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Ressentimento: a recusa em superar traumas

Santos Monteiro Carissimi, Barbara Angelica dos.
Trieb (Rio de Janeiro) ; 22(2): 69-78, 2023.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-143730
O presente artigo discorre sobre o ressentimento como um afeto urgente, cuja lógica apaga o sujeito, paralisa seu desejo e sustenta a integridade narcísica do homem contemporâneo. Apresenta a posição subjetiva do ressentido e suas queixas, para compreendermos as narrativas dos sujeitos que culpabilizam outros por suas dores e projetam para fora de si a responsabilidade por suas vidas paralisadas e petrificadas numa recusa em superar traumas. Articulou-se o caso de uma paciente atendida desde o ano de 2020 exclusivamente na modalidade on-line, por ocasião da pandemia de COVID-19, com as análises da psicanalista Maria Rita Kehl em seu livro “Ressentimento” (2020/2004). Conclui-se que o ressentimento é persistente e resistente, demandando do analista um manejo cuidadoso para ajudar o paciente a desfazer as suas armadilhas e não mais ceder de seu desejo, apostando na elaboração das situações traumáticas e, não, em sua recusa, transformando-as

Asunto(s)

Psicoanálisis
Biblioteca responsable: BR1672.1