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1.
Ars vet ; 34(3): 124-128, 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1463453

Resumo

Many owners believe to act in their pets best interest by allowing them to go outside, with or without supervision. However, outdoor exposure greatly increases the risk of disease and accidents. In this study, we evaluated the association between infectious and parasitic diseases and the outdoor habits of pet dogs and cats. Epidemiological data were obtained from the records of dogs and cats treated at the Teaching Clinic and Hospital Unit of Veterinary Medicine in the city of Pirassununga, state of São Paulo, Brazil. Pets with any form of infection were included in the case study group, and pets with no infectious or parasitic diseases were used as controls. Animals were further divided according to their habits into indoor animals, indoor animals taken for walks, and outdoor animals. The odds ratio of having a disease was calculated from the comparisons among these groups using the MedCalc Statistical Software. We found an increased risk for the occurrence of infectious or parasitic diseases in outdoor dogs and cats when compared to indoor animals (OR of 4.735) and to those taken for walks (OR of 2.303). In light of our results, we suggest that awareness campaigns should also focus on the benefits of keeping pets indoors.


Muitos proprietários acreditam agir no melhor interesse de seus animais de estimação permitindo-os o acesso ao ambiente externo, com ou sem supervisão. Entretanto, isso aumenta consideravelmente o risco para a ocorrência de doenças e acidentes. Neste estudo, foi avaliada a associação entre doenças infecciosas e parasitárias com relação aos hábitos semi-domiciliados de cães e gatos. Dados epidemiológicos foram obtidos de arquivo de prontuários de cães e gatos atendidos na Unidade Didática Clínico Hospitalar (UDCH) do curso de Medicina Veterinária da FZEA/USP no município de Pirassununga, estado de São Paulo, Brasil. Animais de estimação que apresentaram doenças infecto-parasitárias foram incluídos no grupo de casos; animais sem tais doenças, controles. Os animais foram ainda divididos de acordo em domiciliados, domiciliados frequentemente levados a passeios e semi-domiciliados. A razão de chances para a ocorrência de doenças infecciosas foi calculada a partir da comparação dos grupos supracitados, fazendo uso do software estatístico MedCalc. Encontrou-se um risco aumentado para a ocorrência de doenças infecto-parasitárias em cães e gatos semi-domiciliados quando comparados aos animais domiciliados (OR de 4.735) e quanto aos domiciliados guiados em passeios (OR de 2.303). À luz dos resultados se sugere que campanhas de conscientização foquem também nos benefícios da criação domiciliada de animais de estimação.


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Animais de Estimação/parasitologia , Criação de Animais Domésticos/métodos , Doenças Parasitárias em Animais/prevenção & controle , Doenças Parasitárias em Animais/transmissão , Estudos Epidemiológicos , Vínculo Humano-Animal
2.
Ars Vet. ; 34(3): 124-128, 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-738723

Resumo

Many owners believe to act in their pets best interest by allowing them to go outside, with or without supervision. However, outdoor exposure greatly increases the risk of disease and accidents. In this study, we evaluated the association between infectious and parasitic diseases and the outdoor habits of pet dogs and cats. Epidemiological data were obtained from the records of dogs and cats treated at the Teaching Clinic and Hospital Unit of Veterinary Medicine in the city of Pirassununga, state of São Paulo, Brazil. Pets with any form of infection were included in the case study group, and pets with no infectious or parasitic diseases were used as controls. Animals were further divided according to their habits into indoor animals, indoor animals taken for walks, and outdoor animals. The odds ratio of having a disease was calculated from the comparisons among these groups using the MedCalc Statistical Software. We found an increased risk for the occurrence of infectious or parasitic diseases in outdoor dogs and cats when compared to indoor animals (OR of 4.735) and to those taken for walks (OR of 2.303). In light of our results, we suggest that awareness campaigns should also focus on the benefits of keeping pets indoors.(AU)


Muitos proprietários acreditam agir no melhor interesse de seus animais de estimação permitindo-os o acesso ao ambiente externo, com ou sem supervisão. Entretanto, isso aumenta consideravelmente o risco para a ocorrência de doenças e acidentes. Neste estudo, foi avaliada a associação entre doenças infecciosas e parasitárias com relação aos hábitos semi-domiciliados de cães e gatos. Dados epidemiológicos foram obtidos de arquivo de prontuários de cães e gatos atendidos na Unidade Didática Clínico Hospitalar (UDCH) do curso de Medicina Veterinária da FZEA/USP no município de Pirassununga, estado de São Paulo, Brasil. Animais de estimação que apresentaram doenças infecto-parasitárias foram incluídos no grupo de casos; animais sem tais doenças, controles. Os animais foram ainda divididos de acordo em domiciliados, domiciliados frequentemente levados a passeios e semi-domiciliados. A razão de chances para a ocorrência de doenças infecciosas foi calculada a partir da comparação dos grupos supracitados, fazendo uso do software estatístico MedCalc. Encontrou-se um risco aumentado para a ocorrência de doenças infecto-parasitárias em cães e gatos semi-domiciliados quando comparados aos animais domiciliados (OR de 4.735) e quanto aos domiciliados guiados em passeios (OR de 2.303). À luz dos resultados se sugere que campanhas de conscientização foquem também nos benefícios da criação domiciliada de animais de estimação.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Doenças Parasitárias em Animais/prevenção & controle , Doenças Parasitárias em Animais/transmissão , Animais de Estimação/parasitologia , Criação de Animais Domésticos/métodos , Vínculo Humano-Animal , Estudos Epidemiológicos
3.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-444527

Resumo

In 2003, Brazil was recognized as a pathogenic Newcastle Disease Virus (NDV) strain-free country for commercial poultry. This research was conducted in Brazil between December 2003 and March 2005 to verify the maintenance of this virulent NDV-free status. Serum samples from 5,455 flocks for commercial poultry farms were collected, comprising 81,825 broiler chickens. The farms were located in nine states of the country, grouped in three geographic regions. Serological evidence of NDV infection was detected in 28.8% of the surveyed farms. However, all fifteen viruses isolated and identified as Newcastle Disease Virus (NDV) were characterized as nonpathogenic strains, based on the Intracerebral Pathogenicity Index. These results showed that Brazil preserves the virulent NDV-free status for commercial flocks.

4.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-444524

Resumo

This study was carried out during 2002/2003, aiming to determine the prevalence of virulent Newcastle disease virus strains (NDV) in Brazilian commercial poultry farms. Clinical samples were obtained from the Southeastern, Southern and Central-Western regions, which comprise the main area of the Brazilian poultry production. Serum samples and tracheal and cloacal swabs of 23,745 broiler chickens from 1,583 flocks, including both vaccinated chickens and those with no vaccination information, were tested for NDV using a diagnostic ELISA kit. The seropositivity was 39.1%, and the isolation percentage by flock varied from 1.0 to 7.6%, and by region from 6.5 to 58.4%. Higher isolation rates (74.3-83.3%) were obtained after three passages in embryonated chicken eggs. All isolates preliminarily identified as NDV were characterized as nonpathogenic strains, as their Intracerebral Pathogenicity Index (ICPI) was below 0.7. Based on results of this study, Brazil can claim a virulent NDV-free status for commercial flocks.

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