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1.
Acta cir. bras. ; 30(4): 270-276, Apr. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21997

Resumo

PURPOSE: To evaluate the effect of parecoxib (an NSAID) on renal function by measuring plasma NGAL (serum neutrophil gelatinase-associated lipocalin) levels in an induced-ischemia rat model.METHODS: Forty male Wistar rats were randomly assigned to one of four groups: Ischemia (I), Ischemia/parecoxib (IP), No-ischemia (NI), and No-ischemia/parecoxib (NIP). Body weight, mean arterial pressure, heart rate, body temperature, NGAL levels, and renal histology were compared across groups.RESULTS: The Ischemia (I) group, which did not receive parecoxib, showed the highest NGAL levels (p=0.001), while the IP group, which received the medication, had NGAL levels similar to those of the non-ischemic (NI and NIP) groups.CONCLUSION:Parecoxib resulted in renal protection in this experimental model.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Isquemia , Injúria Renal Aguda , Pró-Fármacos/uso terapêutico , Rim/anatomia & histologia , Testes de Função Renal , Ratos Wistar
2.
Acta cir. bras. ; 26(6): 508-513, Nov.-Dec. 2011. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-7707

Resumo

PURPOSE: To compare analgesia traditionally used for thoracic sympathectomy to intrapleural ropivacaine injection in two different doses. METHODS: Twenty-four patients were divided into three similar groups, and all of them received intravenous dipyrone. Group A received intravenous tramadol and intrapleural injection of saline solution. Group B received intrapleural injection of 0.33% ropivacaine, and Group C 0.5% ropivacaine. The following aspects were analyzed: inspiratory capacity, respiratory rate and pain. Pain was evaluated in the immediate postoperative period by means of the visual analog scale and over a one-week period. RESULTS: In Groups A and B, reduced inspiratory capacity was observed in the postoperative period. In the first postoperative 12 hours, only 12.5% of the patients in Groups B and C showed intense pain as compared to 25% in Group A. In the subsequent week, only one patient in Group A showed mild pain while the remainder reported intense pain. In Group B, half of the patients showed intense pain, and in Group C, only one presented intense pain. CONCLUSION: Intrapleural analgesia with ropivacaine resulted in less pain in the late postoperative period with better analgesic outcomes in higher doses, providing a better ventilatory pattern.(AU)


OBJETIVO: Comparar a analgesia tradicionalmente utilizada para simpatectomia videotoracoscópica à injeção intrapleural de ropivacaína em duas doses diferentes. MÉTODOS: Vinte e quatro pacientes foram distribuídos em três grupos semelhantes, e todos eles receberam dipirona endovenosa. O grupo A recebeu tramadol endovenoso e injeção intrapleural de solução salina. O grupo B recebeu injeção intrapleural de ropivacaína a 0,33%, e Grupo C ropivacaína a 0,5%. Os aspectos analisados foram: capacidade inspiratória, freqüência respiratória e dor. A dor foi avaliada no período pós-operatório por meio da escala visual analógica e durante o período de uma semana. RESULTADOS: Nos grupos A e B, a redução da capacidade inspiratória foi observada no período pós-operatório. Nas primeiras 12 horas de pós-operatório, apenas 12,5% dos pacientes nos grupos B e C apresentaram dor intensa em comparação a 25% no Grupo A. Na semana seguinte, apenas um paciente do grupo A apresentou dor leve, enquanto o restante relatou dor intensa. No Grupo B, metade dos pacientes apresentou dor intensa, e no Grupo C, apenas um apresentou intensa dor. CONCLUSÃO: A analgesia intrapleural com ropivacaína resultou em menos dor no pós-operatório tardio com os melhores resultados analgésicos nas doses mais altas, proporcionando um melhor padrão ventilatório.(AU)


Assuntos
Ratos , Analgesia , Simpatectomia , Laparoscopia , Toracoscopia , Dipirona/administração & dosagem , Tramadol/administração & dosagem
3.
Acta cir. bras. ; 22(5): 361-365, Sept.-Oct. 2007. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-2518

Resumo

PURPOSE: To determinate the potential clinical and histological changes due the injection of betamethasone, when administered into the canine intrathecal space. METHODS: Twenty one animals were included in a random and blind manner in the study. After general anesthesia, intrathecal puncture was performed and 1 ml of the random solution was injected. The G1 dogs received 0.9 percent saline solution, the G2 dogs received 1.75 mg betamethasone and the G3 dogs received 3.5 mg of betamethasone. The animals were clinically evaluated for 21 days and then sacrificed. The lumbar and sacral portions of the spinal cord were removed for light microscopy histological analyses. RESULTS: No clinical changes were observed in any of the animals included in this study. No histological changes were observed in G1 animals. Inflammatory infiltration was observed in two dogs, one in G2, another in G3. Hemorrhage and necrosis were also seen in the G2 dog which inflammatory infiltration was detected. In other two dogs, one from G2 and another from G3, there was discreet fibrosis and thickness of the arachnoid layer which was focal in one and diffuse in the other. CONCLUSION: Intrathecal administration of betamethasone caused histological changes in the spinal cord and meninges in some of the dogs involved in this study.(AU)


OBJETIVO: Determinar possíveis alterações clínicas e histológicas determinadas pela administração da betametasona no espaço subaracnóideo de cães. MÉTODOS: Vinte e um cães foram incluídos no estudo de forma aleatória e encoberta. Depois de anestesiados, os cães foram submetidos a punção subaracóidea com injeção de 1 ml da solução sorteada. Os animais receberam solução salina 0,9 por cento em G1, betametasona na dose de 1,75 mg em G2 e betametasona na dose de 3,5 mg em G3. Todos os animais foram mantidos em observação clínica por 21 dias, sendo posteriormente sacrificados. Porções da medula espinhal e sacral foram removidas para análise histológica por microscopia óptica. RESULTADOS: Não foram detectadas alterações clínicas em quaisquer dos animais incluídos no estudo. Da mesma forma, nenhum animal do G1 apresentou alterações histológicas. Infiltração inflamatória foi observada em dois cães, um do G2 e outro e G3. No cão do G2 onde a infiltração inflamatória foi observada ocorreu, conjuntamente, hemorragia e necrose. Em dois cães, um de G2 e outro de G3, observou-se discreta fibrose e espessamento da aracnóide, sendo focal em um e difusa no outro. CONCLUSÃO: A administração subaracnóidea de betametasona determinou alterações histológicas em medula e meninges de alguns dos cães envolvidos no estudo.(AU)


Assuntos
Animais , Betametasona/administração & dosagem , Betametasona/efeitos adversos , Corticosteroides/administração & dosagem , Corticosteroides/toxicidade , Medula Espinal , Meninges , Cães
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