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1.
Biomed Res Int ; 2015: 716042, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26583129

RESUMO

INTRODUCTION: This study compared the balance by center of pressure (COP) and its relationship with gait parameters and functional independence in left (LH) and right (RH) chronic stroke patients. METHODS: In this cross-sectional study, twenty-one hemiparetic stroke patients were assessed for Functional Independence Measure (FIM), balance with a force platform, and gait in the Motion Analysis Laboratory. RESULTS: The amplitudes of the COP in the anteroposterior and mediolateral directions were similar in both groups. The anteroposterior direction was greater than the mediolateral direction. Only the temporal parameters showed any statistically significant differences. The LH showed a significant correlation between stride length, step length, and gait velocity with COP velocity sway for the healthy and paretic lower limbs. In both groups, the area of COP was significantly correlated with stride length. Motor FIM was significantly correlated with the COP in the LH group. CONCLUSION: There was no difference in the performance of balance, gait, and functional independence between groups. The correlation of the COP sway area with stride length in both groups can serve as a guideline in the rehabilitation of these patients where training the static balance may reflect the improvement of the stride length.


Assuntos
Marcha/fisiologia , Equilíbrio Postural/fisiologia , Acidente Vascular Cerebral/fisiopatologia , Idoso , Brasil , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Locomoção/fisiologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Acidente Vascular Cerebral/epidemiologia
2.
Fisioter. mov ; 21(3): 83-91, jul.-set. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530579

RESUMO

Há muito tempo são conhecidos os benefícios da prática de exercícios físicos resistidos e a realização destes por portadores de Esclerose Múltipla não é contra indicado se orientado e supervisionado corretamente. Porém, a prática destes exercícios e de atividade física de modo geral provoca uma série de medos e inseguranças nesses pacientes. O objetivo desta pesquisa foi verificar o nível de depressão e o grau de ansiedade de pacientes com Esclerose Múltipla em relação à prática de exercícios resistidos; verificar o impacto da ansiedade para a realização do exercício resistido e graduar o fator de insegurança em relação à prática de exercícios reisitidos nos portadores de Esclerose Múltipla. Foram avaliados 30 pacientes com diagnóstico de Esclerose Múltipla, os quais responderam os seguintes questionários: Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Ansiedade Traço-Estado e um Questionário adaptado para pesquisa. Os resultados obtidos por meio dos inventários demonstram que 66,6 por cento dos pacientes não apresentam nenhum tipo de depressão, 66 por cento um grau mediano de ansiedade tanto na A-traço quanto na A-estado. Sobre a prática de atividades físicas, observou-se que 86,6 por cento desses pacientes não praticam qualquer tipo de atividade e apenas 13,4 por cento as praticam. Grande parte dos pacientes que não praticam nenhuma atividade física (46,6 por cento) é desaconselhada por um profissional da saúde a não praticarem. Conclui-se que a maioria dos pacientes apresenta grau mediano de ansiedade , nenhum tipo de depressão e insegurança em praticar exercício, principlamente exercício resistido.


Assuntos
Ansiedade , Depressão , Esclerose Múltipla , Exercício Físico , Modalidades de Fisioterapia
3.
Acta fisiátrica ; 13(2): 103-108, ago. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-483867

RESUMO

A disfunção motora mais evidente do acidente vascular encefálico (AVE) é a hemiparesia. Os pacientes hemiparéticos apresentam uma tendência em manter-se em uma posição de assimetria postural. O objetivo deste trabalho foi avaliar e tratar as alterações posturais em um paciente portador de hemiparesia após um acidente vascular encefálico utilizando a técnica de Reeducação Postural Global (RPG). O participante foi um paciente hemiparético à direita, devido a um AVE há cinco anos, com boa cognição segundo o Mini Exame do Estado Mental e comprometimento motor moderado. Para avaliação postural foi utilizado o software Fisiologic. Foram aplicadas dez sessões com a técnica de RPG durante oito semanas. Embora o tratamento tenha sido enfatizado na inclinação pélvica e posicionamento da escápula os resultados apresentaram evoluções também quanto à base de apoio e segundo o relato do paciente, melhora no equilíbrio e na marcha. Concluiu-se que a técnica de RPG proporcionou resultados positivos em relação ao padrão postural do paciente hemiparético.


The most evident motor dysfunction in the Cerebrovascular Accident (CVA) is hemiparesis. Hemiparetic patients have a tendency to maintain an asymmetric posture. The aim of this study was to evaluate the posture in a hemiparetic stroke patient using the Global Postural Reeducation (GPR) technique. The participant was a right hemiparetic patient due to a CVA that had taken place 5 years before; his cognitive state was good, according to the Mini-Mental State Examination test and he presented moderate motor impairment. The postural evaluation was performed by a computer program, called FisioLogic. The patient underwent a treatment plan comprising ten sessions of GPR technique during eight weeks. Although the treatment was carried out with emphasis on the pelvic inclination and the scapula positioning, the results also showed improvement regarding the support base and, according to the patient, it also improved his balance and gait. We conclude that the GPR technique yielded positive results regarding the posture pattern of the hemiparetic patient.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Hemiplegia , Paresia , Modalidades de Fisioterapia , Postura/fisiologia , Imagem Corporal , Especialidade de Fisioterapia , Reabilitação , Acidente Vascular Cerebral
4.
Acta fisiátrica ; 11(3): 125-131, dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413584

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da terapia de biofeedback por eletromiografia (EMG) de superfície na flexão de joelho na marcha hemiparética. Foi avaliado um paciente do sexo masculino, 58 anos com hemiparesia esquerda, após acidente vascular encefálico (AVE) e 11 meses de lesão. Foi realizada avaliação física e análise observacional da marcha, seguida da avaliação tridimensional da marcha no Laboratório de Análise do Movimento da Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMR HC FMUSP), pré e pós-intervenção terapêutica. Foram realizadas 12 sessões de biofeedback por EMG de superfície durante sete semanas. Os resultados mostraram melhora na simetria da marcha, com diminuição da circundução do quadril esquerdo, redução da obliqüidade pélvica durante todo o ciclo da marcha, diminuição da abdução do quadril no contato inicial e balanço médio à direita e aumento da dorsiflexão esquerda durante a fase de balanço. Embora o enfoque inicial tenha sido o movimento de flexão de joelho, os resultados demonstraram melhoras globais na marcha, como o aumento da dorsiflexão e a diminuição da circundução do quadril no membro inferior parético. Isso pode ser explicado pelo fato do treinamento ter sido realizado dentro de uma atividade funcional, a marcha. A terapia de biofeedback por EMG de superfície parece ser uma técnica promissora no tratamento de pacientes com alterações da marcha após AVE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Marcha , Hemiplegia , Hemiplegia/reabilitação , Hemiplegia/terapia , Eletromiografia , Joelho
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