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1.
Rev. urug. psicoanal ; (136/137): 243-257, septiembre 2023.
Artículo en Español | Bivipsil | ID: psa-143703

RESUMEN

Becker Lewkowicz, A., Vivian Lahude, D., Pinto Toniolo, D., Friedman Maltz, F., Goldstein, J., Wainstein, M. ., Costa, R., Deppermann Fortes, S., & Barbedo Fontana, A. (2022). Inquietações na psicanálise brasileira. Revista De Psicanálise Da SPPA, 29(2), 225–239


Asunto(s)
Psicoanálisis
2.
Psicanálise, Porto Alegre ; 21(2): 45-55, 2019.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-1364

RESUMEN

Os trabalhadores que realizam tarefas de alto risco desenvolvem mecanismos


psíquicos próprios para conviver com a possibilidade diária de acidentes de trabalho,


os quais in uenciam em suas relações familiares. Quais seriam as consequências para o


desenvolvimento de seus lhos? Neusa é uma mulher de 36 anos, solteira, que procura


atendimento devido a sintomas gastrointestinais iniciados no dia do enterro do pai, que


era marceneiro. Apesar de morar na capital do estado, ter doutorado e exercer função


importante em seu emprego público, Neusa tem poucos amigos, vive só e sua rotina


segue muito ligada à sua família, que permanece em uma localidade do interior. O caso


de Neusa foi levado para supervisão clínica com o Dr. Christophe Dejours, que é psiquiatra,


psicanalista e assistente de Medicina do Trabalho da Faculdade de Medicina de


Paris. Ele partiu da hipótese de que o fator traumático desencadeante para os sintomas


psicossomáticos dessa paciente tenha sido a morte de seu pai, um trabalhador em situação


de risco. Trabalhadores como seu pai, que desempenham tarefas que oferecem algum


risco à saúde e/ou à vida, tendem a suprimir suas fantasias e o pensamento imaginativo,


a m de evitar acidentes. Seus lhos, por sua vez, podem renunciar seu próprio mundo


de fantasias através da identi cação com os pais. Essa identi cação pode levar à experiência


de não habitar seu próprio corpo. Para Dejours, vivemos simultaneamente em dois


corpos: o corpo biológico, que é o corpo dos órgãos e das funções, ou seja, o corpo que


gura nas pranchas de anatomia, o qual examinamos no microscópio ou que tratamos


com antibiótico; e o corpo erótico, que é o corpo vivido, aquele que “habitamos”, através


do qual experimentamos a vida, o sofrimento, o prazer, a excitação sexual, o desejo. O


corpo biológico é inato e é a partir dele que se constrói o corpo erótico, que é da ordem


do adquirido


Asunto(s)
Psicoanálisis
3.
Revista de Psicanálise, Porto Alegre ; 29(2): 225-239, agosto 2022.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-141995

RESUMEN

Há aproximadamente dezesseis anos, um grupo de psicanalistas da


Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre (SPPA) tem se questionado sobre


que psicanálise deseja realizar no Brasil. Neste artigo, decidimos fazer


um recorte enfocando uma experiência de Rodas de Conversa realizada


em uma escola municipal de ensino fundamental na modalidade Ensino


de Jovens e Adultos (EJA), situada na periferia de Porto Alegre, zona


leste, em um bairro de baixa renda e população predominantemente


negra. Evidenciou-se problemas que nos inquietam de várias formas:


éticas, políticas e epistêmicas. O artigo trata não de praticar teorias, mas


de teorizar novas práticas


Asunto(s)
Psicoanálisis
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