Cidade-laboratório: Campinas e a febre amarela na aurora republicana / City-laboratory: Campinas and yellow fever at the dawn of the Republican era
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos
; 22(2): 507-524, abr. -jun. 2015.
Artigo
em Português
| HISA - História da Saúde
| ID: his-35837
Biblioteca responsável:
BR1273.1
Localização: BR1273.1
RESUMO
No final do século XIX ocorreram epidemias de febre amarela em Campinas. Considerada doença litorânea, a febre assustou leigos e médicos. O debate científico sobre a etiologia da doença deixou revistas e correspondências médicas para orientar ações políticas e sanitárias. Visando combater a enfermidade, a cidade ganhou contornos de laboratório e vivenciou sua era do saneamento e das demolições, com vitórias sobre o achaque e transtornos à população. A Comissão Sanitária Estadual comandada por Emílio Ribas, ciente da teoria culicidiana de Finlay, ensaiou em Campinas o que ocorreria no Rio de Janeiro de Oswaldo Cruz e Pereira Passos. A novidade do combate aos mosquitos conviveu com antigas práticas caras à teoria miasmática, como as desinfecções. (AU)
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados temática
Contexto em Saúde:
Agenda de Saúde Sustentável para as Américas
/
ODS3 - Saúde e Bem-Estar
Problema de saúde:
Objetivo 8: Surtos, emergências e desastres
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Meta 3.3: Acabar com as doenças tropicais negligenciadas e combater as doenças transmissíveis
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Meta 3.9: Reduzir o número de mortes por produtos químicos perigosos e contaminação do ar e água do solo
Base de dados:
HISA - História da Saúde
Assunto principal:
Febre Amarela
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Saneamento
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Saúde Pública
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Surtos de Doenças
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Serviços Laboratoriais de Saúde Pública
Aspecto:
Determinantes sociais da saúde
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Português
Revista:
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos
Ano de publicação:
2015
Tipo de documento:
Artigo
Instituição/País de afiliação:
Universidade Estadual do Centro-Oeste/Brasil