Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 15 de 15
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(5): 1459-1467, set.-out. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-947088

Resumo

The aim of this study was to evaluate in vitro and in vivo the effect of sodium dodecyl sulfate (SDS) on the caprine lentivirus (CLV) in colostrum and milk. This was performed to develop a practical and efficient method of blocking the lactogenic transmission of the virus. In the in vitro experiment, colostrum and milk were treated with 0.25%; 0.50% and 1% SDS. Then, somatic cells of colostrum and milk were submitted to co-culture with caprine synovial membrane cells (CSM). In the in vivo test, goats were fed with colostrum and milk provided from CLV-positive goats treated with SDS in the same concentrations used in the in vitro experiment. Animals were tested by nested polymerase chain reaction (nPCR) and Western blot (WB) assays. In the in vitro experiment, inhibitory activity against CLV without inactivation occurred in colostrum with all SDS concentrations. However, concentrations of 0.25 and 0.5% SDS presented only inhibitory activity against CLV in milk cells, and 1% concentration provided inactivation of the virus. In the in vivo tests, none of the three concentrations of SDS was effective in inactivating LVC in colostrum or goat milk, which was confirmed by seroconversion and presence of proviral DNA in animals afterwards.(AU)


O objetivo da pesquisa foi avaliar in vitro e in vivo o efeito do dodecil sulfato de sódio (SDS) sobre o lentivírus caprino (LVC) no colostro e no leite, a fim de desenvolver um método prático e eficiente no bloqueio da via de transmissão lactogênica do vírus. No experimento in vitro, o colostro e o leite de cabras positivas foram tratados com SDS a 0,25%, 0,50% e 1,0%. Em seguida, as células somáticas do colostro e do leite foram obtidas e direcionadas ao cocultivo com células de membrana sinovial caprina (MSC). No teste in vivo, os cabritos foram alimentados com colostro e leite providos de cabras positivas para LVC, tratados com SDS nas mesmas concentrações usadas no teste in vitro. Os animais foram acompanhados pelos testes de reação em cadeia da polimerase nested (nPCR) e western blot (WB). Nos resultados in vitro, no colostro, observou-se que, em todas as concentrações de SDS, ocorreu uma atividade inibitória contra o LVC, sem a inativação. Em relação às células do leite, o SDS apresentou, nas concentrações de 0,25 e 0,5%, atividade inibitória contra o LVC, e na concentração de 1%, houve inativação viral. Nos testes in vivo, as três concentrações de SDS testadas não foram efetivas na inativação do LVC no colostro e no leite caprino, o que se comprovou pela soroconversão e pela presença de DNA proviral nos animais.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Colostro/química , Lentivirus Ovinos-Caprinos , Dodecilsulfato de Sódio/análise
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(5): 1459-1467, set.-out. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20492

Resumo

The aim of this study was to evaluate in vitro and in vivo the effect of sodium dodecyl sulfate (SDS) on the caprine lentivirus (CLV) in colostrum and milk. This was performed to develop a practical and efficient method of blocking the lactogenic transmission of the virus. In the in vitro experiment, colostrum and milk were treated with 0.25%; 0.50% and 1% SDS. Then, somatic cells of colostrum and milk were submitted to co-culture with caprine synovial membrane cells (CSM). In the in vivo test, goats were fed with colostrum and milk provided from CLV-positive goats treated with SDS in the same concentrations used in the in vitro experiment. Animals were tested by nested polymerase chain reaction (nPCR) and Western blot (WB) assays. In the in vitro experiment, inhibitory activity against CLV without inactivation occurred in colostrum with all SDS concentrations. However, concentrations of 0.25 and 0.5% SDS presented only inhibitory activity against CLV in milk cells, and 1% concentration provided inactivation of the virus. In the in vivo tests, none of the three concentrations of SDS was effective in inactivating LVC in colostrum or goat milk, which was confirmed by seroconversion and presence of proviral DNA in animals afterwards.(AU)


O objetivo da pesquisa foi avaliar in vitro e in vivo o efeito do dodecil sulfato de sódio (SDS) sobre o lentivírus caprino (LVC) no colostro e no leite, a fim de desenvolver um método prático e eficiente no bloqueio da via de transmissão lactogênica do vírus. No experimento in vitro, o colostro e o leite de cabras positivas foram tratados com SDS a 0,25%, 0,50% e 1,0%. Em seguida, as células somáticas do colostro e do leite foram obtidas e direcionadas ao cocultivo com células de membrana sinovial caprina (MSC). No teste in vivo, os cabritos foram alimentados com colostro e leite providos de cabras positivas para LVC, tratados com SDS nas mesmas concentrações usadas no teste in vitro. Os animais foram acompanhados pelos testes de reação em cadeia da polimerase nested (nPCR) e western blot (WB). Nos resultados in vitro, no colostro, observou-se que, em todas as concentrações de SDS, ocorreu uma atividade inibitória contra o LVC, sem a inativação. Em relação às células do leite, o SDS apresentou, nas concentrações de 0,25 e 0,5%, atividade inibitória contra o LVC, e na concentração de 1%, houve inativação viral. Nos testes in vivo, as três concentrações de SDS testadas não foram efetivas na inativação do LVC no colostro e no leite caprino, o que se comprovou pela soroconversão e pela presença de DNA proviral nos animais.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Colostro/química , Lentivirus Ovinos-Caprinos , Dodecilsulfato de Sódio/análise
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 69(2): 391-397, mar.-abr. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-833836

Resumo

With the objective of detecting the presence of caprine lentivirus (CLV) in ewe milk and in ram semen, ten matrixes and four reproducers experimentally infected with CLV were used. Samples of ewe milk were collected during the four months of lactation, five collections per animal, totaling 50 samples. Regarding the rams, eight semen collections were made per animal, during one year of experimentation, totaling 32 samples. The milk and semen samples were submitted to DNA extraction and the nested polymerase chain reaction test (nPCR) to detect CLV proviral DNA. Eight (16%) of the milk samples were positive in nPCR originating from two ewes. Only one (3.12%) semen sample was positive. The amplification products were sequenced, and were confirmed to be a CLV genomic sequence. Thus, the presence of CLV proviral DNA in sheep milk and semen was demonstrated, confirming the feasibility of infection between species, and alerting to the risk of spreading infections.(AU)


Com o objetivo de detectar a presença do lentivírus caprino (LVC) no leite de ovelhas e no sêmen de carneiros, utilizaram-se 10 matrizes e quatro reprodutores infectados experimentalmente com o LVC. Foram coletadas amostras de leite das ovelhas durante os quatro meses de lactação, ocorrendo cinco coletas por animal, totalizando 50 amostras. Quanto aos carneiros, realizaram-se oito coletas de sêmen por animal, durante um ano de experimentação, totalizando 32 amostras. As amostras de leite e de sêmen foram submetidas à extração de DNA e à prova de reação em cadeia da polimerase do tipo nested (nPCR) visando à detecção de DNA proviral do LVC. Oito (16%) amostras de leite foram positivas na nPCR oriundas de duas ovelhas. Apenas uma (3,12%) amostra de sêmen apresentou positividade. Produtos da amplificação foram sequenciados, confirmando-se tratar de sequência genômica do LVC. Dessa forma, demonstrou-se a presença do DNA proviral do LVC em leite e sêmen de ovinos, confirmando a viabilidade da infecção entre espécies e, assim, alertando sobre o risco de que a infecção seja disseminada.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Lentivirus/isolamento & purificação , Leite/virologia , Ruminantes/virologia , Sêmen/virologia , Transmissão de Doença Infecciosa/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
4.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(2): 391-397, mar.-abr. 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-16628

Resumo

With the objective of detecting the presence of caprine lentivirus (CLV) in ewe milk and in ram semen, ten matrixes and four reproducers experimentally infected with CLV were used. Samples of ewe milk were collected during the four months of lactation, five collections per animal, totaling 50 samples. Regarding the rams, eight semen collections were made per animal, during one year of experimentation, totaling 32 samples. The milk and semen samples were submitted to DNA extraction and the nested polymerase chain reaction test (nPCR) to detect CLV proviral DNA. Eight (16%) of the milk samples were positive in nPCR originating from two ewes. Only one (3.12%) semen sample was positive. The amplification products were sequenced, and were confirmed to be a CLV genomic sequence. Thus, the presence of CLV proviral DNA in sheep milk and semen was demonstrated, confirming the feasibility of infection between species, and alerting to the risk of spreading infections.(AU)


Com o objetivo de detectar a presença do lentivírus caprino (LVC) no leite de ovelhas e no sêmen de carneiros, utilizaram-se 10 matrizes e quatro reprodutores infectados experimentalmente com o LVC. Foram coletadas amostras de leite das ovelhas durante os quatro meses de lactação, ocorrendo cinco coletas por animal, totalizando 50 amostras. Quanto aos carneiros, realizaram-se oito coletas de sêmen por animal, durante um ano de experimentação, totalizando 32 amostras. As amostras de leite e de sêmen foram submetidas à extração de DNA e à prova de reação em cadeia da polimerase do tipo nested (nPCR) visando à detecção de DNA proviral do LVC. Oito (16%) amostras de leite foram positivas na nPCR oriundas de duas ovelhas. Apenas uma (3,12%) amostra de sêmen apresentou positividade. Produtos da amplificação foram sequenciados, confirmando-se tratar de sequência genômica do LVC. Dessa forma, demonstrou-se a presença do DNA proviral do LVC em leite e sêmen de ovinos, confirmando a viabilidade da infecção entre espécies e, assim, alertando sobre o risco de que a infecção seja disseminada.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Lentivirus/isolamento & purificação , Leite/virologia , Sêmen/virologia , Ruminantes/virologia , Transmissão de Doença Infecciosa/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
5.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 68(5): 1292-1300, set.-out. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17133

Resumo

This study aimed to isolate cells from the Wharton's jelly of umbilical cord (WJUC) of sheep collected during natural parturition using different culture media, in addition to reporting for the first time the permissiveness of these cells to in vitro infection by small ruminant lentiviruses. Ten umbilical cords were collected from healthy sheep. Each cord explants were grown in different media consisting of MEM, low glucose DMEM, M199, and RPMI-1640. The permissiveness of infection of sheep cells from WJUC was tested with CAEV-Cork and MVV-K1514 strains, inoculating 0.1 MOI of each viral strain. Four supernatants from each strain were obtained from WJUC sheep cell cultures infected in different media. The results demonstrated the presence of cytopathic effect after the in vitro infection by CAEV-Cork and MVV-K1514 with all of the tested culture media. Nested-PCR detected proviral DNA in all supernatants. Supernatants containing CAEV-Cork viruses had TCID 50/ml titres of 10 5.5 in MEM, 10 4.0 in low glucose DMEM, 105.0 in M199, and 10 5.7 in RPMI-1640. Supernatants containing the MVV-K1514 virus had TCID 50/ml titres of 10 4.3 in MEM, 10 3.5 in low-glucose DMEM, 10 4.7 in M199, and 10 3.5 in RPMI-1640. Sheep cells from WJUC are permissive to in vitro infection by small ruminant lentivirus.(AU)


O objetivo deste estudo foi isolar células da geleia de Wharton do cordão umbilical (GWCU) ovino coletado por ocasião do parto natural, utilizando-se diferentes meios de cultivo, além de relatar, pela primeira vez, sua permissividade à infecção in vitro por lentivírus de pequenos ruminantes (LVPRs). Dez cordões umbilicais foram coletados de ovelhas hígidas e soronegativas para LVPRs pelo teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA). De cada cordão, explantes foram cultivados em quatro meios distintos que consistiram em MEM, DMEM baixa glicose, meio 199 e RPMI-1640, todos acrescidos de 10% de soro fetal bovino em estufa com atmosfera úmida e 5% de CO2 a 37ºC. A permissividade de infecção das células GWCU ovino foi testada frente às cepas CAEV-Cork e MVV-K1514, inoculando-se 0,1 MOI de cada cepa viral e corando as monocamadas com May Grunwald Giemsa para visualização do efeito citopático. Foram obtidos quatro sobrenadantes CAEV-Cork e quatro MVV-K1514, provenientes do cultivo de células GWCU ovino infectadas por 21 dias em meios distintos, dos quais foram realizadas titulação em membrana sinovial caprina e extração do DNA pró-viral para realização de nested-PCR e eletroforese em gel de agarose a 2%. Os resultados demonstraram a presença de efeito citopático na infecção in vitro tanto por CAEV-Cork como por MVV-K1514 em todos os meios de cultivo, sendo visualizados sincícios e lise celular em microscópio invertido. A nested-PCR detectou o DNA pró-viral tanto do CAEV-Cork como do MVV-K1514 em todos os sobrenadantes. Os sobrenadantes contendo o vírus CAEV-Cork apresentaram títulos em TCID50/mL de 10 5,5 em MEM, 10 4,0 em DMEM baixa glicose, 10 5,0 em meio 199 e 10 5,7 em RPMI-1640. Os sobrenadantes contendo o vírus MVV-K1514 apresentaram título em TCID 50/mL de 10 4,3 em MEM, 10 3,5 em DMEM baixa glicose, 10 4,7 em meio 199 e 10 3,5 em RPMI-1640. Células GWCU ovino são permissivas à infecção in vitro pelos lentivírus de pequenos ruminantes CAEV-Cork e MVV-K1514.(AU)


Assuntos
Animais , Células-Tronco Mesenquimais/patologia , Técnicas In Vitro/veterinária , Ruminantes , Vírus da Artrite-Encefalite Caprina , Infecções/veterinária , Lentivirus Ovinos-Caprinos , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
6.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 68(5): 1292-1300, set.-out. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-827885

Resumo

This study aimed to isolate cells from the Wharton's jelly of umbilical cord (WJUC) of sheep collected during natural parturition using different culture media, in addition to reporting for the first time the permissiveness of these cells to in vitro infection by small ruminant lentiviruses. Ten umbilical cords were collected from healthy sheep. Each cord explants were grown in different media consisting of MEM, low glucose DMEM, M199, and RPMI-1640. The permissiveness of infection of sheep cells from WJUC was tested with CAEV-Cork and MVV-K1514 strains, inoculating 0.1 MOI of each viral strain. Four supernatants from each strain were obtained from WJUC sheep cell cultures infected in different media. The results demonstrated the presence of cytopathic effect after the in vitro infection by CAEV-Cork and MVV-K1514 with all of the tested culture media. Nested-PCR detected proviral DNA in all supernatants. Supernatants containing CAEV-Cork viruses had TCID 50/ml titres of 10 5.5 in MEM, 10 4.0 in low glucose DMEM, 105.0 in M199, and 10 5.7 in RPMI-1640. Supernatants containing the MVV-K1514 virus had TCID 50/ml titres of 10 4.3 in MEM, 10 3.5 in low-glucose DMEM, 10 4.7 in M199, and 10 3.5 in RPMI-1640. Sheep cells from WJUC are permissive to in vitro infection by small ruminant lentivirus.(AU)


O objetivo deste estudo foi isolar células da geleia de Wharton do cordão umbilical (GWCU) ovino coletado por ocasião do parto natural, utilizando-se diferentes meios de cultivo, além de relatar, pela primeira vez, sua permissividade à infecção in vitro por lentivírus de pequenos ruminantes (LVPRs). Dez cordões umbilicais foram coletados de ovelhas hígidas e soronegativas para LVPRs pelo teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA). De cada cordão, explantes foram cultivados em quatro meios distintos que consistiram em MEM, DMEM baixa glicose, meio 199 e RPMI-1640, todos acrescidos de 10% de soro fetal bovino em estufa com atmosfera úmida e 5% de CO2 a 37ºC. A permissividade de infecção das células GWCU ovino foi testada frente às cepas CAEV-Cork e MVV-K1514, inoculando-se 0,1 MOI de cada cepa viral e corando as monocamadas com May Grunwald Giemsa para visualização do efeito citopático. Foram obtidos quatro sobrenadantes CAEV-Cork e quatro MVV-K1514, provenientes do cultivo de células GWCU ovino infectadas por 21 dias em meios distintos, dos quais foram realizadas titulação em membrana sinovial caprina e extração do DNA pró-viral para realização de nested-PCR e eletroforese em gel de agarose a 2%. Os resultados demonstraram a presença de efeito citopático na infecção in vitro tanto por CAEV-Cork como por MVV-K1514 em todos os meios de cultivo, sendo visualizados sincícios e lise celular em microscópio invertido. A nested-PCR detectou o DNA pró-viral tanto do CAEV-Cork como do MVV-K1514 em todos os sobrenadantes. Os sobrenadantes contendo o vírus CAEV-Cork apresentaram títulos em TCID50/mL de 10 5,5 em MEM, 10 4,0 em DMEM baixa glicose, 10 5,0 em meio 199 e 10 5,7 em RPMI-1640. Os sobrenadantes contendo o vírus MVV-K1514 apresentaram título em TCID 50/mL de 10 4,3 em MEM, 10 3,5 em DMEM baixa glicose, 10 4,7 em meio 199 e 10 3,5 em RPMI-1640. Células GWCU ovino são permissivas à infecção in vitro pelos lentivírus de pequenos ruminantes CAEV-Cork e MVV-K1514.(AU)


Assuntos
Animais , Vírus da Artrite-Encefalite Caprina , Técnicas In Vitro/veterinária , Células-Tronco Mesenquimais/patologia , Ruminantes , Infecções/veterinária , Lentivirus Ovinos-Caprinos , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
7.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 66(2): 417-424, jan.-abr. 2014. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-10770

Resumo

A artrite-encefalite caprina (CAE) é diagnosticada rotineiramente pela técnica de imunodifusão em gel de agarose (IDGA), que é considerada pouco sensível. Objetivou-se com este estudo padronizar testes de Elisa-i e Western Blot (WB) para diagnóstico precoce de anticorpos em caprinos contra CAEV e comparar os resultados obtidos nesses testes com a prova de IDGA. Para a padronização dos testes Elisa-i e WB, utilizaram-se diferentes concentrações e diluições de antígeno, soros e conjugado. No Elisa-i, adotaram-se microplacas rígidas com 96 poços, sendo a combinação de concentração de 0,5µg/poço de antígeno e diluições de 1:100 de soro e 1:1500 de conjugado a que apresentou melhor resultado. No WB foram utilizadas membranas de nitrocelulose, definindo-se as diluições de 1:50 de soro e 1:15000 de conjugado. Para avaliar o desempenho das técnicas, 222 amostras de soro caprino foram testadas e os dados obtidos foram comparados com o IDGA. A sensibilidade e a especificidade do Elisa-i/IDGA, WB/IDGA e WB/Elisa-i foram de 70% e 91%, 100% e 72,6%, 84,6% e 76,5%, concomitantemente. O índice Kappa desses testes foi de 0,35, 0,2 e 0,36, respectivamente. As técnicas de Elisa-i e WB apresentaram-se mais sensíveis que a IDGA, podendo ser utilizadas como ferramentas para o diagnóstico precoce da CAE.(AU)


Caprine arthritis-encephalitis (CAE) is routinely diagnosed with the Agarose Gel Immunodiffusion (AGID) technique, which is considered to have low sensitivity. The objective of this study was to standardize testing i-Elisa and Western Blot for early detection of antibodies against CAEV in goats and compare the results obtained in these tests with proof of AGID. For standardization of i-Elisa and WB, different concentrations and dilutions of antigen, sera and conjugate were used. In the i-Elisa, rigid microplate with 96 wells was adopted, and the combination that showed the best result was a concentration of 0.5µg/ well of antigen and dilutions of the serum of 1:100 and conjugate of 1:1500. In the WB nitrocellulose membranes were used, and the dilutions of the serum were defined at 1:50 and conjugate at 1:15000. To evaluate the performance of the techniques, 222 goat serum samples were tested and the data were compared with the AGID. The sensitivity and specificity of Elisa-i/IDGA, WB/AGID and WB/Elisa-i were 70% and 91%, 100% and 72.6%, 84.6% and 76.5%, concomitantly. The Kappa index of these tests was 0.35, 0.2 and 0.36, respectively. The i-Elisa and WB techniques were more sensitive than the AGID and can be used as tools for early diagnosis of CAE.(AU)


Assuntos
Animais , Cabras/imunologia , Vírus da Artrite-Encefalite Caprina/isolamento & purificação , Imunodifusão/veterinária , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática/veterinária , Western Blotting/veterinária , Antígenos
8.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463185

Resumo

A profilaxia pré-exposição da raiva deve ser indicada para pessoas com risco de exposição permanente ao vírus rábico. São três doses, nos dias 0, 7 e 28, e controle sorológico a partir do 14º dia após a última dose. Uma dose reforço deve ser aplicada se o título for menor que 0,5 UI/mL, repetindo-se a avaliação sorológica. O processo educativo tem como ferramentas básicas a participação da sociedade e a comunicação social, devendo ser necessariamente envolvidos os serviços interinstitucionais, intersetoriais e multidisciplinares. O presente trabalho objetivou conscientizar os novos alunos do curso de Medicina Veterinária da UFG, Campus Jataí, sobre a importância desta zoonose, tanto no caráter profissional quanto em saúde pública, e garantir que a profilaxia pré-exposição fosse feita já no início do curso protegendo-os para as aulas práticas e estágios. No dia da matrícula foi entregue aos 60 ingressantes um material educativo contendo informações ge

9.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463191

Resumo

Antropozoonose transmitida pelo Toxoplasma gondii por ingestão de oocistos, cistos teciduais, e transplacentariamente. Os felídeos são hospedeiros definitivos. Mamíferos e aves hospedeiros intermediários. Informar professores é o passo inicial para formar multiplicadores. Objetivou-se comparar o conhecimento prévio e assimilação das informações sobre toxoplasmose através de palestras aos professores de todas as escolas municipais de Jataí - GO. Foram entrevistados 165 docentes de 19 instituições. Um questionário com perguntas abertas sobre transmissão e prevenção foi aplicado antes e após a palestra.  Do total, 18,8% (31/165) não responderam as perguntas, diminuindo para 6,6 % (11/165) após palestra. Comparando as respostas nos dois momentos pode-se observar: previamente 31,3% (42/134) não sabiam explicar a transmissão, depois 10,4% (16/154); contato com as fezes do gato de 40,2% (54/134) para 46,8% (72/154). Contato com cães e gatos de 14,9% (20/134) e depois 6,5% (10/154) responsabilizava outros animais; ingestão de alimentos 9,7% (13/134) e depois não mais; falta de higiene

10.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 64(4): 935-942, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4332

Resumo

Este estudo teve como objetivo produzir um antígeno (Ag) a partir de cultura de células de membrana sinovial caprina (MSC) infectadas com o vírus de artrite encefalite caprina (CAEV), pela técnica de microfiltração seriada, substituindo a ultracentrifugação em colchão de sacarose (UCCS) para utilização em ELISA indireto (ELISA-i). Amostras de 188 soros caprinos, que previamente foram testados pelo Western blot (WB) com Ag UCCS, foram submetidas à análise pelo ELISA-i com o novo antígeno produzido, que mostrou concordância de 92% em relação ao antígeno UCCS. A sensibilidade e a especificidade do ELISA em relação ao WB foram de 95,6% e 88,5%, respectivamente. A nova técnica, criada a partir de microfiltrações, mostrou-se efetiva e de baixo custo para o diagnóstico sorológico de anticorpos para CAEV em comparação ao antígeno ultracentrifugado, e constitui uma alternativa viável para produção de antígeno purificado de lentivírus de pequenos ruminantes.(AU)


This study aimed to produce an antigen (Ag) from the culture of goat synovial membrane cells (MSC) infected by CAEV through serial microfiltering technique replacing ultra ultracentrifugation in sacarosis Mattress (UCCS) for the indirect diagnosis ELISA tests (i ELISA). Samples of 188 sera from goats previously examined by Western Blot (WB) with Ag UCCS were submitted to analysis by i ELISA with new antigen produced, demonstrating an accordance of 92% in relation to UCCS antigen. The specificity and sensitivity relating to WB were of 95,65% and 88, 5% respectively. The new technique created from the microfiltering is effective and with low cost for the serological antibodies diagnosis of CAEV comparing to the ultracentrifuged one, presenting, therefore, as a viable alternative for purified antigen of lentivirus in small ruminants.(AU)


Assuntos
Animais , Antígenos/análise , Proteínas Oncogênicas v-sis/biossíntese , Encefalite , Lentivirus Ovinos-Caprinos , Artrite/veterinária , Técnicas Imunoenzimáticas/veterinária
11.
Arq. Inst. Biol. (Online) ; 78(4): 501-505, out.-dez. 2011. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1413324

Resumo

O Vírus da Artrite Encefalite Caprina (CAEV) e Vírus Maedi-visna (MVV) pertencem ao gênero Lentivírus da família Retroviridae. São considerados geneticamente distintos, mas antigenicamente relacionados. O objetivo desde trabalho foi isolar o vírus da CAE de um animal oriundo de um rebanho do Rio Grande do Norte e positivo pelo teste de Imunodifusão em Gel de Agarose (IDGA) através do co-cultivo de leucócitos infectados do sangue periférico em Membrana Sinovial Caprina (MSC). Dezesseis caprinos da raça Saanen, com suspeitas clínicas para CAE foi testado por IDGA e Western Blotting. Para o isolamento viral, os leucócitos do sangue periférico foram isolados por co-cultivo em MSC. Monócitos/Macrófagos coletados foram inoculados em monocamadas pré-formadas em garrafas A25. O resultado do IDGA foi positivo para um animal, confirmado por Western Blotting. Após 50 dias de co-cultivo, foi realizada a coloração da monocamada com cristal de violeta a 0,1% para visualização do ECP e realizada nested-PCR do sobrenadante do co-cultivo, com confirmação do efeito citopático viral. A cepa isolada, denominada BrRN-CNPC.G1 foi considerada o primeiro isolamento do CAEV no Estado do Rio Grande do Norte. Esse estudo permitirá em breve, realizar a caracterização molecular do genoma do vírus isolado, através da análise de seus diferentes genes estruturais e comparar com outras sequencias virais isoladas para identificar a provável origem da infecção desse animal e estabelecer as possíveis divergências entre cepas padrões de Lentivírus e cepas regionais circulantes.


Caprine Arthritis Encephalitis virus (CAEV) and Visna/maedi virus (VISNA), belong to the genus Lentivirus family Retroviridae. The aim of the present study was to isolate the CAE virus from a positive goat when tested by agarose gel immunodifusion (AGID) by cocultivation techniques of infected peripheral blood leukocytes in goat synovial membrane (GSM). In this study, one flock of 16 goats, obtained from a flock of Rio Grande do Norte, Brazil, with clinical suspicions for CAEV, was screened using agar-gel immunodiffusion (agid) and Western blotting. The result was positive for one animal, confirmed by Western blotting. For virus isolation, peripheral blood leukocytes (PBL) were isolated from the blood for co-culture on goat sinovial membrane (GSM) cells. Monocytes/macrophages collected were inoculated in a monolayer of 90% semiconfluent cells in the A25 culture bottles. After 50 days of co-culture, the monolayer was stained with crystal violet 0.1% for viewing viral cytopathic effects (CPE) characteristic of viruses, and nested-PCR was performed with the supernatant of co-culture for confirmation of CPE. The isolate, named BrRN-CNPC.G1, was considered the first isolation of small ruminant lentivirus from a naturally infected goat in a flock in Rio Grande do Norte, Brazil. This study will soon allow for the molecular characterization of the isolated virus genome, by analysis of its different structural genes and their comparison with other isolated viral sequences to identify the likely source of infection of that animal and establish the possible differences between strains of lentiviruses and circulating regional strains.


Assuntos
Animais , Membrana Sinovial , Ruminantes/virologia , Vírus da Artrite-Encefalite Caprina/isolamento & purificação , Lentivirus/isolamento & purificação
12.
Arq. Inst. Biol. ; 78(4)2011.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-759895

Resumo

ABSTRACT Caprine Arthritis Encephalitis virus (CAEV) and Visna/maedi virus (VISNA), belong to the genus Lentivirus family Retroviridae. The aim of the present study was to isolate the CAE virus from a positive goat when tested by agarose gel immunodifusion (AGID) by cocultivation techniques of infected peripheral blood leukocytes in goat synovial membrane (GSM). In this study, one flock of 16 goats, obtained from a flock of Rio Grande do Norte, Brazil, with clinical suspicions for CAEV, was screened using agar-gel immunodiffusion (agid) and Western blotting. The result was positive for one animal, confirmed by Western blotting. For virus isolation, peripheral blood leukocytes (PBL) were isolated from the blood for co-culture on goat sinovial membrane (GSM) cells. Monocytes/macrophages collected were inoculated in a monolayer of 90% semiconfluent cells in the A25 culture bottles. After 50 days of co-culture, the monolayer was stained with crystal violet 0.1% for viewing viral cytopathic effects (CPE) characteristic of viruses, and nested-PCR was performed with the supernatant of co-culture for confirmation of CPE. The isolate, named BrRN-CNPC.G1, was considered the first isolation of small ruminant lentivirus from a naturally infected goat in a flock in Rio Grande do Norte, Brazil. This study will soon allow for the molecular characterization of the isolated virus genome, by analysis of its different structural genes and their comparison with other isolated viral sequences to identify the likely source of infection of that animal and establish the possible differences between strains of lentiviruses and circulating regional strains.


RESUMO O Vírus da Artrite Encefalite Caprina (CAEV) e Vírus Maedi-visna (MVV) pertencem ao gênero Lentivírus da família Retroviridae. São considerados geneticamente distintos, mas antigenicamente relacionados. O objetivo desde trabalho foi isolar o vírus da CAE de um animal oriundo de um rebanho do Rio Grande do Norte e positivo pelo teste de Imunodifusão em Gel de Agarose (IDGA) através do co-cultivo de leucócitos infectados do sangue periférico em Membrana Sinovial Caprina (MSC). Dezesseis caprinos da raça Saanen, com suspeitas clínicas para CAE foi testado por IDGA e Western Blotting. Para o isolamento viral, os leucócitos do sangue periférico foram isolados por co-cultivo em MSC. Monócitos/Macrófagos coletados foram inoculados em monocamadas pré-formadas em garrafas A25. O resultado do IDGA foi positivo para um animal, confirmado por Western Blotting. Após 50 dias de co-cultivo, foi realizada a coloração da monocamada com cristal de violeta a 0,1% para visualização do ECP e realizada nested-PCR do sobrenadante do co-cultivo, com confirmação do efeito citopático viral. A cepa isolada, denominada BrRN-CNPC.G1 foi considerada o primeiro isolamento do CAEV no Estado do Rio Grande do Norte. Esse estudo permitirá em breve, realizar a caracterização molecular do genoma do vírus isolado, através da análise de seus diferentes genes estruturais e comparar com outras sequencias virais isoladas para identificar a provável origem da infecção desse animal e estabelecer as possíveis divergências entre cepas padrões de Lentivírus e cepas regionais circulantes.

13.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31843

Resumo

Antropozoonose transmitida pelo Toxoplasma gondii por ingestão de oocistos, cistos teciduais, e transplacentariamente. Os felídeos são hospedeiros definitivos. Mamíferos e aves hospedeiros intermediários. Informar professores é o passo inicial para formar multiplicadores. Objetivou-se comparar o conhecimento prévio e assimilação das informações sobre toxoplasmose através de palestras aos professores de todas as escolas municipais de Jataí - GO. Foram entrevistados 165 docentes de 19 instituições. Um questionário com perguntas abertas sobre transmissão e prevenção foi aplicado antes e após a palestra.  Do total, 18,8% (31/165) não responderam as perguntas, diminuindo para 6,6 % (11/165) após palestra. Comparando as respostas nos dois momentos pode-se observar: previamente 31,3% (42/134) não sabiam explicar a transmissão, depois 10,4% (16/154); contato com as fezes do gato de 40,2% (54/134) para 46,8% (72/154). Contato com cães e gatos de 14,9% (20/134) e depois 6,5% (10/154) responsabilizava outros animais; ingestão de alimentos 9,7% (13/134) e depois não mais; falta de higiene

14.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31593

Resumo

A profilaxia pré-exposição da raiva deve ser indicada para pessoas com risco de exposição permanente ao vírus rábico. São três doses, nos dias 0, 7 e 28, e controle sorológico a partir do 14º dia após a última dose. Uma dose reforço deve ser aplicada se o título for menor que 0,5 UI/mL, repetindo-se a avaliação sorológica. O processo educativo tem como ferramentas básicas a participação da sociedade e a comunicação social, devendo ser necessariamente envolvidos os serviços interinstitucionais, intersetoriais e multidisciplinares. O presente trabalho objetivou conscientizar os novos alunos do curso de Medicina Veterinária da UFG, Campus Jataí, sobre a importância desta zoonose, tanto no caráter profissional quanto em saúde pública, e garantir que a profilaxia pré-exposição fosse feita já no início do curso protegendo-os para as aulas práticas e estágios. No dia da matrícula foi entregue aos 60 ingressantes um material educativo contendo informações ge

15.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-31588

Resumo

A leishmaniose é uma antropozoonose causada pela Leishmania spp e transmitida pelo vetor Lutzomyia spp. Doença sistêmica, caracterizada por febre e acometimento de vários órgãos internos, podendo ser fatal. O principal reservatório urbano é o cão. Vários são os entraves: diagnóstico complexo; tratamento de animais proibido; eficácia das vacinas e a polêmica eutanásia de cães infectados. Objetivou-se avaliar o conhecimento sobre leishmaniose dos professores de todas as escolas municipais dos anos iniciais do ensino fundamental do município de Jataí - GO. Nas 19 escolas, os 165 docentes entrevistados por meio de um questionário tendo como enfoque a transmissão e prevenção desta doença, 43% (71/165) nunca haviam ouvido falar sobre leishmaniose, dos 57% (94/165) restantes, 70,2% (66/94) não souberam responder sobre a forma de transmissão, 21,3% (20/94) afirmaram ser por meio da picada de um mosquito, sendo que apenas 1,1% (01/94) afirmaram ser pela picada do mosquito palha; e 8,5% (8/94) disseram que a leishmaniose pode ser transmitida por outras formas como fezes de gato, enchentes e água contaminada,

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA