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O homem dos lobos: livre pensar

Mondrzak , Viviane Sprinz.
Artículo en Portugués | Bivipsil | ID: psa-5197
O trabalho se propõe a fazer um exercício de livre pensar sobre o relato deO homem dos lobos, destacando 1) o descompasso entre a consistência do pensamento metapsicológico de Freud e alguns aspectos da técnica e 2) questões referentes ao conflito com Jung, que dão oportunidade a que se pense sobre a cientificidade da psicanálise. A este respeito, são trazidas principalmente ideias de H. Atlan, que vê a psicanálise condenada a oscilar entre sacrificar o rigor à riqueza ou a riqueza ao rigor, uma ambiguidade que não foi e nem deveria ser resolvida, sendo, inclusive, proveitosa para o desenvolvimento da teoria e da técnica psicanalítica. O científico em Freud seria principalmente o fato de ter respeitado as regras do jogo das ciências de sua época. O que pode parecer limitador pelo caráter determinista que caracterizava o pensamento científico impediu uma síntese empobrecedora entre científico e extracientífico, ao contrário da postura adotada por Jung. Os aspectos mais contestáveis do pensamento de Freud, do ponto de vista da ciência do século XIX e da primeira metade do século XX, são os mais revolucionários e ricos em possibilidade de desenvolvimento do ponto de vista da ciência do século XXI o psíquico em todas suas dimensões, não redutível ao racional, o método de observação e os instrumentos para se aproximar deste objeto de estudo (as experiências emocionais, a intuição, o não racional), aspectos não contemplados pelo pensamento determinista
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