Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Ano de publicação
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Ci. Rural ; 30(2)2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703599

Resumo

Potato (Solanum tuberosum) is one of the most important staple food in Brazil, especially for the south region of the country. The southamerican rootworm, Diabrotica speciosa (Col. Chrysomelidae), is the key soil pest attacking stolons and tubers. Its control in fields is based on use of soil insecticides. Damage to potato cultivar and clone tubers by feeding larvae od D. speciosa was evaluated under cage and field conditions. This study was carried out at EMBRAPA-CPACT, in Pelotas, RS (Brazil), during the spring potato season of 1997. Eight potato cultivars and clones for fresh consumption were studied: Baronesa, Cristal, Macaca, Monte Bonito, Trapeira, clone C-1485687, clone C-12263580 and clone CR-1290582, and also eight cultivars and clone for processing: Atlantic, Asterix, Baraka, Bintje, Catucha, Cicklamen, Panda and clone C-15822590. All treatments (cultivars and clone) were replicated four times in a complete random block design. The effect of larval infestation was measured by number of feeding holes in the tuber. In the caged experiment, no significant differences occurred at cultivar and clone groups, either for fresh consumption or processing. However, Panda, Asterix and Atlantic, among processing cultivars and clones, were those with the highest number of southamerican rootworm larvae holes (damage). Among cultivars and clones for fresh consumption, Baronesa and clone C-11261580 had the highest average number of holes. It was concluded that larvae of D. speciosa fed on any potato cultivar or clone tubers. The extent to which this occurs depend on the cultivar or clone itself, although it was not possible to indicate any determined resistance level among those potato cultivars, but only tendencies.


A cultura da batata é atacada por diversas pragas subterrâneas, sendo que a principal é a vaquinha, Diabrotica speciosa (Col. Chrysomelidae). O objetivo deste trabalho foi o de estudar a incidência de larvas de D. speciosa em tubérculos de cultivares e linhagens de batata para consumo de mesa e de indústria. Foram conduzidos dois experimentos: um com a exclusão total de qualquer outra praga que não a vaquinha e outro em condições naturais de lavoura. No primeiro, as cultivares de batata foram plantadas em solo intensamente hortado e sob gaiolas teladas (confinamento). O segundo, foi desenvolvido em condições normais de plantio de batata. Os experimentos foram desenvolvidos na EMBRAPA-CPACT, em Pelotas, RS, durante a safra de primavera. Foram estudadas cultivares de mesa Baronesa, Cristal, Macaca, Monte Bonito, Trapeira e as linhagens C-1485687, C-12263580, CR-1290582 e de indústria, Atlantic, Asterix, Baraka, Bintje, Catucha, Cicklamen, Panda e a linhagem C-15822590. No experimento de confinamento, não houve diferença significativa entre as cultivares para indústria. Nas cultivares Panda, Asterix e Atlantic, a média geral de furos por tubérculo foi muito maior do que nas demais cinco cultivares, sugerindo que essas três cultivares teriam maior suscetibilidade à incidência e dano de larvas de vaquinha. Nesse mesmo tipo de experimento, entre as cultivares de mesa, ocorreu diferença significativa na cultivar Baronesa e na linhagem C-12261580, sendo as duas com maiores médias de furos por tubérculo, indicando a possibilidade de serem mais suscetíveis à incidência e dano de larvas de vaquinha. As demais cultivares e linhagens constituíram um grupo em que não foi possível detectar diferenças entre si. A cultivar Baronesa foi a que teve maior número médio de furos por tubérculo. As cultivares para indústria podem ser separadas em dois grupos extremos quanto à incidência de larvas e danos causados pela vaquinha em condições naturais. As cultivares que tiveram menor incidência, independentemente do tamanho do tubérculo, foram Catucha, Baraka e Atlantic. As que tiveram maior incidência foram Asterix e Bintje. Nas cultivares de mesa, a linhagem C-1485687 e a cultivar Cristal foram as que tiveram maior quantidade de tubérculos enquadrados na categoria sem furo, diferindo das demais. A linhagem C-1485687 foi a menos atacada pelas larvas de vaquinha, sugerindo a menor suscetibilidade à incidência dessa praga. Conclui-se que existem diferenças quanto à incidência de larvas de vaquinha entre as cultivares e linhagens de batata, tanto para indústria como para mesa.

2.
Ci. Rural ; 29(2)1999.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703498

Resumo

The incidence of the southamerican fruit fly, Anastrepha fraterculus, on plum cultivars is reported. The objective of this study was to know the earliest fruit phase that fly attack could occur. Fertilized females were confined with fruits in plum trees in an orchard. Five plums cultivars were studied: Amarelinha; Pluma 7; Reubennel; Santa Rosa and Wade. This pest attack fruits during first stages of their development, mainly they have only from 2 to 3 centimeters of diameter.


O objetivo deste estudo foi verificar qual o estágio fenológico mais precoce da fruta de ameixeira em que ocorreria o ataque de mosca das frutas Anastrepha fraterculus. Os estudos foram conduzidos em plantas adultas de ameixeira, expondo-se fêmeas grávidas da mosca das frutas, confinadas em gaiolas com frutos protegidos do ataque natural. Cinco cultivares de ameixeira foram estudados (Amarelinha, Pluma 7, Reubennel, Santa Rosa e Wade). Essa praga ataca frutos de qualquer um dos cultivares logo nos primeiros estádios do desenvolvimento, quando os mesmos têm somente cerca de 2 a 3cm de diâmetro.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475250

Resumo

The incidence of the southamerican fruit fly, Anastrepha fraterculus, on plum cultivars is reported. The objective of this study was to know the earliest fruit phase that fly attack could occur. Fertilized females were confined with fruits in plum trees in an orchard. Five plums cultivars were studied: Amarelinha; Pluma 7; Reubennel; Santa Rosa and Wade. This pest attack fruits during first stages of their development, mainly they have only from 2 to 3 centimeters of diameter.


O objetivo deste estudo foi verificar qual o estágio fenológico mais precoce da fruta de ameixeira em que ocorreria o ataque de mosca das frutas Anastrepha fraterculus. Os estudos foram conduzidos em plantas adultas de ameixeira, expondo-se fêmeas grávidas da mosca das frutas, confinadas em gaiolas com frutos protegidos do ataque natural. Cinco cultivares de ameixeira foram estudados (Amarelinha, Pluma 7, Reubennel, Santa Rosa e Wade). Essa praga ataca frutos de qualquer um dos cultivares logo nos primeiros estádios do desenvolvimento, quando os mesmos têm somente cerca de 2 a 3cm de diâmetro.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475355

Resumo

Potato (Solanum tuberosum) is one of the most important staple food in Brazil, especially for the south region of the country. The southamerican rootworm, Diabrotica speciosa (Col. Chrysomelidae), is the key soil pest attacking stolons and tubers. Its control in fields is based on use of soil insecticides. Damage to potato cultivar and clone tubers by feeding larvae od D. speciosa was evaluated under cage and field conditions. This study was carried out at EMBRAPA-CPACT, in Pelotas, RS (Brazil), during the spring potato season of 1997. Eight potato cultivars and clones for fresh consumption were studied: Baronesa, Cristal, Macaca, Monte Bonito, Trapeira, clone C-1485687, clone C-12263580 and clone CR-1290582, and also eight cultivars and clone for processing: Atlantic, Asterix, Baraka, Bintje, Catucha, Cicklamen, Panda and clone C-15822590. All treatments (cultivars and clone) were replicated four times in a complete random block design. The effect of larval infestation was measured by number of feeding holes in the tuber. In the caged experiment, no significant differences occurred at cultivar and clone groups, either for fresh consumption or processing. However, Panda, Asterix and Atlantic, among processing cultivars and clones, were those with the highest number of southamerican rootworm larvae holes (damage). Among cultivars and clones for fresh consumption, Baronesa and clone C-11261580 had the highest average number of holes. It was concluded that larvae of D. speciosa fed on any potato cultivar or clone tubers. The extent to which this occurs depend on the cultivar or clone itself, although it was not possible to indicate any determined resistance level among those potato cultivars, but only tendencies.


A cultura da batata é atacada por diversas pragas subterrâneas, sendo que a principal é a vaquinha, Diabrotica speciosa (Col. Chrysomelidae). O objetivo deste trabalho foi o de estudar a incidência de larvas de D. speciosa em tubérculos de cultivares e linhagens de batata para consumo de mesa e de indústria. Foram conduzidos dois experimentos: um com a exclusão total de qualquer outra praga que não a vaquinha e outro em condições naturais de lavoura. No primeiro, as cultivares de batata foram plantadas em solo intensamente hortado e sob gaiolas teladas (confinamento). O segundo, foi desenvolvido em condições normais de plantio de batata. Os experimentos foram desenvolvidos na EMBRAPA-CPACT, em Pelotas, RS, durante a safra de primavera. Foram estudadas cultivares de mesa Baronesa, Cristal, Macaca, Monte Bonito, Trapeira e as linhagens C-1485687, C-12263580, CR-1290582 e de indústria, Atlantic, Asterix, Baraka, Bintje, Catucha, Cicklamen, Panda e a linhagem C-15822590. No experimento de confinamento, não houve diferença significativa entre as cultivares para indústria. Nas cultivares Panda, Asterix e Atlantic, a média geral de furos por tubérculo foi muito maior do que nas demais cinco cultivares, sugerindo que essas três cultivares teriam maior suscetibilidade à incidência e dano de larvas de vaquinha. Nesse mesmo tipo de experimento, entre as cultivares de mesa, ocorreu diferença significativa na cultivar Baronesa e na linhagem C-12261580, sendo as duas com maiores médias de furos por tubérculo, indicando a possibilidade de serem mais suscetíveis à incidência e dano de larvas de vaquinha. As demais cultivares e linhagens constituíram um grupo em que não foi possível detectar diferenças entre si. A cultivar Baronesa foi a que teve maior número médio de furos por tubérculo. As cultivares para indústria podem ser separadas em dois grupos extremos quanto à incidência de larvas e danos causados pela vaquinha em condições naturais. As cultivares que tiveram menor incidência, independentemente do tamanho do tubérculo, foram Catucha, Baraka e Atlantic. As que tiveram maior incidência foram Asterix e Bintje. Nas cultivares de mesa, a linhagem C-1485687 e a cultivar Cristal foram as que tiveram maior quantidade de tubérculos enquadrados na categoria sem furo, diferindo das demais. A linhagem C-1485687 foi a menos atacada pelas larvas de vaquinha, sugerindo a menor suscetibilidade à incidência dessa praga. Conclui-se que existem diferenças quanto à incidência de larvas de vaquinha entre as cultivares e linhagens de batata, tanto para indústria como para mesa.

5.
Ci. Rural ; 29(2)1999.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-703473

Resumo

A field trial was conducted to evaluate the performance of the insecticide chlorpyrifos in two formulations, emulsifiable and granular, for the control of Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera:Chrysomelidae) in potato. The field trial was conducted during the spring season when incidence of insect pests and, consequently, damage are high in Rio Grande do Sul state, Brazil. The different dosages and formulations of insecticides were applied in the planting furrow utilizing chlorpyrifos (2, 3 and 4l i.a./ha of Lorsban 480 CE and 2 and 3kg i.a./ha de Lorsban 10G) and the standard phorate (2kg i.a./ha of Granutox 50G). Best field control performances were obtained with Granutox 50G, in the dosage of 2kg i.a./ha; Lorsban 10G, 3 and 2kg i.a./ha, followed by Lorsban 480 CE, 4 and 3l i.a./ha.


Foi avaliado o desempenho do inseticida clorpirifós no controle de larvas de Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera: Chrysomelidae), na cultura da batata. O experimento foi desenvolvido na safra de primavera, quando ocorre maior incidência de insetos pragas e, conseqüentemente, danos nos tubérculos de batata no Rio Grande do Sul. As diferentes dosagens e formulações dos inseticidas foram aplicadas no sulco de plantio, utilizando-se clorpirifós (2, 3 e 4 l i.a./ha de Lorsban 480 CE e 2 e 3kg i.a./ha de Lorsban 10 G) e como padrão, forate (2kg i.a./ha de Granutox 50G). Os melhores controles ocorreram nos tratamentos com Granutox 50G, na dosagem de 2kg i.a./ha; seguido por Lorsban 10 G, 3 e 2kg i.a./ha e Lorsban 480 CE, 4 e 3l i.a./ha.

6.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475225

Resumo

A field trial was conducted to evaluate the performance of the insecticide chlorpyrifos in two formulations, emulsifiable and granular, for the control of Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera:Chrysomelidae) in potato. The field trial was conducted during the spring season when incidence of insect pests and, consequently, damage are high in Rio Grande do Sul state, Brazil. The different dosages and formulations of insecticides were applied in the planting furrow utilizing chlorpyrifos (2, 3 and 4l i.a./ha of Lorsban 480 CE and 2 and 3kg i.a./ha de Lorsban 10G) and the standard phorate (2kg i.a./ha of Granutox 50G). Best field control performances were obtained with Granutox 50G, in the dosage of 2kg i.a./ha; Lorsban 10G, 3 and 2kg i.a./ha, followed by Lorsban 480 CE, 4 and 3l i.a./ha.


Foi avaliado o desempenho do inseticida clorpirifós no controle de larvas de Diabrotica speciosa (Germ.) (Coleoptera: Chrysomelidae), na cultura da batata. O experimento foi desenvolvido na safra de primavera, quando ocorre maior incidência de insetos pragas e, conseqüentemente, danos nos tubérculos de batata no Rio Grande do Sul. As diferentes dosagens e formulações dos inseticidas foram aplicadas no sulco de plantio, utilizando-se clorpirifós (2, 3 e 4 l i.a./ha de Lorsban 480 CE e 2 e 3kg i.a./ha de Lorsban 10 G) e como padrão, forate (2kg i.a./ha de Granutox 50G). Os melhores controles ocorreram nos tratamentos com Granutox 50G, na dosagem de 2kg i.a./ha; seguido por Lorsban 10 G, 3 e 2kg i.a./ha e Lorsban 480 CE, 4 e 3l i.a./ha.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA