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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 40(2): 146-154, 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360230

RESUMO

A presente investigação teve como objetivos: analisar animais presentes em diferentes criações de javalis no estado de São Paulo, com o intuito de auxiliar a identificação de javalis "puros" assim como javalis híbridos provenientes do cruzamento com o suíno doméstico, para tanto foram utilizadas avaliação do fenótipo dos animais, análises citogenéticas e da técnica molecular de RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA).O estudo do número de cromossomos nas células diplóides em 104 animais destinados a análise citogenética e fenotípica, revelou polimorfismo de 2n=36, 37 e 38 cromossomos. Por meio da técnica de bandamento GTG foi possível identificação da translocação Robertsoniana entre os cromossomos 15 e 17 como responsável por esse polimorfismo. Todavia, somente com a análise citogenética isolada, não foi possível determinar se a origem desse polimorfismo é decorrente das hibridações com o suíno doméstico ou se são características inerentes ao javali. Contudo, quando associado a análise citogenética com as características fenotípicas, foi possível identificar a existência de hibridações. A análise citogenética nos animais submetidos a técnica de RAPD, revelou 2n=36 cromossomos nos 16 javalis assim como 2n=38 cromossomos nos 11 suínos e, por meio dessa técnica, foram possíveis agrupamentos, separando o suíno doméstico, javali e um possível híbrido revelando-se uma técnica com potencial no auxílio da identificação de híbridos


Assuntos
Animais , Citogenética , Fenótipo , Técnica de Amplificação ao Acaso de DNA Polimórfico , Sus scrofa
2.
J. bras. med ; 75(4): 99, 101-2, 105-6, passim, out. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265150

RESUMO

Os linfomas não-Hodgkin (LNH) são caracterizados pela proliferação de células linfocíticas. O protooncogene BCL-2 codifica uma proteína de membrana mitocondrial interna que bloqueia a apoptose. Cerca de oitenta e cinco por cento dos linfomas foliculares e trinta por cento dos difusos tê como evento inicial a t(14; 18). A translocação justapõe o BCL-2 localizado no cromossomo 18 à região codificadora da cadeia pesada da imunoglobulina (IgH) no cromossomo 14. Em decorrência desse rearranjo, a expressão do BCL-2 é exacerbada e a apoptose inibida, prolongando o tempo de vida dos linfócitos B. O objetivo deste trabalho foi a padronização da técnicde PCR para detecção da t(14; 18) em materiais de arquivo. O método foi considerado sensível, podendo ser utilizado na investigação da doença residual mínima


Assuntos
Linfoma não Hodgkin/diagnóstico , Oncogenes , Reação em Cadeia da Polimerase , Translocação Genética
3.
Rev. bras. genét ; 20(1): 79-85, mar. 1997. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-200766

RESUMO

Inúmeros trabalhos têm demonstrado que linfócitos de pacientes com síndrome de Down apresentam uma maior freqüência de aberraçöes cromossômicas quando expostos a radiaçäo ionizante ou agentes químicos nas fases G0 ou G1 do ciclo celular, mas näo em G2, quando comparados com controles normais. Para determinar a sensibilidade de linfócitos de pacientes com síndrome de Down, na fase G2, usou-se o radiomimético bleomicina em culturas de linfócitos de 24 pacientes. Todos os pacientes mostraram trissomia livre do cromossomo 21 (47,XX + 21 ou 47, XY + 21). Indivíduos que apresentaram freqüência média de quebras cromatídicas por célula superior a 0,8 foram considerados sensíveis a droga. Nenhum controle apresentou suscetibilidade a bleomicina e entre os 24 pacientes com síndrome de Down somente um foi sensível à droga. Näo se observou qualquer diferença significativa entre os dois grupos em relaçäo as freqüências de quebras cromatídicas em linfócitos em G2, o que está de acordo com outros trabalhos. A distribuiçäo das quebras induzidas pela bleomicina, em cada grupo cromossômico, foi igual para pacientes e controles. Nenhuma diferença significativa foi observada na resposta a bleomicina entre homens e mulheres, nos dois grupos. Provavelmente, o principal fator envolvido na sensibilidade cromossômica de linfócitos de pacientes com síndrome de Down seja a fase do ciclo celular na qual a célula é tratada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Bleomicina/farmacologia , Síndrome de Down , Fase G2/efeitos dos fármacos , Linfócitos/efeitos dos fármacos , Radiação Ionizante
4.
Rev. ciênc. bioméd. (Säo Paulo) ; 11: 125-32, 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-131948

RESUMO

Foram analisadas as regiöes organizadoras de nucléolos em cromossomos metafásicos de 16 mulheres normais e 16 pacientes com carcinoma de endométrio. Para essa análise foi aplicada a técnica de bandamento NOR, onde foram contados os cromossomos dos grupos D e G bandados. Verificamos que a atividade AG-NOR é significativamente mais alta nos cromossomos do grupo G de pacientes com carcinoma de endométrio, quando comparados com o grupo controle. É possível que a atividade gênica do rDNA em linfócitos PHA-estimulados está aumentada em pacientes com carcinoma de endométrio devido à liberaçäo de mediadores plasmáticos liberados pelas células neoplásicas. Provavelmente os cromossomos do grupo G säo mais sensíveis a tais mediadores do que aqueles do grupo D. Embora näo tenha sido observada diferença significativa entre pacientes com adenocarcinoma de mama e carcinoma de endométrio, a grande diferença de ambos os grupos quando comparadas com o controle foi devido às pacientes com carcinoma de endométrio, onde a frequência altamente significativa de Ag-NORs foi observada nos cromossomos do grupo G. Esta diferença poderia estar relacionada com a localizaçäo do tumor


Assuntos
Humanos , Feminino , Cromossomos Humanos 21-22 e Y/fisiologia , Linfócitos/fisiologia , Região Organizadora do Nucléolo/fisiologia , Neoplasias Uterinas/genética , Neoplasias da Mama/genética
5.
Rev. bras. genét ; 11(4): 967-74, Dec. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-62631

RESUMO

No presente trabalho foram analisadas metáfases mitóticas de 25 mulheres com adenocarcinoma de mama e 25 mulheres normais do grupo controle. Para essa análise foi aplicada a técnica de bandamento NOR, descrita por Pathak e Hsu (1985_ (Cytobios 43: 101-115), onde foram contados os cromossomos dos grupos D e G bandados. Concluímos que a atividade Ag-NOR é significativamente mais alta nos cromossomos do grupo G de pacientes com adenocarcinoma de mama, quando comparados com o grupo controle. Provavelmente esse aumento se deve ao fato de que os cromossomos do grupo G säo mais sensíveis aos mediadores plasmáticos liberados pelas células neoplásicas, do que os cromossomos do grupo D


Assuntos
Humanos , Feminino , Adenocarcinoma/genética , Neoplasias da Mama/genética , Cromossomos , Metáfase , Células Neoplásicas Circulantes , Região Organizadora do Nucléolo
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