Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Semina ciênc. agrar ; 37(5): 3115-3124, Sept.-Oct.2016. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500552

Resumo

Ventricular systolic dynamics involves the contraction of transverse and longitudinal myocardial fibers. Unfortunately, only the activity of the transverse myocardial fibers is foreseen by the standard systolic echocardiographic parameters. Although strain and strain rate have been used to assess the radial, circumferential and longitudinal planes of cardiac contraction, such analysis requires advanced equipment which is not always available in veterinary medicine. On the contrary, some unusual parameters may be recorded via standard methodology, allowing for the specific evaluation of left ventricular longitudinal contractility. In this study, the longitudinal contractile activity was evaluated using the long-axis fractional shortening and the mitral annulus motion, which were compared with several standard echocardiographic parameters in 14 beagles, including seven with asymptomatic mitral valve disease. The long-axis fractional shortening was positively correlated with both the mitral annulus motion and the end-diastolic left-ventricular diameter. Also, a significant correlation was found to exist between the mitral annulus motion and the left-ventricular end-diastolic diameter, which is likely supportive of its preload dependency. Even though no difference was documented in either mitral annulus motion or long-axis fractional shortening between healthy dogs and dogs with mitral valve disease, the latter only included animals with minimal cardiac remodeling, with no overt compromiseof systolic function. Since it is possible to obtain these two parameters with any echocardiographic equipment, their inclusion in the routine exam would probably add information regarding the activity of the longitudinal myocardial fibers, whose functional deterioration supposedly occurs prior to theimpairment of transverse fibers.


A dinâmica ventricular sistólica envolve a contração de fibras miocárdicas transversais e longitudinais e, infelizmente, os parâmetros ecocardiográficos de função sistólica utilizados rotineiramente estão focados apenas na atividade das fibras transversais. Embora a deformação e a taxa de deformação miocárdicas venham sendo utilizadas para avaliar a contração cardíaca nos planos radial, circunferencial e longitudinal, tal análise requer equipamentos avançados que nem sempre estão disponíveis na Medicina Veterinária. Por outro lado, alguns parâmetros não usuais podem ser quantificados valendo-se de metodologia convencional, permitindo avaliar especificamente a função contrátil longitudinal do ventrículo esquerdo. Neste estudo, a atividade contrátil longitudinal foi avaliada por meio da fração de encurtamento longitudinal e do movimento anular mitral, os quais foram comparados com diversas variáveis ecocardiográficas convencionais em 14 Beagles, sendo sete deles portadores de doença valvar mitral assintomática. A fração de encurtamento longitudinal apresentou correlação positiva com o movimento anular mitral e com o diâmetro do ventrículo esquerdo em diástole. Também houve correlação significativa entre o movimento anular mitral e o diâmetro ventricular esquerdo em diástole, o que pode sugerir sua dependência da pré-carga. Embora não tenham sido observadas diferenças no movimento anular mitral e na fração de encurtamento longitudinal entre cães saudáveis e valvulopatas, há que se enfatizar que os animais com doença mitral apresentavam apenas mínimoremodelamento cardíaco, sem quaisquer indícios de comprometimento da função sistólica.


Assuntos
Animais , Cães , Cães/lesões , Ecocardiografia , Pressão Sanguínea
2.
Semina Ci. agr. ; 37(5): 3115-3124, Sept.-Oct.2016. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-745836

Resumo

Ventricular systolic dynamics involves the contraction of transverse and longitudinal myocardial fibers. Unfortunately, only the activity of the transverse myocardial fibers is foreseen by the standard systolic echocardiographic parameters. Although strain and strain rate have been used to assess the radial, circumferential and longitudinal planes of cardiac contraction, such analysis requires advanced equipment which is not always available in veterinary medicine. On the contrary, some unusual parameters may be recorded via standard methodology, allowing for the specific evaluation of left ventricular longitudinal contractility. In this study, the longitudinal contractile activity was evaluated using the long-axis fractional shortening and the mitral annulus motion, which were compared with several standard echocardiographic parameters in 14 beagles, including seven with asymptomatic mitral valve disease. The long-axis fractional shortening was positively correlated with both the mitral annulus motion and the end-diastolic left-ventricular diameter. Also, a significant correlation was found to exist between the mitral annulus motion and the left-ventricular end-diastolic diameter, which is likely supportive of its preload dependency. Even though no difference was documented in either mitral annulus motion or long-axis fractional shortening between healthy dogs and dogs with mitral valve disease, the latter only included animals with minimal cardiac remodeling, with no overt compromiseof systolic function. Since it is possible to obtain these two parameters with any echocardiographic equipment, their inclusion in the routine exam would probably add information regarding the activity of the longitudinal myocardial fibers, whose functional deterioration supposedly occurs prior to theimpairment of transverse fibers.(AU)


A dinâmica ventricular sistólica envolve a contração de fibras miocárdicas transversais e longitudinais e, infelizmente, os parâmetros ecocardiográficos de função sistólica utilizados rotineiramente estão focados apenas na atividade das fibras transversais. Embora a deformação e a taxa de deformação miocárdicas venham sendo utilizadas para avaliar a contração cardíaca nos planos radial, circunferencial e longitudinal, tal análise requer equipamentos avançados que nem sempre estão disponíveis na Medicina Veterinária. Por outro lado, alguns parâmetros não usuais podem ser quantificados valendo-se de metodologia convencional, permitindo avaliar especificamente a função contrátil longitudinal do ventrículo esquerdo. Neste estudo, a atividade contrátil longitudinal foi avaliada por meio da fração de encurtamento longitudinal e do movimento anular mitral, os quais foram comparados com diversas variáveis ecocardiográficas convencionais em 14 Beagles, sendo sete deles portadores de doença valvar mitral assintomática. A fração de encurtamento longitudinal apresentou correlação positiva com o movimento anular mitral e com o diâmetro do ventrículo esquerdo em diástole. Também houve correlação significativa entre o movimento anular mitral e o diâmetro ventricular esquerdo em diástole, o que pode sugerir sua dependência da pré-carga. Embora não tenham sido observadas diferenças no movimento anular mitral e na fração de encurtamento longitudinal entre cães saudáveis e valvulopatas, há que se enfatizar que os animais com doença mitral apresentavam apenas mínimoremodelamento cardíaco, sem quaisquer indícios de comprometimento da função sistólica. (AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/lesões , Ecocardiografia , Pressão Sanguínea
3.
Jaboticabal,; s.n; 28/02/2013. 52 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-9611

Resumo

A degeneração mixomatosa da válvula mitral (DMVM) é uma cardiopatia progressiva e crônica em cães, caracterizada por um quadro de insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Embora os sinais clínicos congestivos sejam importantes, o processo de remodelamento miocárdico que acompanha as cardiopatias pode indicar que o organismo está reagindo contra as imposições da doença. Dessa forma, este estudo foi concebido para avaliar as concentrações séricas das interleucinas (IL) 1b e 4, correlacionando-as aos indicadores ecodopplercardiográficos de função cardíaca em cães com DMVM, apresentam ICC classes Ib e II. O estudo ecocardiográfico evidenciou alterações morfológicas progressivas à medida que a enfermidade se intensificava, comparativamente aos cães saudáveis empregados como controle. Valendo-se do recurso doppler tecidual, constatou-se disfunção diastólica nos animais com DMVM e ICC classe II. A análise das concentrações séricas de IL-1b identificou valores estatisticamente inferiores nos cães da classe Ib comparativamente aos animais controle. Contudo, os cães da classe II apresentaram resultados semelhantes ao grupo controle e aos animais da classe Ib. Da mesma forma, a análise dos resultados da concentração sérica de IL-4 não demonstrou quaisquer diferenças significativas entre grupos. Houve correlação positiva entre IL-1 e as frações de encurtamento e ejeção, ao passo que correlação negativa foi constatada entre a velocidade máxima da onda A do fluxo mitral e as concentrações séricas de IL-1b e IL-4. Foi possível concluir que a ICC decorrente de DMVM desencadeia alterações morfológicas no coração, resultando em disfunção diastólica nos cães classe II. Por outro lado, as concentrações séricas de IL- 1b and IL-4 não permitiram categorizar a severidade da DMVM


Myxomatous mitral valve disease (MMVD) is a progressive and chronic cardiopathy, which is characterized by the development of congestive heart failure (CHF). Although the signs of congestion are paramout, the process of remodeling that accompanies cardiac disease might indicate a reaction of the body against the alterations caused by the malady. Therefore, this study was conceived to evaluate the serum concentrations of interleukins (IL) 1b and 4, correlating them with the echocardiographic indicators of cardiac function in dogs with MMVD and CHF classes Ib and II. The echocardiographic study disclosed morphological alterations that progressed along the intensification of the disease, as compared with the control healthy dogs. The analysis of tissue doppler imaging documented diastolic dysfunction in dogs with MMVD and class II CHF. The serum concentration of IL-1b was statistically lower than those of both class Ib CHF and control healthy dogs. Nonetheless, similar results were recorded for dogs of class II CHF group and both controls and class Ib animals. Similarly, no significant difference among groups was attained regarding the serum concentration of IL-4. There was a positive correlation between IL-1b and both fractional shortening and ejection fraction, whereas a negative correlation was demonstrated between the peak velocity of mitral A wave and the serum concentrations of IL-1b and IL-4. It was concluded that CHF attributable to MMVD causes cardiac morphological alterations, leading to diastolic dysfunction in class II CHF dogs. Also, the serum concentration of IL-1b and IL-4 did not allow categorizing the severity of MMVD

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA