after ovariectomy. They both took the same risk. Even P. gingivalis induction made metabolic syndrome in the group of animal models which underwent ovariectomy worse (AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Ovariectomia , Síndrome Metabólica , Estrogênios
3.
Rev. bras. ortop ; 59(2): 228-234, 2024. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1565381

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the effects of estrogen, raloxifene and genistein on the expression of KISS1 (kisspeptin), KISS1R (kisspeptin receptor), AR (androgen receptor) and INSR (insulin receptor) in the bones of ovariectomized rats. Methods Forty-eight adult rats were randomly divided into 6 groups, containing 8 animals each: G1-nonovariectomized control; G2-ovariectomized and treated with conjugated equine estrogens (50 µg/Kg/day); G3-ovariectomized and treated with raloxifene (0.75 mg/kg/day); G4-ovariectomized animal that received soy extract with genistein (300 mg/kg/day); G5-ovariectomized animal that received estrogen and genistein; and G6-ovariectomized animal that received estrogen and raloxifene. Three months after surgery, the castrated animals received the drugs orally daily for 120 days. All animals were sacrificed after this period, by deepening the anesthesia. The left tibia was removed for total RNA extraction and analysis of gene expression of KISS1, KISS1R, AR and INSR, by quantitative real-time polymerase chain reaction (qRT-PCR). Results KISS1 was not detected in any of the treated groups. KISS1R, INSR and AR showed higher expression in the G3 group (p < 0.001), while lower levels of transcripts for these genes were observed in G4 and G5. G2 animals showed hypoexpression of the evaluated genes. Conclusion The results indicate that raloxifene, alone or combined with estrogen, was able to induce the expression of genes associated with the recovery of bone tissue homeostasis in ovariectomized rats.


Resumo Objetivo Avaliar os efeitos do estrogênio, raloxifeno e genisteína na expressão de KISS1 (kisspeptina), KISS1R (receptor da kisspeptina), AR (receptor de androgênio) e INSR (receptor de insulina) nos ossos de ratas ovariectomizadas. Métodos Quarenta e oito ratas adultas foram divididas aleatoriamente em 6 grupos, contendo 8 animais cada: G1-controle não ovariectomizado); G2-ovariectomizado e tratado com estrogênios conjugados equinos (50 µg/Kg/dia); G3-ovariectomizado e tratado com raloxifeno (0,75 mg/kg/dia); G4-ovariectomizado que recebeu extrato de soja com genisteína (300 mg/kg/dia); G5-ovariectomizado que recebeu estrogênio e genisteína; e G6-ovariectomizado que recebeu estrogênio e raloxifeno. Após 3 meses da cirurgia, os animais castrados receberam os fármacos diariamente por via oral, durante 120 dias. Todos os animais foram sacrificados após esse período, por aprofundamento da anestesia. A tíbia esquerda foi removida para extração de RNA total e análise da expressão gênica de KISS1, KISS1R, AR e INSR, por reação de cadeia de polimerase quantitativa em tempo real (quantitative real-time polymerase chain reaction, qRT-PCR, em inglês). Resultados KISS1 não foi detectado em nenhum dos grupos tratados. KISS1R, INSR e AR mostraram maior expressão no grupo G3 (p < 0,001), enquanto menores níveis de transcritos para esses genes foram observados em G4 e G5. Os animais de G2 apresentaram hipoexpressão dos genes avaliados. Conclusão Os resultados indicam que o raloxifeno, isolado ou combinado com estrogênio, foi capaz de induzir a expressão de genes associados à recuperação da homeostase do tecido ósseo em ratas ovariectomizadas.


Assuntos
Animais , Ratos , Osteoporose , Genisteína , Cloridrato de Raloxifeno/uso terapêutico , Estrogênios , Kisspeptinas
4.
Braz. dent. sci ; 27(1): 1-7, 2024. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1537427

RESUMO

Recent scientific evidence suggests a close relationship between estrogen deficiency and vitamin D- related genes. Estrogen and vitamin D were involved with alterations in odontogenesis and tooth eruption process. Objective: The aim of the present study was to evaluate the influence of estrogen deficiency on the expression of genes related to the activation and degradation of vitamin D in the odontogenic region of incisors in a murine model. Material and Methods: This is an experimental clinical study that used female Wistar Hannover rats. The animals were randomly divided into two groups according to the intervention received: Hypoestrogenism Group ­ animals submitted to estrogen deficiency by ovariectomy surgery and Control Group ­ animals submitted to sham surgery. Surgical intervention was performed in the prepubertal period; the animals were followed throughout the pubertal period. After euthanasia, the hemimandibles were removed to evaluate the mRNA expression of the vitamin D-related genes AMDHD1, CYP24A1, NADSYN1 and SEC23A in the odontogenic region of incisors through real time PCR. Student's t test was used to compare means. Kruskal-Wallis test and Dunn's posttest were also used. The level of significance was 5%. Results: SEC23A was overexpressed in the estrogen deficiency condition in the odontogenic region (p=0.021). Conclusion: Estrogen deficiency may influence the expression of the SEC23A gene involved in the activation and degradation of vitamin D in the odontogenic region of incisors in a murine model(AU)


Evidências científicas recentes sugerem uma estreita relação entre a deficiência de estrógeno e os genes relacionados à vitamina D. O estrógeno e a vitamina D estão envolvidos com alterações na odontogênese e no processo de erupção dentária. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da deficiência de estrógeno na expressão de genes relacionados à ativação e degradação da vitamina D na região odontogênica de incisivos em modelo murino. Material e Métodos: Trata-se de um estudo clínico experimental que utilizou ratas Wistar Hannover fêmeas. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a intervenção recebida: Grupo Hipoestrogenismo ­ animais submetidos à deficiência de estrógeno pela cirurgia de ovariectomia e Grupo Controle ­ animais submetidos à cirurgia simulada. A intervenção cirúrgica foi realizada no período pré-púbere; os animais foram acompanhados durante todo o período puberal. Após a eutanásia, as hemimandíbulas foram removidas para avaliar a expressão de mRNA dos genes AMDHD1, CYP24A1, NADSYN1 e SEC23A, relacionados à vitamina D, na região odontogênica de incisivos por meio de PCR em tempo real. O teste t de Student foi utilizado para comparar as médias. Também foram utilizados o teste de Kruskal-Wallis e o pós-teste de Dunn. O nível de significância foi de 5%. Resultados: SEC23A foi superexpresso na condição de deficiência de estrógeno na região odontogênica (p=0,021). Conclusão: A deficiência de estrógeno pode influenciar a expressão do gene SEC23A envolvido na ativação e degradação da vitamina D na região odontogênica de incisivos em modelo murino (AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Vitamina D , Expressão Gênica , Estrogênios , Odontogênese
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(12): 796-807, Dec. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1529907

RESUMO

Abstract Objective Menopause causes several changes in the body that may affect the response to COVID-19. We aimed to investigate the possible association between menopausal status and incidence and outcomes in COVID-19 patients. Methods Combinations of keywordsCOVID-19, menopause, and estrogen were used to search the PubMed, Embase, Web-of-Science, and Scopus databases for articles reporting the incidence and outcomes of COVID-19 (discharge, length-of-admission, intensive care, or mortality) in premenopausal women, available through December 29, 2022. Data from studies comparing the incidence of COVID-19 infection with the age-matched male population were pooled and meta-analyzed using a random-effects model. Results Overall, 1,564 studies were retrieved, of which 12 were finally included in the systematic review to compare disease outcomes, and 6 were meta-analyzed for the incidence of COVID-19 in premenopausal and postmenopausal women. All studies reported better COVID-19-associated outcomes in premenopausal women compared with postmenopausal women. After adjusting for confounding factors, three studies found better outcomes in postmenopausal women, and two found no association between menopausal status and COVID-19 outcomes. Our meta-analysis found a higher incidence of COVID-19 infection among premenopausal women than postmenopausal women, when compared with age-matched men (odds ratio = 1.270; 95% confidence interval: 1.086-1.486; p= 0.003). Conclusion The incidence of COVID-19 was significantly higher in premenopausal women than in postmenopausal women when compared with age-matched men. Although premenopausal women may have more favorable COVID-19-associated outcomes, the presumed preventive effect of estrogens on the incidence and related outcomes of COVID-19 in premenopausal women cannot be proven at present. Further longitudinal studies comparing pre- and post-menopausal women are required to provide further insight into this matter.


Resumo Objetivo A menopausa causa diversas alterações no corpo que podem afetar a resposta ao COVID-19. Nosso objetivo foi investigar a possível associação entre o status da menopausa e a incidência e os resultados em pacientes com COVID-19. Métodos Combinações de palavras-chave COVID-19, menopausa e estrogênio foram usadas para pesquisar os bancos de dados PubMed, Embase, Web-of-Science e Scopus para artigos relatando a incidência e os resultados do COVID-19 (alta, tempo de internação, tratamento intensivo cuidados ou mortalidade) em mulheres na pré-menopausa, disponível até 29 de dezembro de 2022. Dados de estudos comparando a incidência de infecção por COVID-19 com a população masculina da mesma idade foram agrupados e meta-analisados usando um modelo de efeitos aleatórios. Resultados No geral, 1.564 estudos foram recuperados, dos quais 12 foram finalmente incluídos na revisão sistemática para comparar os resultados da doença e 6 foram meta-analisados para a incidência de COVID-19 em mulheres na pré e pós-menopausa. Todos os estudos relataram melhores resultados associados ao COVID-19 em mulheres na pré-menopausa em comparação com mulheres na pós-menopausa. Após o ajuste para fatores de confusão, três estudos encontraram melhores resultados em mulheres na pós-menopausa e dois não encontraram associação entre o status da menopausa e os resultados do COVID-19. Nossa meta-análise encontrou uma maior incidência de infecção por COVID-19 entre mulheres na pré-menopausa do que mulheres na pós-menopausa, quando comparadas com homens da mesma idade (odds ratio = 1,270; intervalo de confiança de 95%: 1,086-1,486; p = 0,003). Conclusão A incidência de COVID-19 foi significativamente maior em mulheres na pré-menopausa do que em mulheres na pós-menopausa quando comparadas com homens da mesma idade. Embora as mulheres na pré-menopausa possam ter resultados mais favoráveis associados ao COVID-19, o efeito preventivo presumido dos estrogênios na incidência e nos resultados relacionados ao COVID-19 em mulheres na pré-menopausa não pode ser comprovado no momento. Mas estudos longitudinais comparando mulheres pré e pós-menopausa são necessários para fornecer mais informações sobre este assunto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Climatério , Menopausa , Estrogênios , COVID-19
6.
Bol. latinoam. Caribe plantas med. aromát ; 22(6): 879-886, nov. 2023. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1554531

RESUMO

The present study was conducted to ascertain the estrogenic effect of Zhuang Medicated Thread Moxibustion (ZMTM) and explore its time - sensitive impact on estradiol (E2) in female perimenopausal rats. 40 female rats were randomized into four gr oups: the control, model, ZMTM, and acupuncture groups. The perimenopausal syndrome was induced in the last three groups with a daily subcutaneous dose of 80 mg/kg of 4 - vinylcyclohexene diepoxide for 15 days. Afterward, rats in the model and control group s were fed routinely, while rats in the ZMTM and acupuncture groups were treated with six ZMTM and acupuncture courses, respectively. Results of the study suggested that following the six courses of treatment, the E2 level in the model group was significan tly the lowest, while the regular group was the highest (P < 0.05). There was also a gradual increase in the E2 level of the ZMTM group compared to the model and acupuncture groups, e.g. after the 5th and 6th courses of treatment, their E2 level was signif icantly higher than the model and acupuncture groups. The ZMTM group was better than the model and acupuncture groups. In summary, ZMTM can improve perimenopausal induced rats' estrogen level.


El presen te estudio se llevó a cabo para determinar el efecto estrogénico de la moxibustión con hilo medicado Zhuang (ZMTM) y explorar su impacto sensible al tiempo en el estradiol (E2) en ratas hembras perimenopáusicas. Se dividió al azar una muestra de 40 ratas h embras en cuatro grupos: control, modelo, ZMTM y acupuntura. El síndrome perimenopáusico se indujo en los últimos tres grupos con una dosis subcutánea diaria de 80 mg/kg de diepóxido de 4 - vinilciclohexeno durante 15 días. Después, las ratas en los grupos m odelo y control fueron alimentadas rutinariamente, mientras que las ratas en los grupos ZMTM y acupuntura recibieron seis cursos de ZMTM y acupuntura, respectivamente. Los resultados del estudio sugieren que después de los seis cursos de tratamiento, el ni vel de E2 en el grupo modelo fue significativamente más bajo, mientras que el grupo regular fue más alto ( p < 0,05). También hubo un aumento gradual en el nivel de E2 del grupo ZMTM en comparación con los grupos modelo y acupuntura, por ejemplo, desp ués del quinto y sexto cursos de tratamiento, su nivel de E2 fue significativamente más alto que los grupos modelo y acupuntura. El grupo ZMTM fue mejor que los grupos modelo y acupuntura. En resumen, el ZMTM puede mejorar el nivel de estrógeno de las rata s inducidas por la perimenopausia.


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Estrogênios/análise , Medicina Tradicional Chinesa , Moxibustão/métodos , Fatores de Tempo , Menopausa , Pontos de Acupuntura , Estudos Prospectivos , Ratos Sprague-Dawley
7.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 43(3): 128-133, sept. 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1517860

RESUMO

Introducción: las mujeres con mutación BRCA1/2 (mBRCA) tienen un riesgo aumentado de desarrollar cáncer de mama (CM) y ovario (CO). La salpingo-oforectomía bilateral (SOB) se asocia con la reducción del riesgo del 80% para CO y un 50% para CM. Se recomienda realizarla entre los 35 y 40 años. Como consecuencia se produce una menopausia prematura, con un impacto negativo sobre la calidad de vida por la presencia de síntomas climatéricos, aumento del riesgo de enfermedad cardiovascular, osteoporosis y riesgo de alteración cognitiva. La terapia hormonal (THM) es el tratamiento más eficaz para la prevención de estos síntomas. Estado del arte: distintos estudios han demostrado un mayor riesgo de CM en mujeres posmenopáusicas que reciben THM en particular con terapia combinada, estrógeno + progesterona (E+P). Según el metanálisis de Marchetti y cols., en las mujeres portadoras de mBRCA que recibieron THM, no hubo diferencias en el riesgo de CM comparando E solo con E+P. En el estudio de Kotsopoulos, incluso se encontró un posible efecto protector en aquellas que usaron E solo. Otro estudio en portadoras sanas demostró que, en las mujeres menores de 45 años al momento de la SOB, la THM no afectó las tasas de CM. Sin embargo, en las mujeres mayores de 45 años, las tasas de CM fueron más altas. Como el esquema de E+P se asocia con un mayor riesgo relativo (RR) de CM, las dosis de progestágenos utilizados se deberían limitar, eligiendo derivados naturales de progesterona, de uso intermitente para disminuir la exposición sistémica. Según diferentes guías internacionales, a las portadoras de mBRCA sanas que se someten a una SOB se les debe ofrecer THM hasta la edad promedio de la menopausia. Conclusión: la menopausia prematura disminuye la expectativa de vida; es por ello que una de las herramientas para mejorar y prevenir el deterioro de la calidad de vida es la THM. El uso de THM a corto plazo parece seguro para las mujeres portadoras de mBRCA que se someten a una SOB antes de los 45 años, al no contrarrestar la reducción del riesgo de CM obtenida gracias a la cirugía. (AU)


Introduction: women with BRCA1/2 (mBRCA) mutation have an increased risk of developing breast (BC) and ovarian (OC) cancer. Bilateral salpingo-oophorectomy (BSO) is associated with an 80% risk reduction for OC and 50% for BC. The recommended age for this procedure is 35 to 40 years. The consequence is premature menopause, which hurts the quality of life due to the presence of climacteric symptoms, increased risk of cardiovascular disease, osteoporosis, and a higher risk of cognitive impairment. Hormone therapy (MHT) is the most effective treatment for preventing these symptoms. State of the art: different studies have shown an increased risk of BC in postmenopausal women receiving MHT, particularly with combined therapy, estrogen + progesterone (E+P). According to the meta-analysis by Marchetti et al., in women carrying mBRCA who received MHT, there was no difference in the risk of BC compared to E alone with E+P. In the Kostopoulos study, there was also a possible protective effect in those who used E alone. Another study in healthy carriers showed that in women younger than 45 years at the time of BSO, MHT did not affect BC rates. However, in women older than 45 years, BC rates were higher. As the E+P scheme is associated with a higher RR of BC, the doses of progestogens should be limited, choosing natural progesterone byproducts of intermittent use to decrease systemic exposure. According to various international guidelines, healthy mBRCA carriers undergoing BSO should be offered MHT until the average age of menopause. Conclusion: premature menopause decreases life expectancy, which is why one of the tools to improve and prevent deterioration of quality of life is MHT. Short-term use of MHT appears safe for women with mBRCA who undergo BSO before age 45 as it does not counteract the reduction in the risk of MC obtained by surgery. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama/genética , Menopausa Precoce , Proteína BRCA1/genética , Terapia de Reposição Hormonal , Proteína BRCA2/genética , Salpingo-Ooforectomia/estatística & dados numéricos , Progesterona/efeitos adversos , Progesterona/uso terapêutico , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Fatores de Risco , Predisposição Genética para Doença , Estrogênios/efeitos adversos , Estrogênios/uso terapêutico
8.
Actual. osteol ; 19(2): 144-159, sept. 2023. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1523956

RESUMO

Osteoporosis and vertebral and non-vertebral fractures are common in glucocorticoids (GC) treated patients. Oral GC treatment leads to bone loss, particularly of trabecular bone. The benefits of GC used in rheumatological and traumatological disorders are known but they would have possible negative effects on bone. This systematic review aimed to evaluate the effects of epidural steroid injections (ESI), and intra-articular and intramuscular GC administration on bone mineral density (BMD) and fragility fractures. A systematic review of Medline/PubMed, Cochrane, and LILACS up to November 2020 was conducted. Meta-analyses, systematic reviews, randomized and non-randomized controlled trials, and prospective and retrospective studies comparing the effect of ESI, intra-articular or intramuscular GC used compared to a control group or baseline measurements were included. Results: A total of 8272 individuals were included among the 13 selected articles (10 about ESI and 3 about intra-articular GC; no article was found evaluating intramuscular GC). Only a few studies showed a negative effect of ESI on bone in the qualitative analysis considering osteopenia and osteoporosis in lumbar spine, femoral neck and total hip and BMD as surrogate outcomes. On the other hand, the qualitative analysis showed that most studies found an increased risk of fragility fracture. However, only two studies could be included in the quantitative analysis, in which there were no differences between patients exposed to ESI versus controls in all evaluated regions. In conclusion, there was insufficient evidence to suggest that ESI and intra-articular GC, unlike oral GC, negatively affect bone mass. Longitudinal studies are needed to obtain more knowledge regarding the effect of ESI or intra-articular GC on BMD and fragility fractures. (AU)


La osteoporosis y las fracturas vertebrales y no vertebrales son comunes en pacientes tratados con glucocorticoides (GC). El tratamiento oral con GC conduce a la pérdida ósea, particularmente del hueso trabecular. Los beneficios de los GC utilizados en patologías reumatológicas y traumatológicas son conocidos, pero tendrían posibles efectos negativos sobre el hueso. Esta revisión sistemática tuvo como objetivo evaluar los efectos de las inyecciones epidurales de esteroides (ESI), GC intraarticulares e intramusculares sobre la densidad mineral ósea (DMO) y las fracturas por fragilidad. Se realizó una revisión sistemática de Medline/PubMed, Cochrane y LILACS hasta noviembre de 2020. Se incluyeron metanálisis, revisiones sistemáticas, ensayos controlados aleatorizados y no aleatorizados, estudios prospectivos y retrospectivos que compararon el efecto de ESI, GC intraarticular o intramuscular utilizado en comparación con un grupo de control o mediciones iniciales. Resultados: Se incluyeron un total de 8272 individuos entre los 13 artículos seleccionados (10 sobre ESI y 3 sobre GC intraarticular; no se encontró ningún artículo que evaluara GC intramuscular). Solo unos pocos estudios mostraron un efecto negativo del ESI sobre el hueso en el análisis cualitativo considerando la osteopenia y la osteoporosis en la columna lumbar, el cuello femoral y la cadera total y la DMO como un resultado indirecto. Por otro lado, el análisis cualitativo mostró que la mayoría de los estudios encontraron un mayor riesgo de fractura por fragilidad. Sin embargo, solo dos estudios pudieron incluirse en el análisis cuantitativo, en los que no hubo diferencias entre los pacientes expuestos a ESI versus los controles en todas las regiones evaluadas. En conclusión, no hallamos datos suficientes para sugerir que la ESI y los GC intraarticulares, a diferencia de los GC orales, afectan negativamente a la pérdida ósea. Se necesitan estudios longitudinales para obtener más conocimiento sobre el efecto de ESI o GC intraarticular en la DMO y las fracturas por fragilidad. (AU)


Assuntos
Humanos , Osteoporose/etiologia , Doenças Ósseas Metabólicas/etiologia , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Fraturas por Osteoporose/induzido quimicamente , Glucocorticoides/efeitos adversos , Literatura de Revisão como Assunto , Viés , Vias de Administração de Medicamentos , Metanálise como Assunto , Ensaios Clínicos como Assunto , Medição de Risco , Densitometria , Estrogênios/efeitos adversos
9.
Femina ; 51(8): 480-485, 20230830. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1512457

RESUMO

Objetivo: Analisar o uso dos contraceptivos hormonais em mulheres com asma e a escolha desses métodos contraceptivos para essa população, com avaliação de eventuais repercussões sobre novos episódios de asma e sibilos. Métodos: Foram selecionados estudos longitudinais, ensaios clínicos, revisões sistemáticas e metanálises. As plataformas consultadas foram PubMed, Embase, Cochrane e SciELO, com a utilização dos descritores: "contracepção", "contracepção hormonal", "sistema intrauterino liberador de levonorgestrel" e "asma". Resultados: Dois grandes estudos demonstraram que o uso de contraceptivos hormonais esteve associado à redução do risco de novos episódios de asma. Uma revisão sistemática concluiu que os resultados para o uso de contraceptivos hormonais para mulheres com asma foram mistos, com aumento ou redução dos seguintes riscos: novo episódio de asma e aumento da frequência das crises e dos sibilos. O uso da contracepção hormonal em pacientes obesas portadoras de asma é controverso. Conclusão: Os resultados para o uso de contraceptivos hormonais em mulheres com asma são inconsistentes, com relatos de aumento ou de redução do risco de novos episódios. O uso do método contraceptivo deve ser discutido individualmente, levando-se em consideração outros fatores de risco associados e o desejo da mulher. A paciente deverá ser orientada se houver piora dos sintomas clínicos de asma na vigência do uso de qualquer método contraceptivo hormonal.


Objective: To analyze the use of hormonal contraceptives in women with asthma and the choice of this contraceptive method for this population, evaluating possible repercussions on new episodes of asthma and wheezing. Methods: Longitudinal studies, clinical trials, systematic reviews and meta-analyses were selected. Platforms consulted: PubMed, Embase, Cochrane, SciELO, using the descriptors: "contraception", "hormonal contraception", "levonorgestrel-releasing intrauterine system" and "asthma". Results: Two large studies demonstrated that the use of hormonal contraceptives was associated with a reduced risk of new episodes of asthma. A systematic review concluded that the results for the use of hormonal contraceptives for women with asthma were mixed, with increased or decrease in the following risks: new asthma episodes, increased frequency and wheezing. The use of hormonal contraception in obese patients with asthma is controversial. Conclusion: The results for the use of hormonal contraceptives in women with asthma are inconsistent, with reports of increased or reduced risk of new episodes. The use of the contraceptive method should be discussed individually, taking into account other associated risk factors and the woman's desire. The patient will be advised if there is a worsening of the clinical symptoms of asthma while using any hormonal contraceptive method.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Asma/complicações , Contraceptivos Hormonais/efeitos adversos , Contraceptivos Hormonais/uso terapêutico , Progesterona/efeitos adversos , Sinais e Sintomas Respiratórios , Dor no Peito/diagnóstico , Menarca , Sons Respiratórios/diagnóstico , Estudos Transversais , Estudos de Coortes , Estudos Longitudinais , Tosse/diagnóstico , Dispneia/diagnóstico , Estrogênios , Revisão Sistemática , Pulmão/fisiopatologia
11.
Femina ; 51(6): 380-384, 20230630. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1512430

RESUMO

Transgênero (trans) é um termo que alberga toda a diversidade de gênero. A incongruência de gênero faz parte desse espectro e refere-se à pessoa cuja identidade de gênero é oposta ao sexo que lhe foi atribuído no nascimento. A terapia hormonal de afirmação de gênero, bem como a cirurgia de afirmação de gênero, é necessária para adequar o corpo ao gênero ao qual a pessoa se identifica. Os homens trans necessitam da terapia com testosterona, que visa reduzir as concentrações de estradiol e incrementar a testosterona circulante para níveis fisiológicos masculinos, resultando em masculinização. A mulher trans receberá o estradiol, associado ou não a um antiandrogênico, visando reduzir a testosterona e incrementar o estrogênio para níveis femininos, resultando em feminização. A cirurgia de afirmação de gênero é, frequentemente, requerida para completar as modificações fenotípicas para o homem e a mulher trans. O ginecologista e obstetra tem um papel crucial no provimento de cuidados a essa população. O presente artigo visa sistematizar algumas ações que o ginecologista e obstetra pode oferecer e que têm potencial para melhorar a qualidade de vida dos homens e mulheres trans. (AU)


Transgenero (trans) is an umbrella term that encompasses all gender diversity. Gender Incongruity is part of this spectrum and refers to the person whose gender identity is opposed to the sex assigned to them at birth. Gender-affirming hormone therapy as well as gender-affirming surgery are necessary to adapt the body to the gender to which the person identifies. Trans men require testosterone therapy to reduce estradiol concentrations and increase circulating testosterone to male physiological levels resulting in masculinization. Trans women will receive estradiol associated or not with an antiandrogenic to reduce testosterone and increase estrogen to female levels resulting in feminization. gender-affirming surgery is often required to complete phenotypic modifications for trans men and women. The gynecologist and obstetrician plays a crucial role in to provide care to this population. This article aims to systematize some actions that the gynecologist and obstetrician can offer to improve the quality of life of trans men and women. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Atenção à Saúde/ética , Ginecologia , Neoplasias da Próstata/prevenção & controle , Testosterona/administração & dosagem , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Anticoncepção , Técnicas de Reprodução Assistida , Estradiol/administração & dosagem , Estrogênios/administração & dosagem , Tromboembolia Venosa/prevenção & controle , Ginecologista , Obstetra
12.
Acta neurol. colomb ; 39(1): 39-50, ene.-mar. 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1429573

RESUMO

RESUMEN INTRODUCCIÓN La migraña es una condición médica prevalente y altamente discapacitante. Por lo general, durante el embarazo hay una reducción de los síntomas migrañosos, sin embargo, en ocasiones la sintomatología puede no mostrar mejoría, y en algunos casos empeorar. Por tanto, es necesario que el médico del servicio de urgencias realice un correcto diagnóstico de esta enfermedad, que descarte otros tipos de cefaleas y brinde el mejor y el más seguro tratamiento analgésico de acuerdo con la edad gestacional y perfil clínico de cada paciente. En esta revisión se abordará la relación entre la migraña y el embarazo, el papel de los estrógenos en la génesis de la migraña, así como también los datos más actuales en cuanto al tratamiento del manejo agudo de esta patología durante la gestación. MATERIALES Y METODOS: Se realizó una revisión sistemática de la literatura mundial sobre la relación entre la migraña y el embarazo y el manejo agudo en esta población, obteniéndose un total de 83 referencia bibliográficas. RESULTADOS: Como manejo inicial, se recomienda el uso de Acetaminofén más metoclopramida en cualquier etapa de la gestación. El uso de AINE debe evitarse a partir de la semana 20 de gestación. El Sumatriptán puede ser utilizado como segunda línea en cualquier trimestre. A todas las pacientes se les debe brindar manejo no farmacológico. CONCLUSIONES: Actualmente se cuenta con varios medicamentos y procedimientos seguros para el manejo agudo de la migraña en gestantes, sin embargo, debe tenerse en cuenta la edad gestacional ante su administración.


ABSTRACT INTRODUCTION: Migraine is a prevalent and highly disabling condition. Usually during pregnancy there is relief of symptoms, however, sometimes headache cannot improve, and some cases may get worse. Therefore, it is necessary for physicians who work at the emergency department perform a correct diagnosis of this pathology, rule-out other types of headaches and give the best and safest treatment according to gestational age and clinical profile of each patient. This review will address the relationship between migraine and pregnancy, the role of estrogens in the genesis of migraine. Updated information with respect to acute treatment of migraine during this period will be discussed. METHODS: A systematic review of the world literature on the relationship between migraine and pregnancy and acute management in this population was carried out, obtaining a total of 83 bibliographic references. RESULTS: As an initial management, the use of acetaminophen plus metoclopramide is recommended at any stage of pregnancy. The use of NSAIDs should be avoided from week 20 of gestation. Sumatriptan can be used as a second line in any trimester. Non-pharmacological management should be provided to all patients. CONCLUSIONS: There are currently safe drugs and procedures for the acute management of migraine in pregnant women, however, gestational age should be taken into account before administering them.


Assuntos
Gravidez , Enxaqueca sem Aura , Estrogênios , Terapêutica
13.
Homeopatia Méx ; (n.esp): 112-122, feb. 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia, MOSAICO - Saúde integrativa | ID: biblio-1416736

RESUMO

Evaluar la eficacia y seguridad del estrógeno potenciado en comparación con el placebo en el tratamiento homeopático del dolor pélvico asociado a endometriosis (EAPP, por sus siglas en inglés). Diseño del estudio: El presente fue un estudio clínico aleatorizado, doble ciego, controlado con placebo, de 24 semanas, el cual incluyó a 50 mujeres de entre 18 y 45 años de edad con diagnóstico de endometriosis infiltrante profunda con base en ultrasonido transvaginal o imágenes de resonancia magnética después de preparación intestinal, así como puntaje ≥ 5 en una escala visual analógica (VAS: rango de 0 a 10 puntos) para el dolor pélvico asociado con la endometriosis. Se administró estrógeno potenciado (12cH, 18cH y 24cH) o placebo dos veces al día por vía oral. La medida principal de resultado fue el cambio en la severidad de los puntajes parcial y global de EAPP (VAS) de la línea basal a la semana 24, determinada como la diferencia en el puntaje medio de cinco modalidades de dolor pélvico crónico (dismenorrea, dispareunia profunda, dolor pélvico no cíclico, dolor intestinal cíclico y/o dolor urinario cíclico). Las medidas secundarias de resultado fueron la diferencia media de puntaje para la calidad de vida evaluada con el Cuestionario de Salud SF-36, los síntomas de depresión en el Inventario de la Depresión de Beck (BDI) y los síntomas de ansiedad en el Inventario de Ansiedad de Beck (BAI). Resultados: El puntaje global de EAPP (VAS: rango de 0 a 50 puntos) se redujo en 12.82 (p < 0.001) en el grupo tratado con estrógeno potenciado de la línea basal a la semana 24. El grupo que utilizó estrógeno potenciado también presentó una reducción en el puntaje parcial (VAS: rango de 0 a 10 puntos) en tres modalidades de EAPP: dismenorrea (3.28; p < 0.001), dolor pélvico no cíclico (2.71; p = 0.009) y dolor intestinal cíclico (3.40; p < 0.001). El grupo de placebo no mostró cambio significativo alguno en los puntajes global o parcial de EAPP. Además, el grupo de estrógeno potenciado mostró un mejoramiento significativo en tres de ocho ámbitos de SF-36 (dolor de cuerpo, vitalidad y salud mental) y síntomas de depresión (BDI). El grupo de placebo no mostró un mejoramiento significativo a este respecto. Estos resultados demuestran la superioridad del estrógeno potenciado sobre el placebo. Se asociaron pocos eventos adversos con el estrógeno potenciado. Conclusiones: El estrógeno potenciado (12cH, 18cH y 24cH) en dosis de 3 gotas dos veces al día durante 24 semanas fue significativamente más efectivo que el placebo para reducir el dolor pélvico asociado con la endometriosis. Registro del estudio clínico: ClinicalTrials.gov Identificador: https://clinicaltrials.gov/show/NCT02427386.


To evaluate the efficacy and safety of potentized estrogen compared to placebo in homeopathic treatment of endometriosis-associated pelvic pain (EAPP). Study design: The present was a 24-week, randomized, doubleblind, placebocontrolled trial that included 50 women aged 18-45 years old with diagnosis of deeply infiltrating endometriosis based on magnetic resonance imaging or transvaginal ultrasound after bowel preparation, and score ≥ 5 on a visual analogue scale (VAS: range 0 to 10 points) for endometriosis-associated pelvic pain. Potentized estrogen (12cH, 18cH and 24cH) or placebo was administered twice daily per oral route. The primary outcome measure was change in the severity of EAPP global and partial scores (VAS) from baseline to week 24, determined as the difference in the mean score of five modalities of chronic pelvic pain (dysmenorrhea, deep dyspareunia, non-cyclic pelvic pain, cyclic bowel pain and/or cyclic urinary pain). The secondary outcome measures were mean score difference for quality of life assessed with SF-36 Health Survey Questionnaire, depression symptoms on Beck Depression Inventory (BDI), and anxiety symptoms on Beck Anxiety Inventory (BAI). Results: The EAPP global score (VAS: range 0 to 50 points) decreased by 12.82 (p < 0.001) in the group treated with potentized estrogen from baseline to week 24. Group that used potentized estrogen also exhibited partial score (VAS: range 0 to 10 points) reduction in three EAPP modalities: dysmenorrhea (3.28; p < 0.001), non-cyclic pelvic pain (2.71; p = 0.009), and cyclic bowel pain (3.40; p < 0.001). Placebo group did not show any significant changes in EAPP global or partial scores. In addition, the potentized estrogen group showed significant improvement in three of eight SF-36 domains (bodily pain, vitality and mental health) and depression symptoms (BDI). Placebo group showed no significant improvement in this regard. These results demonstrate superiority of potentized estrogen over placebo. Few adverse events were associated with potentized estrogen. Conclusions: Potentized estrogen (12cH, 18cH and 24cH) at a dose of 3 drops twice daily for 24 weeks was significantly more effective than placebo for reducing endometriosis-associated pelvic pain.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Terapêutica Homeopática , Dor Pélvica/terapia , Endometriose/complicações , Estrogênios/uso terapêutico , Placebos , Método Duplo-Cego
14.
Mastology (Online) ; 332023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1433826

RESUMO

:Breast cancer is the object of thousands of studies worldwide. Nevertheless, few tools are available to corroborate prediction of response to neoadjuvant chemotherapy. Artificial intelligence is being researched for its potential utility in several fields of knowledge, including oncology. The development of a standardized Artificial intelligence-based predictive model for patients with breast cancer may help make clinical management more personalized and effective. We aimed to apply Artificial intelligence models to predict the response to neoadjuvant chemotherapy based solely on clinical and pathological data. Methods: Medical records of 130 patients treated with neoadjuvant chemotherapy were reviewed and divided into two groups: 90 samples to train the network and 40 samples to perform prospective testingand validate the results obtained by the Artificial intelligence method. Results: Using clinicopathologic data alone, the artificial neural network was able to correctly predict pathologic complete response in 83.3% of the cases. It also correctly predicted 95.6% of locoregional recurrence, as well as correctly determined whether patients were alive or dead at a given time point in 90% of the time. To date, no published research has used clinicopathologic data to predict the response to neoadjuvant chemotherapy in patients with breast cancer, thus highlighting the importance of the present study. Conclusions: Artificial neural network may become an interesting tool for predicting response to neoadjuvant chemotherapy, locoregional recurrence, systemic disease progression, and survival in patients with breast cancer (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico , Inteligência Artificial , Terapia Neoadjuvante , Antineoplásicos/uso terapêutico , Progesterona/metabolismo , Estudos Retrospectivos , Redes Neurais de Computação , Receptor ErbB-2/metabolismo , Antígeno Ki-67/metabolismo , Estrogênios/metabolismo , Recidiva Local de Neoplasia
15.
Braz. dent. sci ; 26(2): 1-7, 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1427931

RESUMO

Objetivo: Evidências científicas sugerem que a deficiência de estrógeno e fatores genéticos influenciam o desenvolvimento do sistema estomatognático. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência da deficiência de estrógeno na expressão gênica de TNF-α, IL-1ß, IL-6 e IL-10 durante o desenvolvimento dentário em modelo murino. Material e Métodos: Ratas Wistar Hannover foram divididas em dois grupos de acordo com a intervenção recebida: Grupo Hipoestrogenismo - cirurgia de ovariectomia e Grupo Controle - cirurgia fictícia. Para avaliar o desenvolvimento dentário, o incisivo inferior foi escolhido. O modelo de hipofunção dos incisivos inferiores foi realizado por ajuste incisal. O incisivo homólogo exercia hiperfunção dentária. Os animais foram avaliados durante todo o período puberal. Após a eutanásia, as hemimandíbulas foram removidas para avaliar a expressão gênica do TNF-α, IL-1ß, IL-6 e IL-10 na região odontogênica dos incisivos por meio de PCR em tempo real. Foi realizado o teste de Kruskal-Wallis e o pós-teste de Dunn. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Houve diferenças estatisticamente significativas na expressão gênica de TNF-α e IL-1ß entre os grupos hipoestrogenismo e controle sob condição de hipofunção dentária (p=0,0084, p=0,0072, respectivamente). Conclusão: A deficiência de estrógeno influencia a expressão gênica de TNF-α e IL-1ß na região odontogênica de dentes hipofuncionais (AU)


Objective: Scientific evidence suggests that estrogen deficiency and genetic factors have an influence on the development of the stomatognathic system. This study aimed to evaluate the influence of estrogen deficiency on the gene expression of TNF-α, IL-1ß, IL-6 and IL-10 during dental development in a murine model. Material and Methods: Wistar Hannover rats were divided into two groups according to the intervention received: Hypoestrogenism Group - ovariectomy surgery and Control Group - fictitious surgery. To evaluate the dental development, the lower incisor was chosen. The mandibular incisor hypofunction model was performed by incisal adjustment. The homologous incisor exerted a hyperfunction. The animals were evaluated throughout the pubertal period. After euthanasia, the hemimandibles were removed to evaluate the gene expression of the TNF-α, IL-1ß, IL-6 and IL-10 in the odontogenic region of the incisors through real time PCR. Kruskal-Wallis test and Dunn's posttest were performed. The level of significance was 5%. Results: There were statistically significant differences of TNF-α and IL-1ß gene expression between the hypoestrogenism and control groups under hypofunction condition (p=0.0084, p=0.0072, respectively). Conclusion: Estrogen deficiency influences TNF-α and IL-1ß gene expression in the odontogenic region of the hypofunctional teeth. (AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Osteogênese , Expressão Gênica , Citocinas , Estrogênios , Genes
16.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 87(6): 404-411, dic. 2022. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1423742

RESUMO

En algunos estudios se ha asociado a la terapia de reemplazo hormonal (TRH) con estrógenos y progestinas a un mayor riesgo de cáncer de mama que la terapia con estrógenos solos. Sin embargo, dependiendo de su naturaleza algunas progestinas serían más seguras que otras. Se buscaron y analizaron artículos atingentes al tema en las bases de datos Google Scholar, PubMed, Science, SciELO y Cochrane, introduciendo los siguientes términos: terapia de reemplazo hormonal y cáncer de mama, progestinas y cáncer de mama, receptor de progesterona. Específicamente se ha asociado a las progestinas sintéticas acetato de medroxiprogesterona, noretisterona y levonorgestrel con un mayor riesgo de cáncer de mama, no así a la progesterona natural, a la progesterona oral micronizada ni a la didrogesterona. La progesterona natural, progesterona micronizada y didrogesterona serían más seguras en TRH para evitar el desarrollo de cáncer de mama, lo que estaría dado por la mayor especificidad en su acción.


In some studies, hormone replacement therapy (HRT) with estrogens and progestins has been associated with a higher risk of breast cancer than therapy with estrogens alone. However, depending on their nature, some progestins may be safer than others. This article analyzes the mode of action of progesterone in breast tissue and also the role of some progestins in the development of this pathology. Articles related to the subject were searched for and analyzed in Google Scholar, PubMed, Science, SciELO and Cochrane databases, introducing the following terms: hormone replacement therapy and breast cancer, progestins and breast cancer, progesterone receptor. Specifically, synthetic progestins medroxyprogesterone acetate, norethisterone, and levonorgestrel have been associated with an increased risk of breast cancer, but not natural progesterone, micronized oral progesterone, or dydrogesterone. Natural progesterone, micronized progesterone and dydrogesterone would be safer in HRT to prevent the development of breast cancer, which would be due to the greater specificity of their action.


Assuntos
Humanos , Feminino , Progestinas/efeitos adversos , Neoplasias da Mama/induzido quimicamente , Progestinas/classificação , Progestinas/fisiologia , Receptores de Progesterona , Medição de Risco , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Estrogênios/efeitos adversos
18.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 21(2): 274-282, out.2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1400235

RESUMO

Introdução: os anticoncepcionais orais hormonais são fármacos constituídos por hormônios, geralmente combinados, estrogênio e progestogênio, ou apenas progestogênio. Devido às propriedades características desses hormônios, são também responsáveis por diversos efeitos colaterais, o que tem levado a uma evolução contínua das formulações e tem-se observado vários benefícios não contraceptivos à saúde da mulher. Objetivo: o objetivo dessa revisão foi analisar os usos não contraceptivos dos anticoncepcionais orais hormonais, evidenciando sua eficácia e segurança. Metodologia: A pesquisa foi realizada em bases de dados eletrônicos e portais de busca, priorizando materiais publicados na faixa anual de 2008 a 2018, sendo encontrados 332 e utilizados 148 materiais de estudo. Resultados: esses fármacos tem sido uma alternativa eficaz de tratamento da síndrome do ovário policístico, uma vez que reduzem os androgênios circulantes e induzem a melhora dos sintomas como acne, irregularidade menstrual e dismenorreia. Estão associados ao tratamento da endometriose e à menor incidência de câncer de ovário. Neste último, exercem um efeito protetor durante anos, até mesmo após a interrupção. Conclusão: assim, os anticoncepcionais orais hormonais têm representado uma nova proposta terapêutica simples, segura e eficaz, para diversas utilidades não contraceptivas, e seus benefícios ultrapassam os riscos associados, proporcionando uma terapia adequada e individualizada para cada mulher.


Introduction: hormonal oral contraceptives are drugs consisted by hormones, usually combined, estrogen and progestogen, or just progestins. Due to the characteristic properties of these hormones, they are also responsible for several side effects, which has led to a continuous evolution of the formulations and various non-contraceptive benefits to women's health have been observed. Objective:the objective of this review was to analyze the non-contraceptive uses of hormonal oral contraceptives, showing their effectiveness and safety. Methodology: the research was conducted in electronic databases and search portals, prioritizing materials published in the annual range from 2008 to 2018, with 332 found and 148 study materials used. Results: these drugs have been an effective alternative for the treatment of polycystic ovary syndrome, since they reduce circulating androgens and induce improvement in symptoms such as acne, menstrual irregularity and dysmenorrhea. They are associated with the treatment of endometriosis and a lower incidence of ovarian cancer. In the latter, they have a protective effect for years, even after the interruption. Conclusion: thus, hormonal oral contraceptives have represented a new simple, safe and effective therapeutic proposal, for several non-contraceptive uses, and their benefits outweigh the associated risks, providing an adequate and individualized therapy for each woman


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Progestinas , Preparações Farmacêuticas , Anticoncepcionais , Estrogênios , Hormônios
19.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(10): 986-994, Oct. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1423257

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the efficacy of the hormonal and nonhormonal approaches to symptoms of sexual dysfunction and vaginal atrophy in postmenopausal women. Data Sources We conducted a search on the PubMed, Embase, Scopus, Web of Science, SciELO, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), and Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL) databases, as well as on clinical trial databases. We analyzed studies published between 1996 and May 30, 2020. No language restrictions were applied. Selection of Studies We selected randomized clinical trials that evaluated the treatment of sexual dysfunction in postmenopausal women. Data Collection Three authors (ACAS, APFC, and JL) reviewed each article based on its title and abstract. Relevant data were subsequently taken from the full-text article. Any discrepancies during the review were resolved by consensus between all the listed authors. Data Synthesis A total of 55 studies were included in the systematic review. The approaches tested to treat sexual dysfunction were as follows: lubricants and moisturizers (18 studies); phytoestrogens (14 studies); dehydroepiandrosterone (DHEA; 8 studies); ospemifene (5 studies); vaginal testosterone (4 studies); pelvic floor muscle exercises (2 studies); oxytocin (2 studies); vaginal CO2 laser (2 studies); lidocaine (1 study); and vitamin E vaginal suppository (1 study). Conclusion We identified literature that lacks coherence in terms of the proposed treatments and selected outcome measures. Despite the great diversity in treatment modalities and outcome measures, the present systematic review can shed light on potential targets for the treatment, which is deemed necessary for sexual dysfunction, assuming that most randomized trials were evaluated with a low risk of bias according to the Cochrane Collaboration risk of bias tool. The present review is registered with the International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO; CRD42018100488).


Resumo Objetivo Avaliar a eficácia das abordagens hormonais e não hormonais para os sintomas de disfunção sexual e atrofia vaginal em mulheres na pós-menopausa. Fontes de Dados Pesquisamos as bases de dados PubMed, Embase, Scopus, Web of Science, SciELO, Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), assim como bancos de dados de ensaios clínicos. Foram analisados estudos publicados entre 1996 e 30 de maio de 2020. Nenhuma restrição de idioma foi aplicada. Seleção dos Estudos Foram selecionados ensaios clínicos randomizados que avaliavam o tratamento das disfunções sexuais em mulheres na pós-menopausa. Coleta de Dados Três autores (ACAS, APFC e JL), revisaram cada artigo com base em seu título e resumo. Os dados relevantes foram posteriormente retirados do texto completo do artigo. Quaisquer discrepâncias durante a revisão foram resolvidas por consenso entre todos os autores listados. Síntese dos Dados Ao todo, 55 estudos foram incluídos na revisão sistemática. As abordagens testadas para tratar a disfunção sexual foram: lubrificantes e hidratantes (18 estudos); fitoestrogênios (14 estudos); deidroepiandrosterona (DHEA; 8 estudos); ospemifeno (5 estudos); testosterona vaginal (4 estudos); exercícios para os músculos do assoalho pélvico (2 estudos); oxitocina (2 estudos);laser de CO2 vaginal (2 estudos); lidocaína (1 estudo), e vitamina E vaginal (1 estudo). Conclusão Identificou-se falta de coerência na literatura quanto aos tratamentos propostos e medidas de resultados selecionadas. Apesar da grande diversidade de modalidades de tratamento e medidas de resultados, esta revisão sistemática pode lançar luz sobre alvos potenciais para o tratamento, que é considerado necessário para a disfunção sexual, assumindo que a maioria dos estudos randomizados foi avaliada com baixo risco de viés de acordo com a ferramenta de avaliação de risco de viés de Cochrane Collaboration. Esta revisão tem cadastro no International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO; CRD42018100488).


Assuntos
Humanos , Feminino , Orgasmo , Disfunções Sexuais Fisiológicas , Pós-Menopausa , Dispareunia , Estrogênios/uso terapêutico
20.
Belo Horizonte; s.n; 2022. 186 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1395685

RESUMO

A osteoporose é uma doença sistêmica multifatorial, caracterizada pela redução da massa óssea. A osteoporose pode ser primária ou secundária ao uso de medicamentos como os inibidores de aromatase. Estes medicamentos interferem com a conversão de andrógenos a estrogênios, reduzindo a produção destes e sendo indicados para tratamento do câncer de mama dependente de estrógeno. O diagnóstico da osteoporose é baseado em critérios densitométricos da Organização Mundial de Saúde com referência na classificação do T-score, realizada pela técnica de absorciometria de energia dupla de raios X (DXA). Por se tratar de uma doença sistêmica, a osteoporose também afeta os ossos maxilares. Entretanto, a ocorrência e extensão de perda de estrutura do osso alveolar na osteoporose, bem como o risco destes pacientes à doença periodontal e perdas dentárias não estão claramente definidos. Este estudo teve como objetivo identificar os parâmetros clínicos, periodontais, nutricionais e bioquímicos envolvidos na perda óssea em pacientes em uso de inibidores de aromatase. A perda óssea foi avaliada por absorciometria dupla de raios-X (DXA). Foram coletados dados sobre estado nutricional, antropométrico, bucal e periodontal e qualidade de vida relacionada à saúde bucal (OHRQoL). Citocinas e adipocinas foram quantificadas na saliva e soro. Foi realizado um estudo transversal do tipo caso-controle, com um grupo de comparação, no serviço de densitometria óssea do Hospital Mater Dei, no período de 2018 a 2021. A amostra foi constituída por 72 mulheres divididas em dois grupos: em uso de inibidores de aromatase (IAs) (n=40) e pacientes sem uso de inibidores de aromatase (controle) (n=32). Do total da amostra, 39 pacientes (57,4%) foram diagnosticados com perda de massa óssea. Os resultados mostraram que as mulheres idosas em uso de inibidores de aromatase (p=0,009) e fumantes (p=0,034) apresentaram maior perda óssea. Não houve diferença significativa entre os grupos considerando-se as comorbidades analisadas. A análise antropométrica demonstrou que os indivíduos em uso de inibidores de aromatase com perda óssea apresentaram menor peso (p=0,028). O modelo de regressão revelou que a única variável que explica a perda óssea é o uso de antirreabsortivos sendo a perda óssea significativamente reduzida nos indivíduos que usaram esse medicamento (p=0,022). Embora a frequência de periodontite tenha sido semelhante comparando todos os grupos, maiores valores de IL-6 (p=0,004); IL-1ß (p=0,002) e IL-33 (p=0,006) na saliva foram relacionados à pior condição periodontal. Indivíduos que usaram inibidores de aromatase foram 1,18 mais propensos a relatar uma melhor qualidade de vida relacionada à saúde bucal (OHRQoL) do que os controles. Conclusão: Enquanto idade avançada, tabagismo e menor peso são fatores associados à perda óssea, o uso de antirreabsortivos foi fator protetor em indivíduos em uso de inibidores de aromatase.


Osteoporosis is a multifactorial systemic disease characterized by reduced bone mass. Osteoporosis can be primary or secondary to the use of drugs such as aromatase inhibitors. These drugs interfere with the conversion of androgens to estrogens, reducing their production and are indicated for the treatment of estrogen-dependent breast cancer. The diagnosis of osteoporosis is based on densitometric criteria of the World Health Organization with reference to the T-score classification, performed by the technique of dual energy x-ray absorptiometry (DXA). Because it is a systemic disease, osteoporosis also affects the jaw bones. However, the occurrence and extent of loss of alveolar bone structure in osteoporosis, as well as the risk of these patients for periodontal disease and tooth loss, are not clearly defined. This study aimed to identify clinical, periodontal, nutritional and biochemical determinants involved with bone loss in patients using aromatase inhibitors. Bone loss was assessed by dual X- ray absorptiometry (DXA). Data on nutritional, anthropometric, oral and periodontal status and oral health-related quality of life (OHRQoL) were collected. Cytokines and adipokines were quantified in saliva and serum. A cross-sectional case-control type study, with a comparison group, was conducted at the bone densitometry service of Hospital Mater Dei from 2018 to 2021. The sample consisted of 72 women divided into two groups: using aromatase inhibitors (AIs) (n=40) and patients not using aromatase inhibitors (control) (n=32). Of the total sample, 39 patients (57.4%) were diagnosed with bone loss. The results showed that elderly women using aromatase inhibitors (p=0.009) and smokers (p=0.034) had greater bone loss. There was no significant difference between the groups considering the analyzed comorbidities. Anthropometric analysis showed that individuals using aromatase inhibitors with bone loss had lower weight (p=0.028). The regression model revealed that the only variable that explains bone loss is the use of antiresorptive drugs, with bone loss significantly reduced in individuals who used this medication (p=0.022). Although the frequency of periodontitis was similar comparing all groups, higher values of IL-6 (p=0.004); IL-1ß (p=0.002) and IL-33 (p=0.006) in saliva were related to worse periodontal status. Subjects who used aromatase inhibitors were 1.18 times more likely to report a better oral health-related quality of life (OHRQoL) than controls. Conclusion: While advanced age, smoking and lower weight are factors associated with bone loss, the use of antiresorptives was a protective factor in individuals using aromatase inhibitors.


Assuntos
Osteoporose , Doenças Periodontais , Neoplasias da Mama , Densidade Óssea , Assistência Odontológica , Inibidores da Aromatase , Estrogênios
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA