Resumo
Yellow calendula (Aspilia montevidensis) is a perenium herbaceous plant native of South and Southeast Brazil that has been little studied about its biology. The objective of this study was to determine the base temperature, the plastochron and the final node number in A. montevidensis. An experiment was conducted in Santa Maria, RS, with six planting dates (12/20/2005, 02/14/2006, 03/06/2006, 04/04/2006, 05/05/2006 and 06/08/2006). The experimental design was completely randomized and the experimental unit was one plant grown in pots filled with commercial substratum. The number of visible nodes were measured on the maim stem and on first and second order lateral branches. The base temperature for node appearance was estimated with the mean square error approach. The daily thermal unit was calculated from transplanting and the plastochron (°C day for the appearance of two successive nodes) was estimated for each stem. The estimated base temperature for node appearance in A. montevidensis was 0°C. Plastochron and final node number (FNN) vary among stems and planting dates, with the lowest plastochron and the greatest FNN on the MS.
O malmequer-do-campo (Aspilia montevidensis) é uma planta herbácea perene, nativa do Sul e Sudeste do Brasil, cuja biologia tem sido pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi determinar a temperatura base, o plastocrono e o número final de nós de A. montevidensis. Para tanto, foi conduzido um experimento em Santa Maria, RS, com seis épocas de cultivo (20/12/2005, 14/02/2006, 06/03/2006, 04/04/2006, 05/05/2006 e 08/06/2006) no delineamento inteiramente casualizado. A unidade experimental foi uma planta cultivada em vasos preenchidos com substrato comercial. O número de nós visíveis foi registrado na haste principal e nas hastes laterais de primeira e segunda ordem. A temperatura base de emissão de nós foi estimada pela metodologia do menor Quadrado Médio do Erro. A soma térmica diária foi calculada a partir do transplante e o plastocrono foi estimado para cada haste. A temperatura base estimada para emissão de nós de A. montevidensis foi de 0°C. O plastocrono e o número final de nós variam entre hastes e épocas de cultivo, com os menores valores de plastocrono e maiores valores de número final de nós observados na haste principal.
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Yellow calendula (Aspilia montevidensis) is a perenium herbaceous plant native of South and Southeast Brazil that has been little studied about its biology. The objective of this study was to determine the base temperature, the plastochron and the final node number in A. montevidensis. An experiment was conducted in Santa Maria, RS, with six planting dates (12/20/2005, 02/14/2006, 03/06/2006, 04/04/2006, 05/05/2006 and 06/08/2006). The experimental design was completely randomized and the experimental unit was one plant grown in pots filled with commercial substratum. The number of visible nodes were measured on the maim stem and on first and second order lateral branches. The base temperature for node appearance was estimated with the mean square error approach. The daily thermal unit was calculated from transplanting and the plastochron (°C day for the appearance of two successive nodes) was estimated for each stem. The estimated base temperature for node appearance in A. montevidensis was 0°C. Plastochron and final node number (FNN) vary among stems and planting dates, with the lowest plastochron and the greatest FNN on the MS.
O malmequer-do-campo (Aspilia montevidensis) é uma planta herbácea perene, nativa do Sul e Sudeste do Brasil, cuja biologia tem sido pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi determinar a temperatura base, o plastocrono e o número final de nós de A. montevidensis. Para tanto, foi conduzido um experimento em Santa Maria, RS, com seis épocas de cultivo (20/12/2005, 14/02/2006, 06/03/2006, 04/04/2006, 05/05/2006 e 08/06/2006) no delineamento inteiramente casualizado. A unidade experimental foi uma planta cultivada em vasos preenchidos com substrato comercial. O número de nós visíveis foi registrado na haste principal e nas hastes laterais de primeira e segunda ordem. A temperatura base de emissão de nós foi estimada pela metodologia do menor Quadrado Médio do Erro. A soma térmica diária foi calculada a partir do transplante e o plastocrono foi estimado para cada haste. A temperatura base estimada para emissão de nós de A. montevidensis foi de 0°C. O plastocrono e o número final de nós variam entre hastes e épocas de cultivo, com os menores valores de plastocrono e maiores valores de número final de nós observados na haste principal.
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Yellow calendula (Aspilia montevidensis) is a perenium herbaceous plant native of South and Southeast Brazil that has been little studied about its biology. The objective of this study was to determine the base temperature, the plastochron and the final node number in A. montevidensis. An experiment was conducted in Santa Maria, RS, with six planting dates (12/20/2005, 02/14/2006, 03/06/2006, 04/04/2006, 05/05/2006 and 06/08/2006). The experimental design was completely randomized and the experimental unit was one plant grown in pots filled with commercial substratum. The number of visible nodes were measured on the maim stem and on first and second order lateral branches. The base temperature for node appearance was estimated with the mean square error approach. The daily thermal unit was calculated from transplanting and the plastochron (°C day for the appearance of two successive nodes) was estimated for each stem. The estimated base temperature for node appearance in A. montevidensis was 0°C. Plastochron and final node number (FNN) vary among stems and planting dates, with the lowest plastochron and the greatest FNN on the MS.
O malmequer-do-campo (Aspilia montevidensis) é uma planta herbácea perene, nativa do Sul e Sudeste do Brasil, cuja biologia tem sido pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi determinar a temperatura base, o plastocrono e o número final de nós de A. montevidensis. Para tanto, foi conduzido um experimento em Santa Maria, RS, com seis épocas de cultivo (20/12/2005, 14/02/2006, 06/03/2006, 04/04/2006, 05/05/2006 e 08/06/2006) no delineamento inteiramente casualizado. A unidade experimental foi uma planta cultivada em vasos preenchidos com substrato comercial. O número de nós visíveis foi registrado na haste principal e nas hastes laterais de primeira e segunda ordem. A temperatura base de emissão de nós foi estimada pela metodologia do menor Quadrado Médio do Erro. A soma térmica diária foi calculada a partir do transplante e o plastocrono foi estimado para cada haste. A temperatura base estimada para emissão de nós de A. montevidensis foi de 0°C. O plastocrono e o número final de nós variam entre hastes e épocas de cultivo, com os menores valores de plastocrono e maiores valores de número final de nós observados na haste principal.
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Three experiments were conducted at lab conditions to evaluate the effects of hydrophobic extracts from sorghum roots (0; 22,3; 44,7; 89,5; 179 and 358 ppm) and hydrophilic extracts from sorghum and pearl millet shoots and roots (0; 0,5; 1,17; 1,84 and 2,5% p/v) on lettuce germination speed and shoot and root growth. Hydrophobic extracts were obtained from roots of BR 304 sorghum genotype, while hydrophilic extracts from shoots and roots from BR 304, BR 601 and RS 11sorghum genotypes and from Comum RS pearl millet cultivar. Sorghum hydrophobic extracts did not affect the speed and total germination of lettuce seeds. The increase in the concentration of sorghum hydrophobic extracts decreased lettuce root and shoot length. The effects of sorghum hydrophilic root extracts on lettuce germination, root and shoot length ranged from stimulatory, neutral or inhibitory depending on the cultivar and extract concentration used. The toxicity of pearl millet shoot extracts was usually higher than sorghum shoot extracts. Hydrophilic extracts from sorghum shoots were more inhibitory to lettuce germination, shoot and root length than hydrophilic extracts from sorghum roots. At the concentration that best discriminate the shoot hydrophilic effect (1,17%), BR 601 was the sorghum cultivar that caused more inhibition to lettuce germinability, germination speed and shoot length.
Três experimentos foram conduzidos em laboratório para avaliar os efeitos de concentrações de extratos hidrofóbicos de raízes de sorgo (0; 22,3; 44,7; 89,5; 179 e 358 ppm) e hidrofílicos de raízes e da parte aérea de sorgo e milheto (0; 0,5; 1,17; 1,84 e 2,5% p/v) sobre a velocidade de germinação e o crescimento da parte aérea e do sistema radicular de alface. Os extratos hidrofóbicos foram obtidos das raízes do genótipo de sorgo BR 601, enquanto os extratos hidrofílicos da parte aérea e do sistema radicular das cultivares de sorgo BR 304, BR 601 e RS 11 e da cultivar de milheto Comum RS. Não houve efeito dos extratos radiculares hidrofóbicos de sorgo sobre a germinação total final, nem sobre a velocidade de germinação de sementes de alface. Com o aumento da concentração de extratos hidrofóbicos de radículas de sorgo houve redução do comprimento de raízes e das partes aéreas de plantas de alface. Os efeitos de extratos hidrofílicos radiculares de sorgo na germinação e no comprimento de raízes e da parte aérea de alface variaram entre estimulatório, neutro ou inibitório, dependendo da cultivar e da concentração utilizada. Em geral, as toxicidades dos extratos da parte aérea de milheto foram superiores às de sorgo. Extratos hidrofílicos da parte aérea de plantas de sorgo foram mais inibitórios à germinação e ao comprimento de raízes e da parte aérea de plantas de alface do que os
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Three experiments were conducted at lab conditions to evaluate the effects of hydrophobic extracts from sorghum roots (0; 22,3; 44,7; 89,5; 179 and 358 ppm) and hydrophilic extracts from sorghum and pearl millet shoots and roots (0; 0,5; 1,17; 1,84 and 2,5% p/v) on lettuce germination speed and shoot and root growth. Hydrophobic extracts were obtained from roots of BR 304 sorghum genotype, while hydrophilic extracts from shoots and roots from BR 304, BR 601 and RS 11sorghum genotypes and from Comum RS pearl millet cultivar. Sorghum hydrophobic extracts did not affect the speed and total germination of lettuce seeds. The increase in the concentration of sorghum hydrophobic extracts decreased lettuce root and shoot length. The effects of sorghum hydrophilic root extracts on lettuce germination, root and shoot length ranged from stimulatory, neutral or inhibitory depending on the cultivar and extract concentration used. The toxicity of pearl millet shoot extracts was usually higher than sorghum shoot extracts. Hydrophilic extracts from sorghum shoots were more inhibitory to lettuce germination, shoot and root length than hydrophilic extracts from sorghum roots. At the concentration that best discriminate the shoot hydrophilic effect (1,17%), BR 601 was the sorghum cultivar that caused more inhibition to lettuce germinability, germination speed and shoot length.
Três experimentos foram conduzidos em laboratório para avaliar os efeitos de concentrações de extratos hidrofóbicos de raízes de sorgo (0; 22,3; 44,7; 89,5; 179 e 358 ppm) e hidrofílicos de raízes e da parte aérea de sorgo e milheto (0; 0,5; 1,17; 1,84 e 2,5% p/v) sobre a velocidade de germinação e o crescimento da parte aérea e do sistema radicular de alface. Os extratos hidrofóbicos foram obtidos das raízes do genótipo de sorgo BR 601, enquanto os extratos hidrofílicos da parte aérea e do sistema radicular das cultivares de sorgo BR 304, BR 601 e RS 11 e da cultivar de milheto Comum RS. Não houve efeito dos extratos radiculares hidrofóbicos de sorgo sobre a germinação total final, nem sobre a velocidade de germinação de sementes de alface. Com o aumento da concentração de extratos hidrofóbicos de radículas de sorgo houve redução do comprimento de raízes e das partes aéreas de plantas de alface. Os efeitos de extratos hidrofílicos radiculares de sorgo na germinação e no comprimento de raízes e da parte aérea de alface variaram entre estimulatório, neutro ou inibitório, dependendo da cultivar e da concentração utilizada. Em geral, as toxicidades dos extratos da parte aérea de milheto foram superiores às de sorgo. Extratos hidrofílicos da parte aérea de plantas de sorgo foram mais inibitórios à germinação e ao comprimento de raízes e da parte aérea de plantas de alface do que os
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Herbicides that inhibit the electron transport on the photosystem II (PSII) generate oxidative stress. This stress normally is attenuated by carotenoids, which dissipate the electron energy as heat. Hence, we hypothesize that mixtures between PSII inhibitors and carotenoid inhibitors can result in synergism. The objective of this work was to verify the existence of synergism in mixtures of herbicides from both mechanisms of action. Two experiments were conducted in 1998-99 growing season, one with corn, in the USA, and another with soybean in Brazil. At the corn trial, the treatments consisted of isoxaflutole at 52.5g ha-1, atrazine at 840g ha-1, the mixture of both herbicides, and a weedy control. At the soybean trial, the treatments consisted of metribuzin at 280g ha-1, clomazone at 560g ha-1, the mixture of both herbicides, with additional isolated treatments of metribuzin at 560g ha-1, clomazone at 1,120g ha-1, a weed-free and a weedy control. At the corn crop, assessment included the densities of Abutilon theophrasti (ABUTH), Ipomoea hederacea (IPOHE) and Amaranthus retroflexus (AMARE) at 52 days after the treatments (DAT); and the corn grain yield. At the soybean crop, assessment included Bidens pilosa (BIDPI) density, at 30 and 55 DAT; BIDPI cover, control, dry matter and leaf area, at 55 DAT; and soybean grain yield. Apparent herbicide antagonism occurred at the ABUTH, AMARE and IPOHE control, however, herbicide synergism was observed in the corn grain yield. BIDPI results demonstrated synergism for weed cover and control. Despite the complexity to demonstrate herbicide synergism in the field, the results indicate, at least to one species, the occurrence of synergism in the mixture between PSII inhibitors and carotenoid inhibitors.
Herbicidas inibidores do transporte de elétrons na fotossíntese geram estresse oxidativo. Esse estresse normalmente é amenizado pela ação dos carotenóides que dissipam a energia acumulada na forma de calor. Assim, hipotetiza-se que misturas entre herbicidas inibidores do transporte de elétrons, em nível do fotossistema II, e inibidores da síntese de carotenóides possam resultar em sinergismo. O objetivo deste trabalho foi verificar a existência de sinergismo em misturas com herbicidas pertencentes aos dois mecanismos de ação acima mencionados. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos: um, com a cultura do milho, nos EUA, em 1998; e outro com cultura da soja, no Brasil, em 1998/99. No experimento com milho, testou-se isoxaflutole nas doses de 0 e 52,5g ha-1 e atrazine nas doses de 0 e 840g ha-1, isolados e em mistura. No experimento com soja, testou-se metribuzin, nas doses de 0 e 280g ha-1, e clomazone, nas doses de 0 e 560g ha-1, isolados e em mistura, bem como tratamentos adicionais isolados de metribuzin 560g ha-1, clomazone 1.120g ha-1 e testemunha capinada. Na cultura do milho, foram avaliadas as densidades de Abutilon theophrasti (ABUTH), Ipomoea hederacea (IPOHE) e Amaranthus retroflexus (AMARE) aos 52 dias após a aplicação dos herbicidas (DAA) e o rendimento de grãos de milho. Na cultura da soja, foram avaliadas aos 55 DAA, a porcentagem de cobertura e controle de Bidens pilosa (BIDPI), sua densidade aos 30 e 55 DAA, além de massa seca, área foliar e rendimento de grãos de soja. Os resultados indicaram a ocorrência de antagonismo entre os herbicidas, no controle de ABUTH e IPOHE, mas sinergismo entre os mesmos, quando se considera o rendimento de grãos de milho. Para BIDPI, verificou-se sinergismo entre os herbicidas nos percentuais de cobertura e controle, sem valores conclusivos nas demais variáveis. Conclui-se que, embora seja complexa a comprovação de sinergismo a campo, os resultados indicam, ao menos para uma espécie, a ocorrência de sinergismo na mistura entre inibidores do FSII e da síntese de carotenóides.
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Herbicides that inhibit the electron transport on the photosystem II (PSII) generate oxidative stress. This stress normally is attenuated by carotenoids, which dissipate the electron energy as heat. Hence, we hypothesize that mixtures between PSII inhibitors and carotenoid inhibitors can result in synergism. The objective of this work was to verify the existence of synergism in mixtures of herbicides from both mechanisms of action. Two experiments were conducted in 1998-99 growing season, one with corn, in the USA, and another with soybean in Brazil. At the corn trial, the treatments consisted of isoxaflutole at 52.5g ha-1, atrazine at 840g ha-1, the mixture of both herbicides, and a weedy control. At the soybean trial, the treatments consisted of metribuzin at 280g ha-1, clomazone at 560g ha-1, the mixture of both herbicides, with additional isolated treatments of metribuzin at 560g ha-1, clomazone at 1,120g ha-1, a weed-free and a weedy control. At the corn crop, assessment included the densities of Abutilon theophrasti (ABUTH), Ipomoea hederacea (IPOHE) and Amaranthus retroflexus (AMARE) at 52 days after the treatments (DAT); and the corn grain yield. At the soybean crop, assessment included Bidens pilosa (BIDPI) density, at 30 and 55 DAT; BIDPI cover, control, dry matter and leaf area, at 55 DAT; and soybean grain yield. Apparent herbicide antagonism occurred at the ABUTH, AMARE and IPOHE control, however, herbicide synergism was observed in the corn grain yield. BIDPI results demonstrated synergism for weed cover and control. Despite the complexity to demonstrate herbicide synergism in the field, the results indicate, at least to one species, the occurrence of synergism in the mixture between PSII inhibitors and carotenoid inhibitors.
Herbicidas inibidores do transporte de elétrons na fotossíntese geram estresse oxidativo. Esse estresse normalmente é amenizado pela ação dos carotenóides que dissipam a energia acumulada na forma de calor. Assim, hipotetiza-se que misturas entre herbicidas inibidores do transporte de elétrons, em nível do fotossistema II, e inibidores da síntese de carotenóides possam resultar em sinergismo. O objetivo deste trabalho foi verificar a existência de sinergismo em misturas com herbicidas pertencentes aos dois mecanismos de ação acima mencionados. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos: um, com a cultura do milho, nos EUA, em 1998; e outro com cultura da soja, no Brasil, em 1998/99. No experimento com milho, testou-se isoxaflutole nas doses de 0 e 52,5g ha-1 e atrazine nas doses de 0 e 840g ha-1, isolados e em mistura. No experimento com soja, testou-se metribuzin, nas doses de 0 e 280g ha-1, e clomazone, nas doses de 0 e 560g ha-1, isolados e em mistura, bem como tratamentos adicionais isolados de metribuzin 560g ha-1, clomazone 1.120g ha-1 e testemunha capinada. Na cultura do milho, foram avaliadas as densidades de Abutilon theophrasti (ABUTH), Ipomoea hederacea (IPOHE) e Amaranthus retroflexus (AMARE) aos 52 dias após a aplicação dos herbicidas (DAA) e o rendimento de grãos de milho. Na cultura da soja, foram avaliadas aos 55 DAA, a porcentagem de cobertura e controle de Bidens pilosa (BIDPI), sua densidade aos 30 e 55 DAA, além de massa seca, área foliar e rendimento de grãos de soja. Os resultados indicaram a ocorrência de antagonismo entre os herbicidas, no controle de ABUTH e IPOHE, mas sinergismo entre os mesmos, quando se considera o rendimento de grãos de milho. Para BIDPI, verificou-se sinergismo entre os herbicidas nos percentuais de cobertura e controle, sem valores conclusivos nas demais variáveis. Conclui-se que, embora seja complexa a comprovação de sinergismo a campo, os resultados indicam, ao menos para uma espécie, a ocorrência de sinergismo na mistura entre inibidores do FSII e da síntese de carotenóides.