Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 312
Filtrar
13.
New York, NY; Oxford University Press; 2002. 223 p. graf.
Monografia em Inglês | PAHO | ID: pah-245374
16.
18.
Artigo em Espanhol | PAHO | ID: pah-50705

RESUMO

Hasta hace poco tiempo, la hidatidosis se consideraba un estado patologico de resolucion exclusivamente quirurgica. Sin embargo, en los ultimos anos se ha avanzado en los campos de la epidemiologia, el diagnostico y el tratamiento de la enfermedad y la nueva informacion aportada sobre la historia natural de la hidatidosis ha permitido definir nuevos criterios de atencion. Ahora se sabe que hasta 67 por ciento de los portadores no sintomaticos de quistes hepaticos mantienen esa condicion durante toda la vida. Esta situacion genera resultados especiales en el inmuno-diagnostico. Asi, la inmunoadsorcion enzimatica (ELISA) rinde una sensibilidad de 63 por ciento y una especificidad de 97 por ciento en portadores asintomaticos, mientras que la doble difusion cinco (DD5) tiene una sensibilidad de solo 31 por ciento en esos portadores. Por otra parte, los estudios por imagenes basados en la ecografia se han transformado en el metodo de eleccion para detectar a los portadores no sintomaticos. Son de 49 a 73 por ciento mas sensibles que la serologia e incluso pueden utilizarse como parte del sistema de vigilancia epidemiologica y del monitoreo de programas de control. Tambien se han modernizado los esquemas de intervencion. El tratamiento quimioterapico de portadores asintomaticos con albendazol produce hasta 69 por ciento de respuestas favorables mientras que los tratamientos quirurgicos minimamente invasores como la puncion-aspiracion-inyeccion-reaspiracion (PAIR) producen una reduccion del volumen medio del quiste de hasta 66 por ciento. Estos factores han permitido instaurar un protocolo de tratamiento para portadores asintomaticos en los servicios hospitalarios de la Provincia de Rio Negro, Argentina. Este se basa en el seguimiento de los quistes pequenos (tipo Ia de la escala de Gharbi modificada), tratamiento inicial con albendazol y con PAIR si no hay respuesta, en los quistes de mayor tamano o complejidad (tipos Ib, II y III), y seguimiento de los quistes no vitales o muertos (tipos IV y V)


Assuntos
Equinococose , Portador Sadio , Epidemiologia , Imunidade , Testes Imunológicos , Resultado do Tratamento , Argentina
20.
Artigo em Português | PAHO | ID: pah-33051

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi revisar o papel do Haemophilus influenzae tipo b (Hib) como um dos patogenos mais importantes implicados em doencas infecciosas invasivas, especialmente nos 2 primeiros anos de vida. Nos paises em desenvolvimento, o H. Influenzae chega a causar 30 por cento dos casos de pneumonia com cultura positiva e de 20 a 60 por cento dos casos de meningite bacteriana. No presente estudo, dados epidemiologicos do Brasil foram comparados com dados internacionais obtidos em bancos de dados (Medline, 1966 a 1995; LILACS, 1982 a 1995; Thesis databank, 1980- a 1995; e Dissertation abstracts, 1988 a 1994). Analisamos o coeficiente de incidencia do Hib no Brasil por estado e por faixa etaria, com estratificacao inclusive para o 1o. ano de vida. A meningite foi utilizada como marcador do coeficiente de incidencia devido as dificuldades para obter material adequado para a identificacao do microoganismo nos outros quadors, como pneumonia, osteomielite, epiglotite ou endocardite. Nossa analise revelou que os dados nacionais mascaram a incidencia e a letalidade regionais do H. influenzae: por exemplo, em 1991, a incidencia no Brasil foi de 18,4 em 100.000 criancas menores de 1 ano; no mesmo periodo, a incidencia no Distrito Federal foi de 175 em 100.000 criancas entre 4 e 6 meses. Alem disso, a letalidade na regiao Norte foi de 35 por cento em 1987, contra 22 por cento para o Brasil como um todo. Nosso estudo abre a discussao sobre aspectos epidemiologicos relevantes das infeccoes por Hib e sobre o custo-beneficio da profilaxia e vacinacao nas faixas etarias de maior risco


Assuntos
Haemophilus influenzae tipo b , Epidemiologia , Meningites Bacterianas , Pneumonia Bacteriana , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA