Resumo
O objetivo do trabalho foi verificar a capacidade de adaptação de ETEC- ATCC 35401 ao antimicrobiano eugenol. Para isso, a Concentração Mínima Bactericida (CMB) de eugenol foi determinada e em seguida,as células de ETEC foram expostas a concentrações subletais de eugenol (CMB/4, CMB/8 e CMB/16). Posteriormente testadas frente a diferentes concentrações do composto (CMB/2; CMB; 1,2CMB; 1,4CMB; 1,6CMB; 1,8CMB e 2CMB), estas foram incubadas e plaqueadas em TSA (Ágar Triptona de Soja) empregando a técnica de microgotas. As células de ETEC foram classificadas como capazes de se adaptarem quando essas cresceram em placas após cultivo em presença do componente em concentração igual ou maior que a CMB do eugenol (1,0% (v/v)). As células de ETEC apresentaram a capacidade de adaptação por crescerem na CMB, após exposta a CMB/16. Os resultados demonstram a necessidade de obtenção da concentração de uso adequado de eugenol a fim de evitar a adaptação.(AU)
Assuntos
Fenômenos Microbiológicos , Escherichia coli Enterotoxigênica/efeitos dos fármacos , Escherichia coli Enterotoxigênica/isolamento & purificação , Antibacterianos/administração & dosagem , Eugenol/análise , Adaptação a DesastresResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de adaptação de Staphylococcus aureus ao óleo essencial (OE) de canela cássia (Cinnamomum cassia). Primeiro determinou-se a Concentração Mínima Bactericida (CMB) do OE de C. cassia utilizando a técnica de microdiluição. Em seguida as células de S.aureus foram expostas a concentrações subletais do OE de C. cassia(CMB/4 e CMB/8) por um período de 6h e testadas frente a diferentes concentrações do OE (CMB/2; CMB; 1,2CMB; 1,4CMB; 1,6CMB; 1,8CMB e 2CMB), estas foram incubadas e plaqueadas em TSA (Ágar Triptona de Soja) empregando a técnica de microgotas. As células de S.aureus apresentaram uma nova CMB, maior que a anterior, portanto foram classificadas como capazes de se adaptarem ao OE de C. cassia. Após a exposição a concentrações subletais do OE, a CMB foi de 0,0744%. Os resultados evidenciam a importância de se utilizar a concentração adequada do antimicrobiano para evitar a adaptação do microrganismo.(AU)
Assuntos
Técnicas Bacteriológicas/métodos , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação , Óleos Voláteis , Antibacterianos/administração & dosagem , Adaptação a Desastres , CinnamomumResumo
O excesso de Cr nas plantas pode provocar inibição no crescimento das plantas, clorose nas folhas, desequilíbrio nutricional e alteração na germinação das sementes, sendo também altamente tóxico para humanos. Objetivou-se avaliar a germinação de sementes de feijão submetidas a diferentes fontes de Cr, em câmara germinadora durante 9 dias. As fontes de Cr utilizadas: cromato de potássio e dicromato de potássio, em 128 subamostras em soluções de concentrações crescentes de Cr (0, 5,10, 20, 45, 90, 200 e 400 mg L-1). Realizou contagem de sementes normais, anormais e mortas. Conclui-se que sementes de feijão submetidas ao dicromato de potássio germinam 47,5% em média, sem efeitos prejudiciais ao seu desenvolvimento, com apenas 0,87% de sementes anormais e 1,6% em média de sementes mortas, ambas com tolerância de até 400 mg L-1.(AU)
Assuntos
Phaseolus/crescimento & desenvolvimento , Compostos de Cromo/efeitos adversos , Sementes/crescimento & desenvolvimento , Contaminantes Químicos em Alimentos , Oligoelementos/efeitos adversos , Poluentes do Solo/efeitos adversosResumo
A utilização de alimentos alternativos para o combate à fome na população de baixa renda é assunto que tem recebido atenção no Brasil nos últimos anos. O ora-pro-nobis (Pereskia grandfolia Haw), é uma planta de origem tropical de uso popular como alimento e medicinal, objeto de interesse na indústria alimentícia e farmacológica nos últimos anos, pelo alto teor de proteínas, lisina e mucilagem que apresenta. Estudos têm reforçado a importância do zinco na saúde humana. O trabalho teve como objetivo avaliar a presença do micronutriente zinco nas folhas, no caule e nas flores da Pereskia grandfolia Haw. A análise do mineral foi realizada utilizando espectrofotometria de absorção atômica acoplado a UV visível. Foi observado maior quantidade de zinco nas flores da hortaliça (24,8 mg/Kg). Nas folhas o resultado foi 23,8 mg/Kg e no caule 17,8 mg/Kg. Portanto, ora-pro-nobis pode complementar as necessidades diárias de zinco.(AU)
Assuntos
Cactaceae/química , Zinco/análise , Minerais na Dieta/análise , Micronutrientes/análiseResumo
A utilização de alimentos alternativos para o combate à fome na população de baixa renda é assunto que tem recebido atenção no Brasil nos últimos anos. O ora-pro-nobis (Pereskia grandfolia Haw), é uma planta de origem tropical de uso popular como alimento e medicinal, objeto de interesse na indústria alimentícia e farmacológica nos últimos anos, pelo alto teor de proteínas, lisina e mucilagem que apresenta. Estudos têm reforçado a importância do zinco na saúde humana. O trabalho teve como objetivo avaliar a presença do micronutriente zinco nas folhas, no caule e nas flores da Pereskia grandfolia Haw. A análise do mineral foi realizada utilizando espectrofotometria de absorção atômica acoplado a UV visível. Foi observado maior quantidade de zinco nas flores da hortaliça (24,8 mg/Kg). Nas folhas o resultado foi 23,8 mg/Kg e no caule 17,8 mg/Kg. Portanto, ora-pro-nobis pode complementar as necessidades diárias de zinco.
Assuntos
Cactaceae/química , Micronutrientes/análise , Minerais na Dieta/análise , Zinco/análiseResumo
O excesso de Cr nas plantas pode provocar inibição no crescimento das plantas, clorose nas folhas, desequilíbrio nutricional e alteração na germinação das sementes, sendo também altamente tóxico para humanos. Objetivou-se avaliar a germinação de sementes de feijão submetidas a diferentes fontes de Cr, em câmara germinadora durante 9 dias. As fontes de Cr utilizadas: cromato de potássio e dicromato de potássio, em 128 subamostras em soluções de concentrações crescentes de Cr (0, 5,10, 20, 45, 90, 200 e 400 mg L-1). Realizou contagem de sementes normais, anormais e mortas. Conclui-se que sementes de feijão submetidas ao dicromato de potássio germinam 47,5% em média, sem efeitos prejudiciais ao seu desenvolvimento, com apenas 0,87% de sementes anormais e 1,6% em média de sementes mortas, ambas com tolerância de até 400 mg L-1.
Assuntos
Compostos de Cromo/efeitos adversos , Contaminantes Químicos em Alimentos , Phaseolus/crescimento & desenvolvimento , Sementes/crescimento & desenvolvimento , Oligoelementos/efeitos adversos , Poluentes do Solo/efeitos adversosResumo
O objetivo do trabalho foi verificar a capacidade de adaptação de ETEC- ATCC 35401 ao antimicrobiano eugenol. Para isso, a Concentração Mínima Bactericida (CMB) de eugenol foi determinada e em seguida,as células de ETEC foram expostas a concentrações subletais de eugenol (CMB/4, CMB/8 e CMB/16). Posteriormente testadas frente a diferentes concentrações do composto (CMB/2; CMB; 1,2CMB; 1,4CMB; 1,6CMB; 1,8CMB e 2CMB), estas foram incubadas e plaqueadas em TSA (Ágar Triptona de Soja) empregando a técnica de microgotas. As células de ETEC foram classificadas como capazes de se adaptarem quando essas cresceram em placas após cultivo em presença do componente em concentração igual ou maior que a CMB do eugenol (1,0% (v/v)). As células de ETEC apresentaram a capacidade de adaptação por crescerem na CMB, após exposta a CMB/16. Os resultados demonstram a necessidade de obtenção da concentração de uso adequado de eugenol a fim de evitar a adaptação.
Assuntos
Adaptação a Desastres , Antibacterianos/administração & dosagem , Escherichia coli Enterotoxigênica/efeitos dos fármacos , Escherichia coli Enterotoxigênica/isolamento & purificação , Eugenol/análise , Fenômenos MicrobiológicosResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de adaptação de Staphylococcus aureus ao óleo essencial (OE) de canela cássia (Cinnamomum cassia). Primeiro determinou-se a Concentração Mínima Bactericida (CMB) do OE de C. cassia utilizando a técnica de microdiluição. Em seguida as células de S.aureus foram expostas a concentrações subletais do OE de C. cassia(CMB/4 e CMB/8) por um período de 6h e testadas frente a diferentes concentrações do OE (CMB/2; CMB; 1,2CMB; 1,4CMB; 1,6CMB; 1,8CMB e 2CMB), estas foram incubadas e plaqueadas em TSA (Ágar Triptona de Soja) empregando a técnica de microgotas. As células de S.aureus apresentaram uma nova CMB, maior que a anterior, portanto foram classificadas como capazes de se adaptarem ao OE de C. cassia. Após a exposição a concentrações subletais do OE, a CMB foi de 0,0744%. Os resultados evidenciam a importância de se utilizar a concentração adequada do antimicrobiano para evitar a adaptação do microrganismo.