A vida vence a morte no amanhecer: uma leitura do filme
Marchon, Maria Livia Diana de Araujo.
Rêverie: Rev. Psicanál
; 5(1): 130-138, 2012.
Artículo
en Portugués
| Bivipsil | ID: psa-67364
A autora situa o filme Amanhecer dentro do conjunto de livros de Stephenie Meyer e suas adaptações cinematográficas. Procura mostrar como o cineasta não apenas foi fiel ao texto como também o valorizou. Apontam, atrás da roupagem repelta de fantasia da história, traços reais e permanentes do ser humano, como a pulsão de morte e a pulsão de vida, o desejo de não envelhecer e morrer, o amadurecimento psicologico, o amor materno e a amizade levados às ultimas consequencias, o sexo enquanto amor. relaciona a história com obras literárias clássicas como Odisséia, de Homero, Romeu e Julieta de Shakespeare, O morroo dos ventos uivantes, de Emilie Bronte, Peter Pan, de J. M, Barrie e Fausto, de Goethe. Lança a hipótese de que Stephanie Meyer se enquadre na categoria de - escritos criativos -, de Sigmund Freud
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