Nascimento psíquico e social

Este artigo pretende reunir a ideia freudiana do nascimento psicológico

da criança a partir da interação com o meio ambiente representado pela mãe, à

ideia do nascimento cidadão do sujeito, ligado à sociedade. Afirmamos que o

ambiente é inseparável daquilo que se pode considerar humano e cidadão, por

meio da representação do “outro” como igual e merecedor das mesmas condições

em qualquer tempo. São as experiências de dor e satisfação, dois momentos

extremamente biológicos na vida de uma pessoa ainda bebê, que permitirão a

entrada do ser biológico no nível do ser simbólico, ou humano. O nascimento

psíquico do ser humano leva em consideração a capacidade de sair de um

“estado natureza e entrar em um “estado cultura. Ou seja, o organismo nascido

biologicamente passa a ter funcionamentos que outros organismos biológicos

não têm: a capacidade de simbolizar. Representar ausências, criar formas de

comunicação que alterem o ambiente além da sobrevivência. E daí, participarem

comunitariamente

Pedra de segredo

A autora se propõe, utilizando-se do filme

A pedra de paciência, a um breve estudo sobre o segredo e sua

magnitude psíquica

A obra-prima de cada um

Este artigo parte de um breve comentário sobre a entrevista de Ivo Mesquita e, lançando mão de uma associação com o Projeto para uma psicologia científica, propõe reflexões sobre experiências de dor e satisfação