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El aborto en cuestión: la individuación y juridificación en tiempos de neoliberalismos / Aborto em questão: individualização e judicialização em tempos de neoliberalismos / Abortion in debate: individualization and juridification in neoliberalism times
Brown, Josefina.
Afiliação
  • Brown, Josefina; Universidad de Buenos Aires. Buenos Aires. AR
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (24): 16-42, sept.-dic. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-846241
Biblioteca responsável: BR433.1
RESUMEN
Resumen Este artículo recoge algunas reflexiones teóricas ligadas a una investigación empírica en torno a los derechos sexuales y (no) reproductivos, en la intersección entre los discursos sociopolíticos y las experiencias personales, con el objetivo de contribuir a comprender las dificultades para discutir pública y políticamente sobre aborto, en Argentina en particular y en Latinoamérica en general. El debate se plantea en el marco de contextos neoliberales ligados a procesos de políticas de individuación y juridificación/judicialización de los problemas sociales, incluyendo la cuestión del aborto. La hipótesis planteada apunta a subrayar las complejidades que supone la concepción de individuo vigente en el marco del neoliberalismo, a diferencia del individuo de la “sociedad organizada”, así como a resaltar las dificultades particulares que devienen del pasaje del énfasis en un discurso biomédico a otro jurídico en torno de las sexualidades. Se trata de dos problemas nodales uno, ligado con la cuestión de lo que supone la individuación; y el otro, lo que implica la solapada persistencia del sujeto abstracto, base del sujeto de derecho, y que oblitera todas las diferencias, incluidas las económicas y sociales entre las personas (mujeres, en este caso). Asimismo se enfatiza la insistencia en la conciencia, la voluntad, la libertad, pero sobre todo, la responsabilidad que se exige al individuo neoliberal (retomando la noción de individuo liberal clásica pero actualizada a los tiempos que corren) y que se traduce, en caso del aborto, en la dificultad para tolerar la “falla” que deviene de la imposibilidad de prevenir exitosamente todos los riesgos, en el marco del ejercicio de la sexualidad que se impone ahora como libre, voluntaria, consentida, responsable y placentera.
RESUMO
Resumo Este artigo é baseado em análises teóricas e pesquisas empíricas sobre direitos sexuais e não reprodutivos na interseção entre discursos sociopolíticos e experiências individuais. O objetivo principal é compreender os impedimentos nos debates públicos e políticos sobre o aborto na Argentina e na América Latina de forma mais ampla, associando-os aos processos políticos de individualização e judicialização dos problemas sociais nos contextos neoliberais. A hipótese proposta destaca as complexidades subjacentes ao conceito neoliberal de individualidade em relação ao mesmo conceito na “sociedade organizada”, bem como as dificuldades específicas em relação às sexualidades que emergem da ênfase em um discurso biomédico em vez de um jurídico. É exigido do indivíduo neoliberal consciência, vontade, liberdade e especialmente responsabilidade (atualizando a noção liberal clássica de individualidade). No caso do aborto, essas novas exigências sociais se traduzem em uma intolerância ao que é concebido como um “erro” ou uma incapacidade de prevenir os riscos no exercício de uma sexualidade que deve ser livre, voluntária, consensual, responsável e prazerosa,
ABSTRACT
Abstract This paper is based on theoretical analysis and empirical research on sexual and (non) reproductive rights on the intersection between sociopolitical discourses and individual experiences. The main objective is to understand the impediments on public and political debates on abortion in Argentina, and in Latin America more broadly, associating them to political processes of individualization and juridification/judicialisation of social problems in neoliberal contexts. The proposed hypothesis highlights the complexities underlyng the neoliberal concept of individuality vis-a-vis the same concept in the “organized society”, as well as the specific difficulties regarding sexualities which emerge from the emphasis on a biomedical discourse instead of a juridical one. It is required of the neoliberal individual conscience, will, freedom, and especially responsibility (updating the classical liberal notion of individuality). In the case of abortion, these new social demands translate into an intolerance towards what is conceived as a “mistake” or an inability to prevent risks in the exercise of a sexuality which must be free, voluntary, consensual, responsible and pleasurable,
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Política / Direitos Sexuais e Reprodutivos / Aborto / Individuação Limite: Feminino / Humanos / Gravidez País/Região como assunto: América do Sul / Argentina Idioma: Espanhol Revista: Sex., salud soc. (Rio J.) Assunto da revista: Ciências do Comportamento / Medicina Reprodutiva / Saúde Pública Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Argentina Instituição/País de afiliação: Universidad de Buenos Aires/AR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Política / Direitos Sexuais e Reprodutivos / Aborto / Individuação Limite: Feminino / Humanos / Gravidez País/Região como assunto: América do Sul / Argentina Idioma: Espanhol Revista: Sex., salud soc. (Rio J.) Assunto da revista: Ciências do Comportamento / Medicina Reprodutiva / Saúde Pública Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Argentina Instituição/País de afiliação: Universidad de Buenos Aires/AR
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