Caries Temprana de la Infancia en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires: comparación de frecuencia en diferentes ámbitos de atención / Cárie Precoce na Infancia; comparação de frequência em diferentes âmbitos de atendimento / Early Childhood Caries in the City of Buenos Aires: Comparison of frequency in different dental-care settings

RESUMEN

Objetivos: Comparar la edad de primera consulta y la frecuencia de caries temprana de la infancia entre los pacientes que demandan atención en un servicio público arancelado y los que lo hacen en consultorios odontopediátricos privados en la misma zona geográfica. Material y Métodos: Diseño observacional retrospectivo. Fueron evaluadas todas las Historias Clínicas de los pacientes que concurrieron por primera vez a la Cátedra Odontología Integral Niños (G1) y a 2 consultorios privados (G2) durante el periodo enero-diciembre 2015. (Kappa > 0.83). De los menores de 6 años, los registros de edad de primera consulta, sexo y ceos fueron ingresados a una base de datos Excel para la obtención de los resultados expresados en porcentajes, medias y desvío estándar. Las comparaciones se realizaron utilizando ANOVA y Chi cuadrado. Resultados: La muestra total se conformó con 973 niños en G1 y 488 en G2, de 9,3±3,8 y 4,9±3 años respectivamente (p=0,000). Los menores de 6 años representaron el 16% (G1m) y 63,5% (G2m) (p=0,000). La edad fue de 51±14 y 39,5±13 meses (p=0,000); masculinos 54,8% y 52,9% (p=0,41), ceos = 17,4±15,4 (12,5% ceos= 0) y = 0,45±1,6 (85,8% ceos=0) (p=0.000) y la frecuencia de caries temprana de la infancia fue de 87,5% (IC 79,5-93,2) y 2,26% (IC 0,90-4,60) (p= 0,000) para G1m y G2m respectivamente. Conclusiones: En el servicio público arancelado la consulta se realiza mayormente en forma tardía y los que la realizan a edades tempranas presentan severos índices de patología. Los pacientes con cobertura de salud demandan atención a edades tempranas con criterio preventivo.

RESUMO

Objetivos: Comparar a idade da primeira consulta e a frequência de cárie precoce na infancia entre os pacientes que necessitam atenção em um serviço público financiado e os que o fazem em consultórios particulares (odontopediátricos) na mesma zona geográfica. Material e Métodos: Desenho observacional retrospectivo. Foram avaliadas todas as histórias clínicas dos pacientes que participaram pela primeira vez na Disciplina de Odontologia Integral de crianças (G1) e em 2 consultórios particulares (G2) durante o período de janeiro a dezembro de 2015 (Kappa >0.83). Dos menores de 6 anos, os registros de idade de primeira consulta, sexo e ceos foram introduzidos em uma base de dados Excel para a obtenção dos resultados expressos em porcentagens, medias e desvio estandar. As comparações se realizaram utilizando ANOVA e quiquadrado. Resultados: A amostra total foi composta de 973 crianças em G1 e 488 em G2, de 9,3±3,8 e 4,9±3 anos respectivamente (p<0,001). Os menores de 6 anos representaram 16% (G1m) e 63,5% (G2m) (p<0,001). Para G1 e G2, respectivamente, a idade foi de 51±14 e 39,5±13 meses (p<0,001); sexo masculino 54,8% e 52,9% (p=0,41), ceos 17,4±15,4 (12,5% ceos= 0) e = 0,45±1,6 (85,8% ceos=0) (p<0,001) e a frequência de cárie precoce na infância foi de 87,5% (IC 79,5-93,2) e 2,26% (IC 0,90-4,60) (p<0,001) para G1m y G2m respectivamente. Conclusões: No serviço público financiado a consulta se realiza, na maioria das vezes, de forma tardia e os que realizam em idade precoce apresentam índices severos da doença. Os pacientes com cobertura de saúde demandam atenção em menor idade com criterios preventivos.

ABSTRACT

Objectives: To compare age of first consultation and frequency of early childhood caries in patients seeking care at a public pediatric dental-care service providing care for a fee, and at private pediatric dental offices in the same geographical area. Methods: A retrospective descriptive study design was used. All patient records of patients seeking care at the Department of Dentistry for Children (G1) and at 2 private pediatric dental offices (G2) for the first time between January and December 2015 were evaluated. (Kappa = 0.83). Records of children aged less than 6 years were reviewed and the following variables were recorded on an Excel database age at first consultation, sex, and dmfs. Results were expressed as a percentage, mean and standard deviation. ANOVA and Chi square test were used to compare the data. Results: The total sample comprised 973 children in G1 and 488 in G2, average age 9.3±3.8 and 4.9±3 years respectively (p=0.000). 16% (G1m) and 63.5% (G2m) were children under 6 years old (p=0,000). Average age was 51±14 and 39.5±13 months (p=0,000), with boys accounting for 54.8% and 52.9% (p=0.41); dmfs = 17.4±15.4 (12.5% were caries free) and 0.45±1.6 (85.8% dmfs=0) (p=0.000), and frequency of early childhood caries 87.5% (CI 79.5-93.2) and 2.26% (CI 0.90-4.60) (p= 0.000) in G1m and G2m respectively. Conclusions: As observed at the public service providing dental care for a fee, patients delay in seeking care and their index scores show severe disease at an early age. Private sector patients with health insurance coverage seek care at an early age as a preventive measure.