O amor como elemento estruturante da continência na situação edípica
Brito, Gisèle de Mattos.
Revista Brasileira de Psicanálise
; 47(4): 59-68, 2013.
Artículo
en Portugués
| Bivipsil | ID: psa-61758
A autora, por meio de instigante material clínico, busca refletir sobre o papel do amor como estruturante da continência na situação edípica. Como esse amor permeia a triangulação edípica já nos primórdios da relação da mãe com seu bebê? Como isso se apresentaria na sala de análise? Parte ela da teoria de rêverie (Bion), na qual chama a atenção ao amor da mãe pelo pai como um elemento que é transmitido ao bebê; amplia esse vértice, utilizando-se da teoria de Ogden; chama a atenção para o fato de que, nessa primitiva fase de desenvolvimento do complexo de Édipo, tanto na menina como no menino, a relação triádica ocorre entre o bebê e a mãe; "O pai é um objeto libidinal descoberto dentro da mãe". Ao aproximar essas teorias, a autora demonstra como a analista entra como o "outro" na relação para ser encontrada.
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