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1.
Spec Care Dentist ; 42(5): 531-535, 2022 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35182449

RESUMO

AIMS: Autoimmune polyglandular syndrome type I (APS-I) is a rare condition of autosomal recessive and monogenic inheritance, which is characterized clinically by at least two signs of the classic triad: mucocutaneous candidosis, hypoparathyroidism, and Addison's disease. This study aims to report the oral manifestations of APS-I in a 42-year-old woman, who attended the Special Care Dentistry Center. METHODS AND RESULTS: The patient presented with hypoparathyroidism, diabetes mellitus, and autoimmune hepatitis. Chronic hyperplastic candidosis (CHC) was the main oral manifestation and it was diagnosed based on clinical and cytologic characteristics. Microstomia, angular cheilitis, xerostomia, enamel hypoplasia, and microdontia were also present. CONCLUSIONS: CHC was treated with topical nystatin and oral fluconazole, resulting in a significant improvement of the lesions.


Assuntos
Doença de Addison , Candidíase Mucocutânea Crônica , Hipoplasia do Esmalte Dentário , Hipoparatireoidismo , Poliendocrinopatias Autoimunes , Adulto , Feminino , Humanos , Poliendocrinopatias Autoimunes/complicações , Poliendocrinopatias Autoimunes/diagnóstico , Poliendocrinopatias Autoimunes/tratamento farmacológico
2.
São Paulo; s.n; 2022. 97 p.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1418590

RESUMO

Introdução: A literatura científica médica traz evidências que suportam a hipótese de que a hiperglicemia e o diabetes mellitus (DM) aumentam o risco de infecção e atraso na cicatrização da ferida após procedimentos cirúrgicos de grande porte. Muitos autores extrapolaram esse conceito para cirurgia menores, como as extrações dentárias. Estudos prospectivos têm sugerido que a taxa de complicações após exodontias é semelhante em pessoas com e sem DM. Objetivo: Comparar a frequência e o tipo de complicações após exodontias em pacientes com DM1 e DM2. Além disso, observar se há relação entre complicações pós-operatórias infecciosas e inflamatórias e a prescrição de antibióticos. Material e Métodos: Do total de 718 prontuários de pacientes com DM atendidos entre um período de 27 anos, 311 foram incluídos na pesquisa, uma vez que esses pacientes foram submetidos a pelo menos uma exodontia. Foram coletados dados demográficos, história médica pregressa e atual, dados relativos à(s) exodontia(s) realizada(s), complicações transoperatórias e pós-operatórias e antibioticoterapia. Resultados: A maioria dos pacientes eram do sexo masculino (164/311; 52,7%), cor de pele branca (230/311; 73,9%) e com média de idade de 51 anos. Sessenta e oito (21,9%) pacientes tinham DM1 e 243 (78,1%) DM2. Duzentos e vinte e sete (73,0%) tinham comorbidades associadas ao DM, sendo as doenças cardiovasculares as mais prevalentes (208/311; 66,9%). Nos 311 prontuários, havia registro de 895 intervenções de exodontias, das quais 192 (21,5%) foram realizadas em pacientes com DM1 e 703 (78,5%) em pacientes com DM2, elas foram adiadas em 29 prontuários (29/895; 3,2%). Complicações transoperatórias estavam registradas em 08 prontuários (08/895; 0,9%), sendo a hemorragia transoperatória a complicação mais frequente, em 3 dos 8 registros. Das 895 intervenções, encontramos 25 registros de complicações após as exodontias. Pacientes com DM1 exibiram 11 (11/192; 5,7%) registros de complicações após as exodontias, sendo eles: registro de edema (1), trismo (1), abscesso (1), atrasos na epitelização (2), sequestro de espícula óssea (3), alergia a medicamento (1) e alveolite (2). Nos pacientes com DM2, computamos 14 (14/703; 2%) registros de complicações, sendo eles: registros de dor (7), parestesia (1), abcesso (1), sequestro de espícula óssea (3) e alveolite (2). Os pacientes com DM1 exibiram mais complicações após exodontias que os pacientes com DM2 (5,7% versus 2%; p=0,011). Houve prescrição antibiótica para 26% dos pacientes com DM1 (50/192) e para 15% dos pacientes com DM2 (105/703). Não foi observada associação entre complicações pós-operatórias inflamatórias e infecciosas e a prescrição de antibiótico profilático. Conclusão: A prevalência de complicações após exodontias foi baixa e semelhante entre os pacientes com DM1 e DM2. É possível afirmar que o DM não aumenta o risco de complicações infecciosas e inflamatórias após exodontias.


Assuntos
Extração Dentária , Antibioticoprofilaxia , Controle de Infecções Dentárias , Diabetes Mellitus , Hiperglicemia , Hipoglicemia
3.
São Paulo; s.n; 20180000. 97 p.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-997054

RESUMO

Crianças e adolescentes transplantados renais (TR) necessitarão de cuidado odontológico rotineiro ou exibirão alterações bucais relacionadas tanto com algumas das doenças de base, como relacionadas com o transplante e tratamento imunossupressor. O objetivo deste estudo foi conhecer a saúde bucal e identificar as alterações bucais de crianças e adolescentes TR, buscando possíveis relações com a doença de base que levou ao TR, o tempo de transplante e com o esquema imunossupressor adotado. Foi realizada anamnese e exame clínico para avaliar a experiência de cárie (índice CPOD/ceo-d), defeitos de esmalte (índice DDE modificado), condição periodontal (índice IPC modificado) e presença de alterações em tecidos moles. Trata-se de um estudo observacional transversal realizado no período de agosto de 2017 a junho de 2018 em receptores de TR entre 2 a 17 anos de idade acompanhadas no Hospital do Rim em São Paulo, Brasil. Foram incluídos 120 participantes, dos quais 63 (52,5%) eram do sexo masculino e com média de idade de 12,78 ± 3,9 anos. As causas mais comuns de falência renal foram de causa desconhecida 28 (23,3%) e válvula de uretra posterior (VUP) 14 (11,7%). Sangramento gengival foi observado em 115 (95,8%) participantes, cálculo dentário em 69 (57,5%), experiência de cárie em 51 (42,5%), defeitos de esmalte em 49 (40,8%), hiperplasia gengival medicamentosa (HGM) em 20 (16,7%), xerostomia em 15 (12,5%) e lesões de tecidos moles em 5 (4,2%), dentre elas úlceras, língua geográfica e verruga bucal. A maioria dos participantes da pesquisa (55%) necessitava de algum tratamento odontológico. O uso de amlodipina e anticonvulsivantes esteve associado à presença de HGM, enquanto que o tratamento com o imunossupressor everolimus esteve associado à presença de ulceração (p<0,05). Concluímos que a doença periodontal e a doença cárie foram as mais frequentes, levando a significativa necessidade de tratamento odontológico na população estudada. Grande parte das alterações bucais observadas foram relacionadas à doença de base (insuficiência renal), em especial os defeitos de esmalte. As infecções oportunistas bucais foram raras e o tratamento medicamentoso esteve associado à presença de ulceração (uso de everolimus) e à presença de HGM (uso de amlodipina e de anticonvulsivantes).


Assuntos
Manifestações Bucais , Criança , Adolescente , Transplante de Rim , Insuficiência Renal Crônica
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