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1.
Semina Ci. agr. ; 34(2): 759-764, 2013.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-4969

Resumo

B. ovis pathogenicity was evaluated in experimentally inoculated and naturally infected rams. Ten animals were submitted to simultaneous conjunctival and intrapreputial inoculation with 2x109 CFU/ mL of B. ovis REO 198. After that, animals underwent physical examination and blood samples were collected for serology every week. Positive serology results started to be observed in the 3rd week, with fluctuations in titers. Clinical changes began in the 5th week after inoculation and were associated with positive serology in the acute phase of the disease. Presence of B. ovis in semen and urine culture was intermittent. Three non-inoculated animals showed natural infection. B. ovis was shed twice in semen of one serology-negative animal. The study underscored the pathogenic characteristics of B. ovis REO 198 in Santa Inês rams, as well as the importance of animals as potential sources of infection.(AU)


Patogenicidade da B. ovis foi avaliada em carneiros inoculados experimentalmente e naturalmente infectados. Dez animais foram submetidos à inoculação conjuntival e intrapreputial simultânea com 2x109 UFC/mL de B. ovis REO 198. Depois disso, os animais foram submetidos ao exame físico e amostras de sangue foram coletadas para sorologia a cada semana. Sorologia positiva começou a ser observada na terceira semana, com flutuações nas titulações. As alterações clínicas começaram na quinta semana após a inoculação e foram associadas com sorologia positiva na fase aguda da doença. A presença de B. ovis em sêmen e cultura de urina foi intermitente. Três animais não inoculados apresentaram infecção natural. B. ovis foi eliminada duas vezes em sêmen de animal com sorologia negativa. O estudo destacou as características patogênicas de B. ovis REO 198 em carneiros Santa Inês, bem como a importância dos animais como potenciais fontes de infecção.(AU)


Assuntos
Animais , Brucella/patogenicidade , Infecções/patologia , Ovinos/classificação
2.
Botucatu; s.n; 12/04/2010. 145 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-4631

Resumo

Bezerros nascidos de vacas revacinadas contra raiva no terço final de gestação foram vacinados aos dois, quatro e seis meses de idade e revacinados 30 dias após. Os títulos de anticorpos (Ac) foram mensurados nas mães e em seus descendentes 48 horas após o parto. Os bezerros foram separados em quatro lotes com dez animais, sendo representados por bezerros não vacinados, vacinados com dois meses, quatro meses e seis meses de idade. O título de Ac antirrábicos nos bezerros dos diferentes grupos foi avaliado mensalmente e 15 dias pós vacinação e revacinação até completarem 12 meses de vida. Todas as vacas apresentaram titulo de anticorpos antirrábicos soroneutralizantes (AcSN) superiores a 0,5UI/mL 48 horas após o parto. Anticorpos transferidos pelo colostro com títulos semelhantes ao materno foram observados em todos os bezerros estudados 48 horas após o nascimento. Títulos de AcSN superiores a 0,5UI/mL se mantiveram até o 5º mês nos bezerros vacinados aos dois meses sendo que nos demais lotes houve queda nos títulos a partir do 3º mês de vida apresentando um período de desproteção decorrente de queda de anticorpos colostrais superior ao grupo vacinado aos dois meses de idade. Nenhum dos grupos de bezerros estudados apresentou resposta sorológica satisfatória a primo vacinação, porém, todos apresentaram resposta adequada após a revacinação. O estudo demonstrou que é recomendável a vacinação antirrábica em bezerros aos dois meses de idade independentemente do estado vacinal materno seguida de revacinação 30 dias após, e ao completarem 12 meses de vida


Calves born from cows revaccinated against rabies in the final third of pregnancy were vaccinated at two, four and six months of age and revaccinated 30 days later. Seraneutralizing antibody titers (AcSN) against rabies were measured in mothers and their calves 48 hours after delivery. The calves were separated into four groups of 10 animals, represented by non-vaccinated and vaccinated calves with two months, four months and six months of age. The AcSN titers was evaluated monthly and 15 days after vaccination and revaccination until 12 months of life in each group. All cows had AcSN greater than 0,5 UI/mL 48 hours after delivery. Antibodies trasnferred by colostrum with similar titers were observed in all calves studied 48 hours after birth. AcSN titers higher than 0,5UI/mL remained to the 5th month in calves vaccinated at two month of age in contrast to the others groups that presented decrease of AcSN begining at 3th month of age until 30 days after first vaccination representing a longer period of lack of protection comparatively to the group vaccinated at two month of age. Absence of satisfatory antibody response was observed in all groups after the first vaccination, however, all calves had an adequate response after revaccination. The study demonstrated that antirabies vaccination can be recommended in calves at two months of age regardless of vaccination status of mothers being mandatory the revaccination 30 days after and at 12 months of life

3.
Semina ciênc. agrar ; 34(2): 759-764, 2013.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1499163

Resumo

B. ovis pathogenicity was evaluated in experimentally inoculated and naturally infected rams. Ten animals were submitted to simultaneous conjunctival and intrapreputial inoculation with 2x109 CFU/ mL of B. ovis REO 198. After that, animals underwent physical examination and blood samples were collected for serology every week. Positive serology results started to be observed in the 3rd week, with fluctuations in titers. Clinical changes began in the 5th week after inoculation and were associated with positive serology in the acute phase of the disease. Presence of B. ovis in semen and urine culture was intermittent. Three non-inoculated animals showed natural infection. B. ovis was shed twice in semen of one serology-negative animal. The study underscored the pathogenic characteristics of B. ovis REO 198 in Santa Inês rams, as well as the importance of animals as potential sources of infection.


Patogenicidade da B. ovis foi avaliada em carneiros inoculados experimentalmente e naturalmente infectados. Dez animais foram submetidos à inoculação conjuntival e intrapreputial simultânea com 2x109 UFC/mL de B. ovis REO 198. Depois disso, os animais foram submetidos ao exame físico e amostras de sangue foram coletadas para sorologia a cada semana. Sorologia positiva começou a ser observada na terceira semana, com flutuações nas titulações. As alterações clínicas começaram na quinta semana após a inoculação e foram associadas com sorologia positiva na fase aguda da doença. A presença de B. ovis em sêmen e cultura de urina foi intermitente. Três animais não inoculados apresentaram infecção natural. B. ovis foi eliminada duas vezes em sêmen de animal com sorologia negativa. O estudo destacou as características patogênicas de B. ovis REO 198 em carneiros Santa Inês, bem como a importância dos animais como potenciais fontes de infecção.


Assuntos
Animais , Brucella/patogenicidade , Infecções/patologia , Ovinos/classificação
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