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1.
Revista do CEPdePA ; (29): 143-158, 2022.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-142308

RESUMEN

Freud, em 1915, nos convoca a romper as fronteiras do já conhecido


e a transitar por caminhos talvez não tão novos, mas dessa vez


com a possibilidade de percorrê-los diferentemente do estabelecido.


Esse convite torna-se audacioso no momento em que ousamos fazer


uma releitura investigativa do texto freudiano “Pulsões e destinos da


pulsão”. Tal releitura pretende ressignificar os conceitos de sadismo


e masoquismo, estruturados em sintonia com os destinos pulsionais


narcísicos, sob a óptica da virada de 1920. Para cumprir tal meta, o


presente texto ocupa-se também do trabalho de 1924 intitulado “O


problema econômico do masoquismo”. Na interação desses dois tempos


do pensar freudiano — que implica uma mudança de perspectiva,


do sadismo primário para o masoquismo primário —, este artigo estabelece


um diálogo com as vozes constituintes do Eu. Diante dessa


concepção, trabalha a voz passiva, a voz ativa e a voz reflexiva média,


objetivando refletir sua função estruturante e psicopatológica: abrir


portas. Além disso, com o intuito de fazer trabalhar ideias, utiliza vinhetas


clínicas nas quais sintomas se fazem palco de expressão da voz


reflexiva média (“o que eu me faço”), em sua íntima relação com a voz


passiva (“o que ele me faz”) e com a voz ativa (“o que eu lhe faço”)


Asunto(s)
Psicoanálisis
2.
Revista do CEPdePA ; 27: 25-35, 2020.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-140480

RESUMEN

O objetivo deste trabalho é resgatar o fenômeno do estranho, conceituado por Freud


em 1919, mas já presente em textos anteriores, em especial no O delírio e os sonhos na


Gradiva de W. Jensen. Pretende-se traçar um paralelo entre a obra Gradiva de Jensen e


O homem da areia de Hoffmann, enfatizando a busca da qualidade do sentir marca


da estética do estranho –, que se manifesta de forma distinta na trama psíquica dos


protagonistas Norbert e Natanael, personagens dos respectivos textos. Essas duas diferentes


facetas e suas sensibilidades convocam a fazer especulações metapsicológicas


acerca dos desdobramentos frente à castração. Temos, assim, recalcamento e forclusão,


estranhamento e horror: Norbert e Natanael no encontro com o duplo e suas vicissitudes


de protetor contra a imortalidade a embaixador da própria morte


Asunto(s)
Psicoanálisis
3.
Psicanálise ; 22(2): 41-46, 2020.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-139700

RESUMEN

Neste ensaio, resgatamos os conceitos de Freud sobre o narcisismo,


a pulsão de vida e de morte para pensarmos nas consequências do isolamento


social resultantes da pandemia decorrente do coronavírus, que assolou as nações


neste ano de 2020. Estabeleceu-se um jogo de encontros e desencontros desde


a virtualidade do mundo real à virtualidade do mundo virtual, ocasionando


um estado de recolhimento narcísico. Para alguns, esse estado de desamparo e


solidão tornou-se criativo; para outros, despertou revivências melancólicas, que


transitam desde a desesperança até o negacionismo. Trabalhamos a importância


da pulsão de destruição como elemento determinante no rompimento dessa


homeostasia narcísica recriada pela virtualidade do mundo virtual. A partir


dessas ideias, questionamos se seremos capazes de abrir mão dessas gratificações


autoeróticas quando do retorno à vida cotidiana. Para concluir a reflexão,


interrogamos como será o amanhã da psicanálise e dos psicanalistas


Asunto(s)
Psicoanálisis
4.
Revista do CEPdePA ; (30): 9-11, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-143620

Asunto(s)
Psicoanálisis
5.
Revista do CEPdePA ; 25: 31-56, 2018.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-140511

RESUMEN

No presente texto, propomo-nos a refletir sobre a problemática da percepção, desde


a perspectiva freudiana, em seu duplo vértice consciente e inconsciente em sua


íntima relação com a constituição metapsicológica do Eu. Com essa expectativa em


mente, tomamos como mediador o complexo de castração, esse que tem a função


de ser o organizador, por excelência, da vida psíquica. Trabalhamos as consequências


de sua percepção nos processos de cisão do Eu: recalque (Verdrängung), renegação


(Verleugnung) e rejeição (Verwerfung). Esse contexto das cisões nos impele no sentido


de instrumentalizar recursos que deem sustentação, que permitam avançar para


além do viés psicopatológico. Diante dessa configuração, utilizamos o personagem


Norbert Hanold, do Gradiva de Jensen, para personificar a plasticidade estrutural


do Eu com suas cisões, nos processos de defesa. Compreendemos que as vicissitudes


dessas cisões são os modeladores das múltiplas faces do Eu


Asunto(s)
Psicoanálisis
6.
Revista do CEPdePA ; 24: 73-89, 2017.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-140530

RESUMEN

A proposta deste trabalho é apresentar e discutir alguns questionamentos e reflexões


a respeito do lugar da escuta analítica enquanto afetada pela resistência do


analista, e sua articulação com a transferência do analisando. Para tanto, parte-se


do referencial teórico freudiano, especialmente dos seus escritos técnicos. Aponta-


se que a força pulsional posta na análise traduz-se, muitas vezes, em momentos


transferenciais que carregam em si a possibilidade de uma intensificação da resistência,


dificultando a travessia por essa fase dolorosa. O analista depara-se com


a resistência do analisando e com o desafio de sustentar uma escuta delicada que


possa dar conta desse tempo de ambivalência. Questiona-se qual é a implicação


do analista no turbulento curso das convocações transferenciais do analisando,


indagando a que resiste o analista e que forças operam para que ele hesite em


ocupar o seu lugar e escape de exercer a sua função. Obtém-se que o que produz


resistência no analista também advém do inconsciente. Freud adverte, em vários


pontos de sua obra, acerca da relação direta entre o horizonte possível na condução


de uma análise e a própria análise do profissional. Toda a análise estará sujeita


a esbarrar em obstáculos que advêm do analista. No exercício desse ofício, sempre


se terá de lidar com o próprio inconsciente, e, nesse sentido, a análise do analista


é também eticamente interminável, e não se traduz em garantia contra a resistência.


Inscrever-se como analista é trabalho que remete a um movimento insistente


de inquietar-se, interrogar-se e buscar o lugar de analista


Asunto(s)
Psicoanálisis
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