RESUMEN
El texto intenta articular la noción de fantasía con la de creencia para abrir el camino hacia la concep-tualización el concepto de imaginación en psicoanálisis. Se recorren las ideas de Freud, Susan Isaacs y Hanna Segal para llegar a Meltzer quien basándose en Bion pone en un lugar central a la imaginación. Se incluyen también las ideas de Cornelius Castoriadis quien propone la imaginación radical, que es previa a cualquier experiencia. La hipótesis central es que el ser humano se ve llevado a construir fantasías-creencias frente a la intole-rancia básica al no conocer. Se propone pensar a la imaginación como un concepto que permitiría ubicar lo estric-tamente singular que emerge en determinados momentos del juego de un niño o en un sueño de un paciente adulto y que no es pasible de concebir como previamente determinado
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
En el trabajo se va a revisitar El Malestar en la Cultura (Freud, 1930) a la luz de una visión
contemporánea sobre el tema. Se postulará, por un lado, que la cultura actual ofrece
promesas de bienestar que hacen necesario contrastar con la realidad actual de malestar
social. Se incluirá re!exiones sobre los con!ictos bélicos, resaltando las ideas de
Hanna Segal quien bregó por la paz y en contra del uso de armas nucleares.
Se presentará una visión sobre los desafíos y la ansiedad que han implicado vivir
y trabajar durante la pandemia del Covid-19. Se tratará sobre la noción de un tiempo
dislocado y también, sobre la convivencia con la incertidumbre, ambos implicados en
una noción diferente sobre el tiempo en psicoanálisis caracterizado por la ruptura en las
continuidades. Se discutirá la temática de las migraciones y refugiados y la problemática
del cambio climático en tiempos de incertidumbre como los actuales
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Esta entrevista, concedida pela dra. Virginia Ungar ao Conselho Editorial da revista
Berggasse 19, ocorreu no dia 16 de abril de 2021, em plena pandemia, e foi realizada
de modo remoto. A conversa foi conduzida por Ana Cláudia G. R. de Almeida e contou
ainda com a participação dos seguintes colegas: Alessandra Paula Teobaldo Stocche,
Denise Lopes Rosado Antonio, Luciano Bonfante, Marta Maria Daud, Marystella
Carvalho Esbrogeo e Mauro Campos Balieiro
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
A autora chama a atenção para o fato de que, no mundo atual, já não
é necessário um pai, uma mãe e uma relação sexual entre ambos para que se
conceba e nasça uma criança. Pode-se dizer que o óvulo e o espermatozoide se
tornaram independentes do corpo de uma mãe e de um pai. Se isto não nos leva
a questionarmos a teoria do Complexo de Édipo e a teoria do incesto em algum
momento, vamos ficar por fora da realidade que nos convoca como psicanalistas
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
O tema das Transitoriedades admite um amplo leque de sentidos que
implicam a psicanálise de várias perspectivas. Neste trabalho, será
apresentada uma visão sobre os desafios e as ansiedades decorrentes
da experiência de viver e trabalhar durante a pandemia da Covid-19. Será
abordada a noção de um tempo fora dos eixos, refletindo também sobre
o convívio com a incerteza e relacionando esses dois aspectos a uma
visão diferente do tempo na psicanálise, caracterizado pela ruptura de
continuidade. O foco do presente trabalho será o impacto desses fatos nos
processos de subjetivação. Também será discutido o tema das migrações
e dos refugiados e a problemática da mudança climática em tempos de
incerteza como os atuais. Serão tecidas considerações em torno dos
conflitos bélicos, ressaltando as ideias de Hanna Segal, que advogou pela
paz e lutou contra o uso de armas nucleares
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
Médica psicanalista, membro titular com função didática da Asociación Psicoanalítica de
Buenos Aires (apdeba), analista de crianças e adolescentes, consultora do comitê de psicanálise
de crianças e adolescentes da Associação Internacional de Psicanálise (ipa) e coordenadora do
comitê para a formação integrada adultos-crianças-adolescentes da ipa
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
En los últimos 50 años se han producido cambios acelerados en
la cultura que tienen impacto en las subjetividades infantiles, adolescentes
y adultas. Me voy a referir sobre todo a las modificaciones
en las configuraciones familiares, en los modos de crianza y al avance
tecnológico. Estas transformaciones han tenido un impacto en la
práctica psicoanalítica, tanto en las presentaciones clínicas como en
la técnica y es posible que también haya modificaciones en la teoría
psicoanalítica. Este panorama nos obliga a pensar si las herramientas
construidas en la época en que nació el psicoanálisis siguen vigentes
y si han sido afectadas por los cambios de la época. Se tomará el tema
de la interpretación psicoanalítica y el encuadre (AU)
Asunto(s)
PsicoanálisisRESUMEN
O artigo se dedica à área da formulação da interpretação psicanalítica e
propõe que, sendo parte do diálogo analítico, esta transcorre em dois
planos: da comunicação e da metacomunicação. Esta última é transmitida
na ação de interpretar, no modo de formular as interpretações. Propõe
que, no nível da comunicação, o importante é o conteúdo da interpretação,
enquanto que, no da metacomunicação, o que prevalece é o modo de
formulá-la e que é necessário que haja um ajuste entre os dois níveis. Se
esse ajuste existir, transmite-se a atitude analítica; se não existir, é possível
encontrar fenômenos ligados ao Enactment do analista. Revisam-se a
relação entre a neutralidade analítica, a regra de abstinência e estes
conceitos. Através de dois exemplos da prática da autora, são revisadas
as mudanças produzidas tanto no conteúdo quanto no modo de formular
as interpretações ao longo do tempo. Estes se relacionam com a influência
do modelo estético de Meltzer