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A tonalidade política na crítica da subjetividade de Heidegger

Ferreira, Gustavo.
Nat. Hum. (Online) ; 24(1): 30-51, jan.-dez. 2022.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-141476
O presente artigo defende que e apresenta como, através da crítica à metafísica da subjetividade, a filosofia heideggeriana adquire um tom político. A crítica de Heidegger à metafísica da subjetividade ocupa lugar central em sua crítica à história do pensamento ocidental. Quando chega, em sua evolução histórica, ao século XX, tal crítica logo conclui que estamos, via metafísica da subjetividade, nos engendrando na era da técnica, a qual traz consigo consequências nefastas da continuação e não superação desta metafísica. Desta sorte, o discurso heideggeriano com relação à técnica e ao sujeito, a partir de 1930, passa a assumir, sob influência da filosofia de Ernst Jünger, uma tonalidade política, que aparecerá em diversos momentos do pensamento do autor até 1970. Com esse discurso, sua crítica histórico-metafísica da subjetividade adquire um tom político e expõe, para além de guerras atômicas, o mecanismo de subjetividade e técnica de campos de extermínio e lógica da produção. Não se trata de configurar uma filosofia política em Heidegger, mas da ascensão de uma tonalidade política no pensamento do autor. Esta, constituindo o momento mais nevrálgico da crítica heideggeriana à metafísica da subjetividade, se mostra codependente dessa crítica e aponta as significativas consequências de não superar seu sujeito

Asunto(s)

Psicoanálisis
Biblioteca responsable: UY116.1