Bioética urbana: desafíos de un campo emergente / Urban bioethics: challenges of an emerging field
Rev. Redbioética/UNESCO
; 5(10): 110-118, 2014.
Article
em Es
| Bioeticacol
| ID: bic-4347
Biblioteca responsável:
CO185.1
Localização: UY-UNESCO
RESUMEN
Desde América Latina se ha evidenciado progresivamente que el modelo imperante en la reflexión y práctica bioética se muestra limitado, debido a su habitual hincapié en relaciones terapéuticas o de investigación entre privados o entre instituciones y privados, pero que a menudo dejan de lado intereses y conflictos de magnitud social, con actores/as e intereses colectivos. En el caso de las relaciones de diseño, posesión y participación en los bienes urbanos, éstas se ven influidas por diversos intereses y la configuración de sujetos colectivos. Por ello, y en vista a estas problemáticas, el presente trabajo argumenta que la bioética urbana permite configurar un campo interdisciplinar para las discusiones sobre las decisiones que afectan la vida común en la ciudad, en especial teniendo en cuenta la emergencia de identidades sociales y la configuración de resistencias en el ámbito de la ciudad, al mismo tiempo que propone ámbitos de incidencia para una bioética así pensada.(AU)
ABSTRACT
In Latin America it has become increasingly evident that the main model in bioethics is limited, due to its usual foundation in therapeutic or research relationships, or between private institutions and individuals, which all too often left aside social conflicts and interests. The relationships of design, possession and share in urban goods have been influenced by different interests and the configuration of collective subjects. That is why Urban Bioethics allows to configure an interdisciplinary field for discussions about decisions which affect common life in the city, especially taking into account the appearances of social identities and the configuration of resistances in the city, and at the same time it proposes fields of action for such bioethics.(AU)
RESUMO
Na América Latina, evidencia-se progressivamente que o modelo imperativo na reflexão e pratica bioética se mostra limitado, devido a sua habitual insistência nas relações terapêuticas ou nas investigações entre privados ou entre público-privado. Tal modelo frequentemente desconsidera interesses e conflitos de magnitude social, constituídos por distintos atores (stakeholders) e interesses coletivos. As relações de design, possessão e participação nos bens urbanos estão influenciadas por diversos interesses e pela configuração de sujeitos coletivos. Tendo-se em vistas estas problemáticas, o presente trabalho argumenta que a bioética urbana permite configurar um campo interdisciplinar para as discussões sobre as decisões que afetam a vida comum na cidade, considerando especialmente a emergência de identidades sociais e a configuração de resistências nos espaços urbanos, ao mesmo tempo em que propõe domínios de incidência para uma bioética assim pensada.(AU)
Texto completo:
1
Coleções:
05-specialized
Base de dados:
Bioeticacol
Assunto principal:
Justiça Social
/
Bioética
/
Ética
Idioma:
Es
Revista:
UNESCO
Ano de publicação:
2014
Tipo de documento:
Article