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1.
J. bras. cir. vet ; 2(4): 245-249, jul.-set. 2013. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10544

Resumo

O adenocarcinoma apócrino é um neoplasma maligno de glândulas sudoríparas pouco comum em cães.Descreve-se sua ocorrência em face e faringe de um cão, sem raça definida, que apresentava disfagia, caquexia e dispneia inspiratória. A exérese cirúrgica de ambas as massas tumorais foi realizada, seguida de quimioterapia adjuvante com doxorrubicina. Ressalta-se a resposta à quimioterapia e o tempo de sobrevida pós-operatória do paciente.AU


Sweat gland neoplasms are uncommonly reported in dogs. We describe its ocurrence in the face andpharynx of a mongrel dog with dysphagia, anorexia and inspiratory dyspnea. Surgical excision ofboth tumor masses was performed, followed by adjuvant chemotherapy with doxorubicin. We emphasizethe response to chemotherapy and patient postoperative survival time.AU


Assuntos
Animais , Cães , Adenocarcinoma/veterinária , Palato Mole , Face
2.
JBCV, J. Bras. Cir. Vet ; 2(4): 245-249, jul.-set. 2013. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1484860

Resumo

O adenocarcinoma apócrino é um neoplasma maligno de glândulas sudoríparas pouco comum em cães.Descreve-se sua ocorrência em face e faringe de um cão, sem raça definida, que apresentava disfagia, caquexia e dispneia inspiratória. A exérese cirúrgica de ambas as massas tumorais foi realizada, seguida de quimioterapia adjuvante com doxorrubicina. Ressalta-se a resposta à quimioterapia e o tempo de sobrevida pós-operatória do paciente.


Sweat gland neoplasms are uncommonly reported in dogs. We describe its ocurrence in the face andpharynx of a mongrel dog with dysphagia, anorexia and inspiratory dyspnea. Surgical excision ofboth tumor masses was performed, followed by adjuvant chemotherapy with doxorubicin. We emphasizethe response to chemotherapy and patient postoperative survival time.


Assuntos
Animais , Cães , Adenocarcinoma/veterinária , Palato Mole , Face
3.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-2152

Resumo

O uso da resina acrílica de polimetilmetacrilato (PMMA) como barra conectora de fixadores esqueléticos externos (FEE) tornou-se bastante comum em medicina veterinária devido a sua versatilidade, fácil aplicação e baixo custo. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial térmico de dano aos tecidos moles e ossos, através da termografia, proveniente da reação exotérmica durante a confecção da barra conectora, e avaliar se a irrigação direta com solução de NaCl a 0,9% é necessária e eficiente. Para tanto, 18 fixadores esqueléticos externos do tipo II foram confeccionados por moldagem manual para a estabilização de fraturas de rádio e ulna ou de tíbia e fíbula, divididos em quatro grupos: confecção simultânea bilateral sem Irrigação (5), confecção simultânea bilateral com Irrigação (4), confecção unilateral sem irrigação (5) e confecção unilateral com irrigação (4). Através de imagens térmicas, do quinto ao 25º minuto após a mistura, foram determinadas as temperaturas máximas das barras conectoras de PMMA e do ponto de contato dos pinos com a pele a cada minuto. Em um experimento complementar, foram elaboradas barras de PMMA medindo 150mm de comprimento, com diâmetros de 20mm, 25mm e 32mm com cinco pinos do tipo intramedular liso, com 2, 3, 4, 5 e 6mm de diâmetro em cada. Imagens térmicas foram obtidas a intervalos de 30 segundos, do quinto ao 20º minuto após a mistura, e as distâncias em que os pinos atingiram 50ºC em relação à barra de acrílico foram medidas. A temperatura máxima dos acrílicos foi de 105,5ºC e a irrigação possibilitou uma redução média significativa de 21,6ºC (p<0,01) na temperatura máxima e de 11,1 minutos no tempo de permanência acima de 50ºC (p<0,01). A temperatura máxima da interface pino-pele foi de 56,6ºC, sendo que nos quatro casos (22,2%) em que a temperatura máxima foi superior a 50ºC a distância entre acrílico e pele ficou entre quatro a 6mm; através da irrigação, a temperatura média foi significativamente reduzida em 8,1ºC (p<0,01). Conclui-se que existe potencial de lesão térmica pelos pinos, a partir da barra de acrílico, até a distância de 6mm, a irrigação direta é eficiente na redução deste potencial de lesão, a confecção simultânea das duas barras de acrílico não altera o potencial de lesão térmica, e, por último, recomenda-se especial atenção à distância da barra à pele, quanto mais espessa a barra, maior a deve ser a distância, observando-se neste experimento a distância mínima de 4mm em barras com diâmetro até 20mm, 6,5mm em barras com diâmetro até 25mm e 10,5mm para barras com diâmetro até 32mm

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