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1.
Arq. Inst. Biol. ; 84: 1-8, 2017. tab, mapas
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-2365

Resumo

Small ruminant lentiviruses (LV) is the generic term for the caprine arthritis-encephalitis and ­­Maedi-Visna viruses, which belong to the Retroviridae family, Orthoretrovirinae subfamily, Lentivirus genus. The virus infects goats and sheep, causing slow course of disease with inflammatory, chronic and degenerative lesions, which can reach several organs, provoking cachexia and death. Infected animals eliminate the virus mainly through secretions and excretions and transmit it especially in close contact situations. There is no treatment to date. The control is based on segregated creation, management and sacrifice of the positive. This infectious agent has been reported in various parts of the world and is responsible for significant economic losses. It was verified in several states of Brazil and there are seroepidemiological data in southeast and southwest mesoregions of Piauí, Brazil. This research aimed to perform serological survey to investigate the occurrence of antibodies to LV in sheep and goats, in the regions of Alto Médio Canindé, Picos and Floriano. So, 1,280 and 1,360 serum goats and sheep samples, respectively, were collected, coming from 20 municipalities, distributed in the 3 microregions. The number of samples was proportional to the actual herd of each municipality. The samples were analyzed using the agar gel immunodiffusion test. None of the surveyed sera reacted positively, though there is a null seroprevalence. It was emphasized the importance of implementing a rigorous control program in order to prevent the introduction and spread of this infectious agent in these microregions.(AU)


Lentivírus de pequenos ruminantes (LV) é o termo genérico utilizado para designar os vírus da artrite encefalite caprina e Maedi-Visna, os quais pertencem à família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae, gênero Lentivirus. Tais vírus infectam caprinos e ovinos, causando enfermidades de curso lento com lesões inflamatórias, crônicas e degenerativas que podem atingir vários órgãos, provocando caquexia e morte. Os animais infectados eliminam o vírus sobretudo por meio de secreções e excreções e transmitem-no especialmente em situações de estreito contato. Não há tratamento até o momento. O controle é baseado na criação segregada, no manejo e no sacrifício dos positivos. Esse agente infeccioso já foi relatado em várias partes do mundo, sendo responsável por perdas econômicas significativas. Por o agente ter sido verificado em vários estados do Brasil e por não existirem dados soroepidemiológicos nas mesorregiões sudeste e sudoeste piauiense, esta pesquisa teve por objetivo realizar inquérito sorológico para investigar a ocorrência de anticorpos para o LV em ovinos e caprinos nas microrregiões do Alto Médio Canindé, Picos e Floriano, no Piauí. Para tanto, foram coletadas 1.280 e 1.360 amostras de soro caprino e ovino, respectivamente, oriundos de 20 municípios, distribuídos nas três microrregiões, sendo o número de amostras proporcional ao rebanho efetivo de cada município. As amostras de soro foram analisadas utilizando o teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA). Nenhum dos soros pesquisados reagiu positivamente, constatando-se soroprevalência nula. Ressalta-se a importância da implantação de um rigoroso programa de controle para que se possa evitar a introdução e/ou a disseminação desse agente infeccioso nessas microrregiões.(AU)


Assuntos
Animais , Lentivirus Ovinos-Caprinos , Vírus Visna-Maedi , Estudos Soroepidemiológicos
2.
Arq. Inst. Biol ; 84: 1-8, 2017. tab, map
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1462436

Resumo

Small ruminant lentiviruses (LV) is the generic term for the caprine arthritis-encephalitis and ­­Maedi-Visna viruses, which belong to the Retroviridae family, Orthoretrovirinae subfamily, Lentivirus genus. The virus infects goats and sheep, causing slow course of disease with inflammatory, chronic and degenerative lesions, which can reach several organs, provoking cachexia and death. Infected animals eliminate the virus mainly through secretions and excretions and transmit it especially in close contact situations. There is no treatment to date. The control is based on segregated creation, management and sacrifice of the positive. This infectious agent has been reported in various parts of the world and is responsible for significant economic losses. It was verified in several states of Brazil and there are seroepidemiological data in southeast and southwest mesoregions of Piauí, Brazil. This research aimed to perform serological survey to investigate the occurrence of antibodies to LV in sheep and goats, in the regions of Alto Médio Canindé, Picos and Floriano. So, 1,280 and 1,360 serum goats and sheep samples, respectively, were collected, coming from 20 municipalities, distributed in the 3 microregions. The number of samples was proportional to the actual herd of each municipality. The samples were analyzed using the agar gel immunodiffusion test. None of the surveyed sera reacted positively, though there is a null seroprevalence. It was emphasized the importance of implementing a rigorous control program in order to prevent the introduction and spread of this infectious agent in these microregions.


Lentivírus de pequenos ruminantes (LV) é o termo genérico utilizado para designar os vírus da artrite encefalite caprina e Maedi-Visna, os quais pertencem à família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae, gênero Lentivirus. Tais vírus infectam caprinos e ovinos, causando enfermidades de curso lento com lesões inflamatórias, crônicas e degenerativas que podem atingir vários órgãos, provocando caquexia e morte. Os animais infectados eliminam o vírus sobretudo por meio de secreções e excreções e transmitem-no especialmente em situações de estreito contato. Não há tratamento até o momento. O controle é baseado na criação segregada, no manejo e no sacrifício dos positivos. Esse agente infeccioso já foi relatado em várias partes do mundo, sendo responsável por perdas econômicas significativas. Por o agente ter sido verificado em vários estados do Brasil e por não existirem dados soroepidemiológicos nas mesorregiões sudeste e sudoeste piauiense, esta pesquisa teve por objetivo realizar inquérito sorológico para investigar a ocorrência de anticorpos para o LV em ovinos e caprinos nas microrregiões do Alto Médio Canindé, Picos e Floriano, no Piauí. Para tanto, foram coletadas 1.280 e 1.360 amostras de soro caprino e ovino, respectivamente, oriundos de 20 municípios, distribuídos nas três microrregiões, sendo o número de amostras proporcional ao rebanho efetivo de cada município. As amostras de soro foram analisadas utilizando o teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA). Nenhum dos soros pesquisados reagiu positivamente, constatando-se soroprevalência nula. Ressalta-se a importância da implantação de um rigoroso programa de controle para que se possa evitar a introdução e/ou a disseminação desse agente infeccioso nessas microrregiões.


Assuntos
Animais , Lentivirus Ovinos-Caprinos , Vírus Visna-Maedi , Estudos Soroepidemiológicos
3.
Arq. Inst. Biol ; 84: e0302015, 2017. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-887862

Resumo

Lentivírus de pequenos ruminantes (LV) é o termo genérico utilizado para designar os vírus da artrite encefalite caprina e Maedi-Visna, os quais pertencem à família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae, gênero Lentivirus. Tais vírus infectam caprinos e ovinos, causando enfermidades de curso lento com lesões inflamatórias, crônicas e degenerativas que podem atingir vários órgãos, provocando caquexia e morte. Os animais infectados eliminam o vírus sobretudo por meio de secreções e excreções e transmitem-no especialmente em situações de estreito contato. Não há tratamento até o momento. O controle é baseado na criação segregada, no manejo e no sacrifício dos positivos. Esse agente infeccioso já foi relatado em várias partes do mundo, sendo responsável por perdas econômicas significativas. Por o agente ter sido verificado em vários estados do Brasil e por não existirem dados soroepidemiológicos nas mesorregiões sudeste e sudoeste piauiense, esta pesquisa teve por objetivo realizar inquérito sorológico para investigar a ocorrência de anticorpos para o LV em ovinos e caprinos nas microrregiões do Alto Médio Canindé, Picos e Floriano, no Piauí. Para tanto, foram coletadas 1.280 e 1.360 amostras de soro caprino e ovino, respectivamente, oriundos de 20 municípios, distribuídos nas três microrregiões, sendo o número de amostras proporcional ao rebanho efetivo de cada município. As amostras de soro foram analisadas utilizando o teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA). Nenhum dos soros pesquisados reagiu positivamente, constatando-se soroprevalência nula. Ressalta-se a importância da implantação de um rigoroso programa de controle para que se possa evitar a introdução e/ou a disseminação desse agente infeccioso nessas microrregiões.(AU)


Small ruminant lentiviruses (LV) is the generic term for the caprine arthritis-encephalitis and ­­Maedi-Visna viruses, which belong to the Retroviridae family, Orthoretrovirinae subfamily, Lentivirus genus. The virus infects goats and sheep, causing slow course of disease with inflammatory, chronic and degenerative lesions, which can reach several organs, provoking cachexia and death. Infected animals eliminate the virus mainly through secretions and excretions and transmit it especially in close contact situations. There is no treatment to date. The control is based on segregated creation, management and sacrifice of the positive. This infectious agent has been reported in various parts of the world and is responsible for significant economic losses. It was verified in several states of Brazil and there are seroepidemiological data in southeast and southwest mesoregions of Piauí, Brazil. This research aimed to perform serological survey to investigate the occurrence of antibodies to LV in sheep and goats, in the regions of Alto Médio Canindé, Picos and Floriano. So, 1,280 and 1,360 serum goats and sheep samples, respectively, were collected, coming from 20 municipalities, distributed in the 3 microregions. The number of samples was proportional to the actual herd of each municipality. The samples were analyzed using the agar gel immunodiffusion test. None of the surveyed sera reacted positively, though there is a null seroprevalence. It was emphasized the importance of implementing a rigorous control program in order to prevent the introduction and spread of this infectious agent in these microregions.(AU)


Assuntos
Animais , Vírus Visna-Maedi , Lentivirus Ovinos-Caprinos , Meningoencefalomielite Ovina , Estudos Soroepidemiológicos
4.
Arq. Inst. Biol ; 81(1): 9-15, mar. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-909140

Resumo

As Lentiviroses de Pequenos Ruminantes (LVPR) incluem a Maedi-Visna (MV) em ovinos e a Artrite Encefalite Caprina (CAE). Essas enfermidades estão difundidas no mundo e são responsáveis por grandes perdas na produtividade destes animais. Os LVPR são vírus RNA da subfamília Lentivirinae que causam uma infecção persistente, sendo a detecção precoce uma das formas mais eficientes para limitar sua disseminação no rebanho. Visando contribuir com essas questões, este experimento foi realizado na Universidade Federal do Piauí (UFPI) em parceria com a Embrapa Caprinos e Ovinos, com o objetivo de padronizar a técnica de ensaio imunoenzimático indireto e compará-lo com a imunodifusão em gel de agarose no diagnóstico da CAE. Foram utilizadas 696 amostras de soros de caprinos machos e fêmeas oriundas do banco de soros da Unidade de Pesquisa de LVPR do Centro de Ciências Agrárias da UFPI. As amostras foram coletadas no período de janeiro de 2007 a março de 2010. Na padronização, verificou-se que 0,25 µg de proteína/poço, diluição de 1:200 do soro e concentração de 1:3.000 do conjugado anticorpo anti-IgG cabra apresentaram os melhores resultados. O ponto de corte obtido foi de 0,36. Na comparação, o Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) detectou 128 (18,4%) amostras positivas, e o ELISA indireto (ELISA-i), 259 (37,2%). A sensibilidade e a especificidade do teste ELISA-i com relação ao IDGA foi de 94,5% e 75,7%, respectivamente. Verificou-se maior índice de positividade em caprinos acima de seis meses (p < 0,05), e nos machos obteve-se prevalência de 56,7% em comparação às fêmeas, 35,4%, (p < 0,01).(AU)


The Small Ruminant Lentiviruses (SRLVs) include Maedi-Visna (MV) of sheep and Caprine Arthritis-Encephalitis (CAE). These diseases are widespread and responsible for major production losses regarding sheep and goats. The SRLV is a RNA virus of the subfamily Lentivirus genus that causes persistent infections in goats. Early detection is one of the best ways to limit its spread in the herd. To contribute to these issues, this experiment was conducted at Universidade Federal do Piauí in partnership with Embrapa Goats and Sheep, with the objective of standardizing the technique of indirect ELISA (i-ELISA) and to compare it with Immunodiffusion in Agarose Gel to diagnose Caprine Lentiviruses (LC). Six hundred ninety six serum samples were used from the University Veterinary Hospital, Universidade Federal do Piauí, from January 2007 to March 2010. Standardization showed that 0.25 µg protein/well, a 1:200 dilution of the serum and concentration of 1:3,000 of the conjugated anti-goat IgG presented the best results. It was observed that the Agar Gel Immunodiffusion (AGID) detected 128 (18.4%) positive samples, and ELISA, 259 (37.2%). The sensitivity and specificity of i-ELISA regarding AGID were 94.5% and 75.7%, respectively. A higher prevalence was observed among animals older than six months (p < 0.05). The prevalence among males was of 56.7%, and among females, 35.4% (p < 0.01).(AU)


Assuntos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Imunodifusão/métodos , Lentivirus , Diagnóstico , Vírus Visna-Maedi , Vírus da Artrite-Encefalite Caprina
5.
Arq. Inst. Biol. ; 81(1): 9-15, mar. 2014. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-22269

Resumo

As Lentiviroses de Pequenos Ruminantes (LVPR) incluem a Maedi-Visna (MV) em ovinos e a Artrite Encefalite Caprina (CAE). Essas enfermidades estão difundidas no mundo e são responsáveis por grandes perdas na produtividade destes animais. Os LVPR são vírus RNA da subfamília Lentivirinae que causam uma infecção persistente, sendo a detecção precoce uma das formas mais eficientes para limitar sua disseminação no rebanho. Visando contribuir com essas questões, este experimento foi realizado na Universidade Federal do Piauí (UFPI) em parceria com a Embrapa Caprinos e Ovinos, com o objetivo de padronizar a técnica de ensaio imunoenzimático indireto e compará-lo com a imunodifusão em gel de agarose no diagnóstico da CAE. Foram utilizadas 696 amostras de soros de caprinos machos e fêmeas oriundas do banco de soros da Unidade de Pesquisa de LVPR do Centro de Ciências Agrárias da UFPI. As amostras foram coletadas no período de janeiro de 2007 a março de 2010. Na padronização, verificou-se que 0,25 µg de proteína/poço, diluição de 1:200 do soro e concentração de 1:3.000 do conjugado anticorpo anti-IgG cabra apresentaram os melhores resultados. O ponto de corte obtido foi de 0,36. Na comparação, o Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) detectou 128 (18,4%) amostras positivas, e o ELISA indireto (ELISA-i), 259 (37,2%). A sensibilidade e a especificidade do teste ELISA-i com relação ao IDGA foi de 94,5% e 75,7%, respectivamente. Verificou-se maior índice de positividade em caprinos acima de seis meses (p < 0,05), e nos machos obteve-se prevalência de 56,7% em comparação às fêmeas, 35,4%, (p < 0,01).(AU)


The Small Ruminant Lentiviruses (SRLVs) include Maedi-Visna (MV) of sheep and Caprine Arthritis-Encephalitis (CAE). These diseases are widespread and responsible for major production losses regarding sheep and goats. The SRLV is a RNA virus of the subfamily Lentivirus genus that causes persistent infections in goats. Early detection is one of the best ways to limit its spread in the herd. To contribute to these issues, this experiment was conducted at Universidade Federal do Piauí in partnership with Embrapa Goats and Sheep, with the objective of standardizing the technique of indirect ELISA (i-ELISA) and to compare it with Immunodiffusion in Agarose Gel to diagnose Caprine Lentiviruses (LC). Six hundred ninety six serum samples were used from the University Veterinary Hospital, Universidade Federal do Piauí, from January 2007 to March 2010. Standardization showed that 0.25 µg protein/well, a 1:200 dilution of the serum and concentration of 1:3,000 of the conjugated anti-goat IgG presented the best results. It was observed that the Agar Gel Immunodiffusion (AGID) detected 128 (18.4%) positive samples, and ELISA, 259 (37.2%). The sensitivity and specificity of i-ELISA regarding AGID were 94.5% and 75.7%, respectively. A higher prevalence was observed among animals older than six months (p < 0.05). The prevalence among males was of 56.7%, and among females, 35.4% (p < 0.01).(AU)


Assuntos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/métodos , Imunodifusão/métodos , Lentivirus , Diagnóstico , Vírus Visna-Maedi , Vírus da Artrite-Encefalite Caprina
6.
Arq. Inst. Biol. ; 81(1)2014.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-742951

Resumo

The Small Ruminant Lentiviruses (SRLVs) include Maedi-Visna (MV) of sheep and Caprine Arthritis-Encephalitis (CAE). These diseases are widespread and responsible for major production losses regarding sheep and goats. The SRLV is a RNA virus of the subfamily Lentivirus genus that causes persistent infections in goats. Early detection is one of the best ways to limit its spread in the herd. To contribute to these issues, this experiment was conducted at Universidade Federal doPiauí in partnership with Embrapa Goats and Sheep, with the objective of standardizing the technique of indirect ELISA (i-ELISA) and to compare it with Immunodiffusion in Agarose Gel to diagnose Caprine Lentiviruses (LC). Six hundred ninety six serum samples were used from the University Veterinary Hospital, Universidade Federal do Piauí, from January 2007 to March 2010. Standardization showed that 0.25 µg protein/well, a 1:200 dilution of the serum and concentration of 1:3,000 of the conjugated anti-goat IgG presented the best results. It was observed that the Agar Gel Immunodiffusion (AGID) detected 128 (18.4%) positive samples, and ELISA, 259 (37.2%). The sensitivity and specificity of i-ELISA regarding AGID were 94.5% and 75.7%, respectively. A higher prevalence was observed among animals older than six months (p 0.05). The prevalence among males was of 56.7%, and among females, 35.4% (p 0.01).


As Lentiviroses de Pequenos Ruminantes (LVPR) incluem a Maedi-Visna (MV) em ovinos e a Artrite Encefalite Caprina (CAE). Essas enfermidades estão difundidas no mundo e são responsáveis por grandes perdas na produtividade destes animais. Os LVPR são vírus RNA da subfamília Lentivirinae que causam uma infecção persistente, sendo a detecção precoce uma das formas mais eficientes para limitar sua disseminação no rebanho. Visando contribuir com essas questões, este experimento foi realizado na Universidade Federal do Piauí (UFPI) em parceria com a Embrapa Caprinos e Ovinos, com o objetivo de padronizar a técnica de ensaio imunoenzimático indireto e compará-lo com a imunodifusão em gel de agarose no diagnóstico da CAE. Foram utilizadas 696 amostras de soros de caprinos machos e fêmeas oriundas do banco de soros da Unidade de Pesquisa de LVPR do Centro de Ciências Agrárias da UFPI. As amostras foram coletadas no período de janeiro de 2007 a março de 2010. Na padronização, verificou-se que 0,25 µg de proteína/poço, diluição de 1:200 do soro e concentração de 1:3.000 do conjugado anticorpo anti-IgG cabra apresentaram os melhores resultados. O ponto de corte obtido foi de 0,36. Na comparação, o Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) detectou 128 (18,4%) amostras positivas, e o ELISA indireto (ELISA-i), 259 (37,2%). A sensibilidade e a especificidade do teste ELISA-i com relação ao IDGA foi de 94,5% e 75,7%, respectivamente. Verificou-se maior índice de positividade em caprinos acima de seis meses (p 0,05), e nos machos obteve-se prevalência de 56,7% em comparação às fêmeas, 35,4%, (p 0,01).

7.
Acta Vet. Brasilica ; 7(4): 319-326, 2013. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1453450

Resumo

Com o objetivo de avaliar os possíveis efeitos tóxicos sistêmicos e reprodutivos do extrato etanólico de Buchenavia sp. (EEtOH-B), em ratas e sua prole, foram executados os protocolos gestacionais de pré-implantação, com 8 dias de tratamento, e pós-implantação, com 34 dias de administração, desde o 8º dia gestacional até o desmame e a avaliação da prole, e por fim, o protocolo de toxicidade crônica com 30 dias de tratamento. Em todos os protocolos, as ratas receberam o extrato etanólico nas dosagens de 250, 500 e 1000 mg/kg/dia (n=8/grupo) e para cada protocolo foi instituído um grupo controle (n=8/grupo) no qual foi administrada água destilada (10ml/kg/dia). Os resultados mostram que durante o período de realização dos tratamentos, não foram observados efeitos nocivos significativos ou óbitos que pudessem ser atribuídos ao extrato utilizado. Concluiu-se que o EEtOH-B não induz abortamento em ratas.


In order to evaluate the possible systemic and reproductive toxicity of the ethanol extractof Buchenavia sp., (EEtOH-B) in rats andt heir offspring, were executed protocols gestational pre-deployment, with 8 days of treatment, and post-implantation, with 34 days of administration, provided for the 8th gestational day until weaning and evaluation offspring, and finally, the protocol of chronic toxicity with 30 days of treatment. In all protocols, rats received the ethanol extract at doses of 250, 500 and 1000 mg/kg/day (n=8/group) and for each protocol was established as a control group (n=8/group) in which it was administered distilled water (10ml/kg/day). The results show that during both treatments were not observed any significant adverse effects or deaths that could be attributed to the extract used. It was concluded tha the EEtOH-B does not induce abortion in female rats.


Assuntos
Feminino , Animais , Gravidez , Ratos , Aborto Animal , Extratos Vegetais/toxicidade , Myrtales/química , Prenhez/efeitos dos fármacos , Ratos Wistar
8.
Acta Vet. bras. ; 7(4): 319-326, 2013. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-21524

Resumo

Com o objetivo de avaliar os possíveis efeitos tóxicos sistêmicos e reprodutivos do extrato etanólico de Buchenavia sp. (EEtOH-B), em ratas e sua prole, foram executados os protocolos gestacionais de pré-implantação, com 8 dias de tratamento, e pós-implantação, com 34 dias de administração, desde o 8º dia gestacional até o desmame e a avaliação da prole, e por fim, o protocolo de toxicidade crônica com 30 dias de tratamento. Em todos os protocolos, as ratas receberam o extrato etanólico nas dosagens de 250, 500 e 1000 mg/kg/dia (n=8/grupo) e para cada protocolo foi instituído um grupo controle (n=8/grupo) no qual foi administrada água destilada (10ml/kg/dia). Os resultados mostram que durante o período de realização dos tratamentos, não foram observados efeitos nocivos significativos ou óbitos que pudessem ser atribuídos ao extrato utilizado. Concluiu-se que o EEtOH-B não induz abortamento em ratas.(AU)


In order to evaluate the possible systemic and reproductive toxicity of the ethanol extractof Buchenavia sp., (EEtOH-B) in rats andt heir offspring, were executed protocols gestational pre-deployment, with 8 days of treatment, and post-implantation, with 34 days of administration, provided for the 8th gestational day until weaning and evaluation offspring, and finally, the protocol of chronic toxicity with 30 days of treatment. In all protocols, rats received the ethanol extract at doses of 250, 500 and 1000 mg/kg/day (n=8/group) and for each protocol was established as a control group (n=8/group) in which it was administered distilled water (10ml/kg/day). The results show that during both treatments were not observed any significant adverse effects or deaths that could be attributed to the extract used. It was concluded tha the EEtOH-B does not induce abortion in female rats.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Ratos , Ratos Wistar , Myrtales/química , Extratos Vegetais/toxicidade , Aborto Animal , Prenhez/efeitos dos fármacos
9.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 21(2): 119-125, 2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1472115

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo determinar a soroprevalência de anticorpos anti-Anaplasma marginale em bezerros da região de Araguaína, Tocantins. Foram coletadas 506 amostras de soros de animais com faixa etária compreendida entre oito e 24 meses, machos e fêmeas, as quais foram processadas por meio do ensaio imunoenzimático de adsorção indireto. O teste estatístico do Qui- Quadrado (2) foi utilizado como análise estatística. A prevalência obtida para bezerros foi de 89,9% para A. marginale, caracterizando a região de Araguaína como área de estabilidade enzoótica para referida espécie estudada. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi observada em relação às diferentes faixas etárias.


This study aimed to determinate the seroprevalence of anti-A. marginale in calves in the region of Araguaína, Tocantins. Blood samples were collected from 506 calves, from 8 to 24 months-old, females and males, which were processed through the indirect Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISA-test). The statistical test Chi-square (2) was used as statistical analysis. The prevalence for calves was 89.9% for A. marginale, characterizing the region as Araguaína area of enzootic stability for the species studied. No statistically significant difference was observed for the different age groups.


Assuntos
Animais , Anaplasma marginale/patogenicidade , Bovinos/imunologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/veterinária , Anticorpos/análise
10.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 21(2): 119-125, 2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3323

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo determinar a soroprevalência de anticorpos anti-Anaplasma marginale em bezerros da região de Araguaína, Tocantins. Foram coletadas 506 amostras de soros de animais com faixa etária compreendida entre oito e 24 meses, machos e fêmeas, as quais foram processadas por meio do ensaio imunoenzimático de adsorção indireto. O teste estatístico do Qui- Quadrado (2) foi utilizado como análise estatística. A prevalência obtida para bezerros foi de 89,9% para A. marginale, caracterizando a região de Araguaína como área de estabilidade enzoótica para referida espécie estudada. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi observada em relação às diferentes faixas etárias.(AU)


This study aimed to determinate the seroprevalence of anti-A. marginale in calves in the region of Araguaína, Tocantins. Blood samples were collected from 506 calves, from 8 to 24 months-old, females and males, which were processed through the indirect Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISA-test). The statistical test Chi-square (2) was used as statistical analysis. The prevalence for calves was 89.9% for A. marginale, characterizing the region as Araguaína area of enzootic stability for the species studied. No statistically significant difference was observed for the different age groups.(AU)


Assuntos
Animais , Anaplasma marginale/patogenicidade , Bovinos/imunologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/veterinária , Anticorpos/análise
11.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-6327

Resumo

Síndrome Naso-Proliferativa Endêmica em Ovinos (SNPEO) corresponde ao conjunto de manifestações presentes no curso de um processo mórbido anteriormente diagnosticado como Tumor Nasal Enzoótico (TNE), que acomete ovinos no Estado do Piauí. O TNE é considerado uma neoplasia de etiologia viral, cujos referências são escassas no Brasil. Com base em relatos de sua ocorrência, realizou-se este trabalho com o objetivo de conhecer o quadro sintomático, avaliar os seus efeitos sobre parâmetros hematológicos, bioquímicos e sorológicos, bem como, investigar sua possível associação com Lentiviroses de Pequenos Ruminantes (LVPR). Os animais doentes foram atendidos na Clínica de Grandes Animais do HVU da UFPI, onde foram submetidos a exames clínicos e laboratoriais, cujos resultados foram comparados com os de ovinos sadios integrantes dos rebanhos de origem. Verificou-se que, nos dezoito meses de observação, ocorreram 56 casos e que a síndrome foi caracterizada por anorexia, apatia, febre, dificuldade respiratória, respiração ruidosa e descarga nasal serosa, mucosa e/ou sanguinolenta. Em alguns casos, houve assimetria crânio-facial, exoftalmia, pneumonia e, em 100% dos casos, ocorreram óbitos. Os exames hematológicos e bioquímicos evidenciaram anemia normocítica e normocrômica, leucocitose neutrofílica, monocitose, trombocitose, hipoglicemia, hipoproteinemia e alterações nos teores de bilirrubina, aspartato aminotransferase, gama glutamiltransferase e fosfatase alcalina, além de desequilíbrio mineral (hipomagnesemia e hipocalcemia), atribuído à inanição produzida pela síndrome. Os achados laboratoriais não são característicos de neoplasia, mas sugestivos de doença infecciosa, com manifestações inflamatórias de caráter crônico. Não ocorreu reatividade positiva ao teste de Imunodifusão em Ágar Gel para Lentivírus de Pequenos Ruminantes em nenhuma das 427 amostras de soro analisadas, o que mostra a inexistência de vinculação entre SNPEO e LVPR. Concluiu-se que a SNPEO representa um problema sanitário para a ovinocultura piauiense e que os aspectos clínicos e as análises laboratoriais realizadas não são suficientes para determinar sua etiologia, sendo necessários estudos subseqüentes com o intuito de esclarecer aspectos ligados à sua etiopatogenia e epidemiologia

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