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1.
Ci. Rural ; 44(4): 666-671, abr. 2014. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-28509

Resumo

Bacterial biofilms are involved in the aggravation and recurrence of clinical mastitis in dairy herds. Several factors such as pH, temperature, concentration of O2 and glucose can affect their induction and growth rates. In this study, biofilm production was demonstrated by 27 Escherichia coli strains isolated from bovine mastitis at different pH values depending on the availability of glucose, mimicking conditions found in mammary glands affected by the disease. Biofilm formation was analyzed by spectrophotometric analysis in microtiter plate with 16 different culture media and by scanning electron microscopy. Biofilm formation was greater in isolates cultured under conditions associated with low glucose availability (0.5% or 1.5%) and with either an acidic (5.5) or alkaline (8.5) pH, compared to conditions associated with high glucose availability (2.5% or 3.5%) and near-neutral pH (6.5 or 7.5). Results indicate possible favoring of biofilm production in the later stages of the infectious process caused by E. coli, when the gland environment is less propitious to bacterial growth due to the stress conditions mentioned above; contrasting with the environment of the healthy mammary gland, in which there is no limitation on nutrients or conditions of particular alkalinity or acidity. Thus, knowledge of the stage in which is the infection and environmental conditions of the mammary gland that cause increased production of biofilms is of paramount importance to guide the most appropriate control strategies to prevent relapse after treatment of bovine mastitis, an economically important disease in dairy cattle worldwide.(AU)


Biofilmes bacterianos estão envolvidos no agravamento e recorrência de mastite clínica em rebanhos leiteiros. Vários fatores, tais como o pH, temperatura, concentração de O2 e glicose podem afetar sua indução e suas taxas de crescimento. Neste estudo, a produção de biofilme foi demonstrada por 27 isolados de Escherichia coli de mastite bovina a valores de pH diferentes, dependendo da disponibilidade de glucose, simulando as condições encontradas nas glândulas mamárias afetadas pela doença. A formação de biofilme foi analisada por espectrofotometria em microplaca com 16 diferentes meios de cultura e por microscopia eletrônica de varredura. A formação de biofilmes foi maior em isolados cultivados em condições associadas com baixa disponibilidade de glucose (0,5% ou 1,5%) tanto com pH ácido (5,5) como alcalino (8,5), em comparação com as condições associadas com a disponibilidade de alto teor de glucose (2,5% ou 3,5% ) e pH próximo à neutralidade (6,5 ou 7,5). Os resultados indicam o possível favorecimento da produção de biofilmes em fases posteriores do processo infeccioso de mastite causada por E. coli, quando o ambiente da glândula é menos propício ao crescimento bacteriano devido às condições de estresse acima mencionados, em contraste com o ambiente da glândula mamária saudável, no qual não há nenhuma limitação de nutrientes ou condições de alcalinidade ou acidez em particular. Ainda, o conhecimento da fase em que se encontra a infecção e as condições ambientais da glândula que causariam maior produção de biofilmes é de grande importância para orientar as estratégias de controle mais adequadas para prevenir recidivas após o tratamento da mastite bovina, uma doença economicamente importante na bovinocultura leiteira em todo o mundo.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Biofilmes , Mastite Bovina , Glândulas Mamárias Animais , Escherichia coli/isolamento & purificação , Doenças dos Bovinos
2.
Acta amaz ; 44(2): 287-290, June 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455184

Resumo

Honeys are described possessing different properties including antimicrobial. Many studies have presented this activity of honeys produced by Apis mellifera bees, however studies including activities of stingless bees honeys are scarce. The aim of this study was to compare the antimicrobial activity of honeys collected in the Amazonas State from Melipona compressipes, Melipona seminigra and Apis mellifera against Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Chromobacterium violaceum, and Candida albicans. Minimum inhibitory concentrations were determined using the agar dilution method with Müller-Hinton agar (for bacteria) or Saboraud agar (for yeast). Staphylococcus aureus and E. faecalis were inhibited by all honeys at concentrations below 12%, while E. coli and C. violaceum were inhibited by stingless bee honeys at concentrations between 10 and 20%. A. mellifera honey inhibited E. coli at a concentration of 7% and Candida violaceum at 0.7%. C. albicans were inhibited only with honey concentrations between 30 and 40%. All examined honey had antimicrobial activity against the tested pathogens, thus serving as potential antimicrobial agents for several therapeutic approaches.


Méis são descritos possuindo diferentes propriedades, incluindo a antimicrobiana. Muitos estudos têm apresentado essa atividade de méis produzidos por abelhas Apis mellifera, no entanto estudos incluindo atividades de méis de abelhas sem ferrão são escassos. O objetivo deste estudo foi comparar a atividade antimicrobiana de méis de Melipona compressipes, Melipona seminigra e A. mellifera, coletados no Estado do Amazonas, contra Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Chromobacterium violaceum, e Candida albicans. As concentrações inibitórias mínimas foram determinadas usando o método de diluição em ágar, com ágar Muller-Hinton (para bactérias) ou ágar Sabouraud (para a levedura). S. aureus e E. faecalis foram inibidos por todos os méis em concentrações inferiores a 12%, enquanto E. coli e C. violaceum foram inibidos por méis de abelhas sem ferrão em altas concentrações entre 10 e 20%. A. mellifera inibiu E. coli na concentração de 7% e C. violaceum em baixa concentração (0,7%). C. albicans foi inibida apenas em concentrações entre 30 e 40% dos méis. Assim, todas as variedades de mel testadas apresentaram atividade antimicrobiana sobre os patógenos testados, servindo assim como agente antimicrobiano potencial para diversas abordagens terapêuticas.

3.
Acta amaz. ; 44(2): 287-290, June 2014. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-19859

Resumo

Honeys are described possessing different properties including antimicrobial. Many studies have presented this activity of honeys produced by Apis mellifera bees, however studies including activities of stingless bees honeys are scarce. The aim of this study was to compare the antimicrobial activity of honeys collected in the Amazonas State from Melipona compressipes, Melipona seminigra and Apis mellifera against Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Chromobacterium violaceum, and Candida albicans. Minimum inhibitory concentrations were determined using the agar dilution method with Müller-Hinton agar (for bacteria) or Saboraud agar (for yeast). Staphylococcus aureus and E. faecalis were inhibited by all honeys at concentrations below 12%, while E. coli and C. violaceum were inhibited by stingless bee honeys at concentrations between 10 and 20%. A. mellifera honey inhibited E. coli at a concentration of 7% and Candida violaceum at 0.7%. C. albicans were inhibited only with honey concentrations between 30 and 40%. All examined honey had antimicrobial activity against the tested pathogens, thus serving as potential antimicrobial agents for several therapeutic approaches.(AU)


Méis são descritos possuindo diferentes propriedades, incluindo a antimicrobiana. Muitos estudos têm apresentado essa atividade de méis produzidos por abelhas Apis mellifera, no entanto estudos incluindo atividades de méis de abelhas sem ferrão são escassos. O objetivo deste estudo foi comparar a atividade antimicrobiana de méis de Melipona compressipes, Melipona seminigra e A. mellifera, coletados no Estado do Amazonas, contra Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Escherichia coli, Chromobacterium violaceum, e Candida albicans. As concentrações inibitórias mínimas foram determinadas usando o método de diluição em ágar, com ágar Muller-Hinton (para bactérias) ou ágar Sabouraud (para a levedura). S. aureus e E. faecalis foram inibidos por todos os méis em concentrações inferiores a 12%, enquanto E. coli e C. violaceum foram inibidos por méis de abelhas sem ferrão em altas concentrações entre 10 e 20%. A. mellifera inibiu E. coli na concentração de 7% e C. violaceum em baixa concentração (0,7%). C. albicans foi inibida apenas em concentrações entre 30 e 40% dos méis. Assim, todas as variedades de mel testadas apresentaram atividade antimicrobiana sobre os patógenos testados, servindo assim como agente antimicrobiano potencial para diversas abordagens terapêuticas.(AU)

4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-868

Resumo

PIERI, Fabio Alessandro, D. Sc., Universidade Federal de Viçosa, fevereiro de 2012. Atividade antimicrobiana do óleo de copaíba (Copaifera langsdorffii) e seus constituintes, e avaliação do bioproduto obtido na inibição de bactérias da placa dental de cães. Orientadora: Maria Aparecida Scatamburlo Moreira. Co-orientadores: Abelardo Silva Junior, Andréa Pacheco Batista Borges, Luis Augusto Nero e Valdir Florêncio da Veiga Junior A doença periodontal acomete cerca de 85% dos cães com mais de quatro anos de idade e é causada pelo acúmulo de placa bacteriana na superfície dos dentes e pela reação do organismo a esta. O óleo de copaíba apresentou, anteriormente, resultados positivos na inibição da placa dental em cães, entretanto faltam estudos que identifiquem esta atividade sobre as bactérias oriundas de cães “in vitro” e que estabeleçam as substâncias ativas do óleo. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade antimicrobiana do óleo de copaíba (Copaifera langsdorffii) e seus constituintes, e avaliar o bioproduto obtido na inibição de bactérias da placa dental de cães. Foi utilizado um óleo de C. langsdorffii, submetido a fracionamento guiado por bioensaio e sua última fração teve seus compostos identificados. Para confecção da bacterioteca deste trabalho a placa dental supragengival de dez cães com idade entre um e dois anos foi obtida, cultivada em ágar Mitis Salivarius com diluições seriadas para obterem-se colônias isoladas e culturas puras a partir delas. As bactérias foram identificadas utilizando a técnica de PCR para amplificação de parte do gene 16S do rDNA e os fragmentos amplificados foram sequenciados e comparados com as seqüências depositadas no GenBank. O óleo íntegro teve sua capacidade antimicrobiana testada, por teste de difusão em ágar, contra 27 isolados de Escherichia coli provenientes de leite mastítico, um isolado de campo de Actinobacilus pleuropneumoniae e de Haemophilus parasuis além de cepas de referência de Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Proteus mirabilis, Klebsiella pneumoniae, Shigella flexneri e Citrobacter freundi. A capacidade antibacteriana do óleo íntegro e de suas frações iniciais foi testada contra 20 isolados da bacterioteca da placa dental com a mesma metodologia. Dos compostos majoritários identificados na última fração obtida foi selecionado um que teve sua concentração inibitória mínima avaliada sobre 34 isolados da bacterioteca e testado em ensaio com cães para verificar sua capacidade de inibir a formação de placa “in vivo” comparado a um controle negativo e um positivo com clorexidina 0,125%. Da placa dental dos 10 cães foi obtida uma bacterioteca de 183 isolados com predominância dos gêneros Staphylococcus (20,2%), Enterococcus (19,1%) e Streptococcus(18%). O óleo integro inibiu o crescimento das cepas padrão de E. coli, S. flexneri, P. aeruginosa e S. aureus com halos de inibição de 17, 18, 15 e 18mm respectivamente. Oito isolados selvagens de E. coli foram sensíveis ao óleo apresentando halos que variaram de 12 a 34mm. Quando testado sobre isolados da placa dental de cães, o óleo de copaíba inibiu 16/20 isolados de diversos gêneros com halos variando entre 10 e 15mm, e com relação às suas frações, a não ácida se apresentou superior, com atividade sobre 17/20 isolados e foi refracionada, por ter ação contra mais isolados do que a fração ácida, que inibiu apenas 8/20 isolados. A última fração foi obtida da não ácida e foi capaz de inibir 18/20 isolados d

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