Your browser doesn't support javascript.
loading
The practice of postanesthesia visits - a questionnaire study / A prática de visitas pós-anestésicas - estudo de um questionário
Fink, Tobias; Rensing, Hauke; Volk, Thomas; Huhn, Ragnar; Mathes, Alexander M.
Afiliação
  • Fink, Tobias; Saarland University Hospital. Intensive Care and Pain Therapy. Department of Anesthesiology. Homburg. DE
  • Rensing, Hauke; Saarland University Hospital. Intensive Care and Pain Therapy. Department of Anesthesiology. Homburg. DE
  • Volk, Thomas; Saarland University Hospital. Intensive Care and Pain Therapy. Department of Anesthesiology. Homburg. DE
  • Huhn, Ragnar; Saarland University Hospital. Intensive Care and Pain Therapy. Department of Anesthesiology. Homburg. DE
  • Mathes, Alexander M; Saarland University Hospital. Intensive Care and Pain Therapy. Department of Anesthesiology. Homburg. DE
Rev. bras. anestesiol ; 67(6): 571-577, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897792
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract Background and objective Regular postanesthesia visits allow the detection of anesthesia related complications and increase patient satisfaction. Consequently, the performance of postanesthesia visits has been recommended after certain types of anesthesia. However, no data is available concerning the current practice of postanesthesia visits. Therefore, this study was designed to investigate quantity, organization, contents, significance and problems of postanesthesia visits in Germany. Methods For this prospective closed-design survey, a questionnaire, consisting of 13 questions, was designed and tested for objectivity, reliability and validity. Subsequently, 3955 registered anesthesiologists were contacted via email to answer this survey. Results Return rate was 31.4%; 958 questionnaires were included in the study. Only a small portion of patients was estimated to receive a postanesthesia visit (median 20.0%). In hospitals with a specific postanesthesia visit service, this number was significantly higher (median 65.0%, p < 0.001) vs. no postanesthesia visit service. Postanesthesia visits usually lasted less than 5 minutes (60.0%), and were typically conducted on the day of surgery (48.0%), after regular working hours (55.0%). 38.0% of the respondents reported to detect perioperative complications intermittently during their visits. While 98.0% of all respondents believe that postanesthesia visits improve the quality of their own work, 86.0% of the participants complain a lack of time for this task. Conclusions Our survey indicates that current working conditions prevent a regular postanesthesia visit routine. Considering the high appreciation of postanesthesia visits by anesthesiologists, as well as the relevant incidence of postoperative complications detected during these visits, it seems desirable to consider organizational improvements for postanesthesia care.
RESUMO
Resumo Justificativa e objetivo As visitas regulares pós-anestesia (VPA) permitem detectar complicações relacionadas à anestesia e aumentar a satisfação do paciente. Portanto, a VPA é recomendada após certos tipos de anestesia. Porém, não há dados disponíveis sobre a prática atual de VPA. Logo, este estudo foi projetado para investigar a quantidade, a organização, o conteúdo, a significância e os problemas da VPA na Alemanha. Método Para esta pesquisa de natureza fechada e prospectiva, um questionário com 13 perguntas foi criado e testado para identificar a objetividade, confiabilidade e validade. Posteriormente, 3.955 anestesiologistas registrados foram contatados via e-mail para responder a pesquisa. Resultados A taxa de retorno foi de 31,4%; 958 questionários foram incluídos no estudo. Apenas uma pequena parte dos pacientes foi designada para receber uma VPA (mediana 20%). Em hospitais com serviço específico de VPA, esse número foi significativamente maior (mediana 65%, p < 0,001) vs. ausência de serviço de VPA. As VPA normalmente duraram menos de cinco minutos (60%) e foram tipicamente conduzidas no dia da cirurgia (48%), após o turno normal de trabalho (55%). Dentre os que responderam o questionário, 38% relataram detectar complicações perioperatórias de forma intermitente durante as visitas. Enquanto 98% dos entrevistados acreditam que as VPA melhoram a qualidade de seu próprio trabalho, 86% se queixam de falta de tempo para essa tarefa. Conclusões Nossa pesquisa indica que as condições atuais de trabalho impedem a feitura rotineira de VPA. Considerando a alta valorização das VPA por anestesiologistas, bem como a incidência relevante de complicações no pós-operatório detectadas durante essas visitas, parece desejável considerar melhorias organizacionais para a assistência após a anestesia.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Cuidados Pós-Operatórios / Padrões de Prática Médica / Anestesiologia Tipo de estudo: Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: Europa Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Alemanha Instituição/País de afiliação: Saarland University Hospital/DE

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Cuidados Pós-Operatórios / Padrões de Prática Médica / Anestesiologia Tipo de estudo: Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: Europa Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Alemanha Instituição/País de afiliação: Saarland University Hospital/DE
...