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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(5): 1477-1482, set.-out. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-947113

Resumo

Os opioides são utilizados na medicina veterinária na analgesia dos animais, porém há restrição quanto ao uso desses fármacos em equinos, pois podem desencadear alterações gastrintestinais, mas a administração pela via epidural minimiza os efeitos adversos. Assim, oito equinos hígidos foram utilizados em três grupos experimentais, objetivando-se avaliar a influência no trânsito gastrintestinal da injeção epidural de morfina (0,2mg/kg), tramadol (1,0mg/kg) ou NaCl 0,9%. Para a avaliação do trânsito gastrintestinal, foi administrada a lignina purificada e enriquecida (Lipe®), pela via oral, a qual posteriormente foi analisada nas fezes. As fezes foram coletadas para investigação desse marcador, antes da epidural e em intervalos até totalizar 48 horas do início do experimento. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) de uma via, com repetições múltiplas. As médias entre cada momento dos grupos e dos momentos dentro de cada grupo foram comparadas pelo teste de Student-Newman-Keuls (P≤0,05). A morfina ou o tramadol administrados pela via epidural não alteraram o tempo médio de retenção da fase líquida, a taxa de passagem e o tempo de trânsito do marcador utilizado. Diante de tais achados, conclui-se que a morfina ou o tramadol pela via epidural não alteram o trânsito gastrintestinal.(AU)


Opioids provide analgesia and are used in veterinary, however there is a restriction regarding the use of these drugs in horses, because may lead to ileus, but epidural opioids minimize those side effects. Eight healthy horses were used in three experimental groups, to evaluate the gastrointestinal influence after epidural morphine (0.2mg / kg), tramadol (1.0mg / kg) or NaCl 0.9%. Intestinal transit was evaluated with the administration of Lipe® (purified enriched isolated lignin) and later analyzed in the feces. Feces were collected before the epidural and at intervals up to 48 hours after the beginning of the experiment. The data were analyzed by a one-way analysis of variance or Friedman or Kruskal-Wallis and Student-Newman Keuls test as a post hoc. A value of P≤ 0.05 was considered significant. Epidural morphine or tramadol did not change the mean time for retention of the liquid phase, passage rate, and the transit time of the marker used. In conclusion, epidural morphine or tramadol does not change gastrointestinal transit.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos , Morfina/efeitos adversos , Tramadol/administração & dosagem , Trato Gastrointestinal
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(5): 1477-1482, set.-out. 2018. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-20483

Resumo

Os opioides são utilizados na medicina veterinária na analgesia dos animais, porém há restrição quanto ao uso desses fármacos em equinos, pois podem desencadear alterações gastrintestinais, mas a administração pela via epidural minimiza os efeitos adversos. Assim, oito equinos hígidos foram utilizados em três grupos experimentais, objetivando-se avaliar a influência no trânsito gastrintestinal da injeção epidural de morfina (0,2mg/kg), tramadol (1,0mg/kg) ou NaCl 0,9%. Para a avaliação do trânsito gastrintestinal, foi administrada a lignina purificada e enriquecida (Lipe®), pela via oral, a qual posteriormente foi analisada nas fezes. As fezes foram coletadas para investigação desse marcador, antes da epidural e em intervalos até totalizar 48 horas do início do experimento. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) de uma via, com repetições múltiplas. As médias entre cada momento dos grupos e dos momentos dentro de cada grupo foram comparadas pelo teste de Student-Newman-Keuls (P≤0,05). A morfina ou o tramadol administrados pela via epidural não alteraram o tempo médio de retenção da fase líquida, a taxa de passagem e o tempo de trânsito do marcador utilizado. Diante de tais achados, conclui-se que a morfina ou o tramadol pela via epidural não alteram o trânsito gastrintestinal.(AU)


Opioids provide analgesia and are used in veterinary, however there is a restriction regarding the use of these drugs in horses, because may lead to ileus, but epidural opioids minimize those side effects. Eight healthy horses were used in three experimental groups, to evaluate the gastrointestinal influence after epidural morphine (0.2mg / kg), tramadol (1.0mg / kg) or NaCl 0.9%. Intestinal transit was evaluated with the administration of Lipe® (purified enriched isolated lignin) and later analyzed in the feces. Feces were collected before the epidural and at intervals up to 48 hours after the beginning of the experiment. The data were analyzed by a one-way analysis of variance or Friedman or Kruskal-Wallis and Student-Newman Keuls test as a post hoc. A value of P≤ 0.05 was considered significant. Epidural morphine or tramadol did not change the mean time for retention of the liquid phase, passage rate, and the transit time of the marker used. In conclusion, epidural morphine or tramadol does not change gastrointestinal transit.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos , Morfina/efeitos adversos , Tramadol/administração & dosagem , Trato Gastrointestinal
3.
Ars vet ; 29(4): 10-10, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1463088

Resumo

A vacinação com a amostra B19 de Brucella abortus é fundamental nos programas de controle dessa infecção. Contudo, a vacina induz títulos decrescentes de anticorpos, mas que podem provocar resultados falso-positivos. Muitas técnicas sorológicas já foram avaliadas para discriminar anticorpos vacinais, e há estudos mostrando que o teste de polarização fluorescente (TPF) apresenta elevada capacidade de discriminação mesmo em animais vacinados há pouco tempo. O estudo teve por objetivo comparar os resultados obtidos pelo TPF com aqueles obtidos pela reação de fixação de complemento (RFC) 30 dias após a aplicação da dose-padrão de vacina B19 em 71 bezerras da raça Tabapuã. Antes da vacinação, nenhuma das bezerras apresentava títulos de anticorpos. O TPF foi realizado e interpretado conforme as recomendações do fabricante (Diachemix, USA), e a para a RFC foi utilizada a microtécnica 50% de hemólise recomendada por Alton et al. (1988). Os resultados obtidos nas técnicas foram comparados por meio de análise de regressão, após os títulos observados na RFC serem transformados em logaritmo de base 2. Os dados classificados em positivos e negativos foram comparados entre si usando o indicador kappa e o teste binomial. As análises de dados foram efetuadas por meio do software R. Apenas 6 animais apresentaram resultados negativos na RFC, e os títulos observados nesse teste chegaram a 1:128 (3 animais). O título mais frequente foi 1:16. O resultado mais elevado observado pelo TPF foi 127,3 mP. Observou-se uma associação positiva entre os resultados dos dois testes, com coeficiente de regressão 9,375 (IC 95%: 6,762 - 11,988; P = 1,149 x 10-9 ) e R² ajustado 0,4092. Na RFC, 8,45% dos animais apresentaram resultado negativo, ao passo que no TPF a proporção de negativos foi o dobro (16,9%). A diferença entre esses resultados foi estatisticamente significativa pelo teste binomial (P = 0,03125), e a concordância entre os resultados foi boa, com kappa 0,62 (IC 95%: 0,41 - 0,84). Os dados obtidos indicam que o TPF apresentou melhor capacidade do que a RFC para discriminar anticorpos induzidos pela vacina B19, porém essa capacidade não foi tão elevada quanto a descrita por outros autores.


Vaccination with Brucella abortus B19 is critical for the control programs of this infection. However, the vaccine induces decreasing antibodies titers, which can cause false-positive results. Many serological techniques have been evaluated to discriminate vaccine antibodies, and there are studies showing that the fluorescence polarization assay (FPA) has high discrimination ability even in animals recently vaccinated. The study aimed to compare the results obtained by FPA with those obtained by the complement fixation test (CFT) 30 days after standard vaccination with B19 of 71 Tabapuã heifers. Before vaccination, none of the calves showed antibody titers. The FPA was performed and interpreted according to the manufacturer's recommendations (Diachemix, USA). The CFT used the micro-technique with 50% haemolytic units as recommended by Alton et al. (1988). The results obtained with the two techniques were compared using regression analysis, after the titers observed for CFT were transformed into base-2 logarithm. The data, classified into positive and negative, were compared using the kappa index and the binomial test. Data analyses were performed using the software R. Only 6 animals tested negative according to CFT while the titers observed in this test reached 1:128 (3 animals). The most common titer was 1:16. The highest result was 127.3 mP observed by FPA. There was a positive association between the results of the two tests, with regression coefficient 9.375 (95% CI: 6.762 to 11.988, P = 1.149 x 10-9 ) and adjusted R² 0.4092. In CFT, 8.45% of the animals were negative, whereas the proportion of negative results according to FPA was double (16.9%). The difference between these results was statistically significant by the binomial test (P = 0.03125), and the agreement between the results was good, with kappa 0.62 (95% CI: 0.41 to 0.84). The data obtained indicate that the FPA was more efficient that CFT to discriminate B19 vaccine-induced antibodies, but this capability was not as high as that reported by other authors.


Assuntos
Animais , Bovinos , Brucelose Bovina/classificação , Brucelose Bovina/diagnóstico , Polarização de Fluorescência , Polarização de Fluorescência/veterinária , Vacinação/veterinária
4.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1463131

Resumo

A vacinação com a amostra B19 de Brucella abortus é fundamental nos programas de controle dessa infecção. Contudo, a vacina induz títulos decrescentes de anticorpos, mas que podem provocar resultados falso-positivos. Muitas técnicas sorológicas já foram avaliadas para discriminar anticorpos vacinais, e há estudos mostrando que o teste de polarização fluorescente (TPF) apresenta elevada capacidade de discriminação mesmo em animais vacinados há pouco tempo. O estudo teve por objetivo comparar os resultados obtidos pelo TPF com aqueles obtidos pela reação de fixação de complemento (RFC) 30 dias após a aplicação da dose-padrão de vacina B19 em 71 bezerras da raça Tabapuã. Antes da vacinação, nenhuma das bezerras apresentava títulos de anticorpos. O TPF foi realizado e interpretado conforme as recomendações do fabricante (Diachemix, USA), e a para a RFC foi utilizada a microtécnica 50% de hemólise recomendada por Alton et al. (1988). Os resultados obtidos nas técnicas foram comparados por meio de análise de regress&

5.
Ars Vet. ; 29(4): 10-10, 2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-11298

Resumo

A vacinação com a amostra B19 de Brucella abortus é fundamental nos programas de controle dessa infecção. Contudo, a vacina induz títulos decrescentes de anticorpos, mas que podem provocar resultados falso-positivos. Muitas técnicas sorológicas já foram avaliadas para discriminar anticorpos vacinais, e há estudos mostrando que o teste de polarização fluorescente (TPF) apresenta elevada capacidade de discriminação mesmo em animais vacinados há pouco tempo. O estudo teve por objetivo comparar os resultados obtidos pelo TPF com aqueles obtidos pela reação de fixação de complemento (RFC) 30 dias após a aplicação da dose-padrão de vacina B19 em 71 bezerras da raça Tabapuã. Antes da vacinação, nenhuma das bezerras apresentava títulos de anticorpos. O TPF foi realizado e interpretado conforme as recomendações do fabricante (Diachemix, USA), e a para a RFC foi utilizada a microtécnica 50% de hemólise recomendada por Alton et al. (1988). Os resultados obtidos nas técnicas foram comparados por meio de análise de regressão, após os títulos observados na RFC serem transformados em logaritmo de base 2. Os dados classificados em positivos e negativos foram comparados entre si usando o indicador kappa e o teste binomial. As análises de dados foram efetuadas por meio do software R. Apenas 6 animais apresentaram resultados negativos na RFC, e os títulos observados nesse teste chegaram a 1:128 (3 animais). O título mais frequente foi 1:16. O resultado mais elevado observado pelo TPF foi 127,3 mP. Observou-se uma associação positiva entre os resultados dos dois testes, com coeficiente de regressão 9,375 (IC 95%: 6,762 - 11,988; P = 1,149 x 10-9 ) e R² ajustado 0,4092. Na RFC, 8,45% dos animais apresentaram resultado negativo, ao passo que no TPF a proporção de negativos foi o dobro (16,9%). A diferença entre esses resultados foi estatisticamente significativa pelo teste binomial (P = 0,03125), e a concordância entre os resultados foi boa, com kappa 0,62 (IC 95%: 0,41 - 0,84). Os dados obtidos indicam que o TPF apresentou melhor capacidade do que a RFC para discriminar anticorpos induzidos pela vacina B19, porém essa capacidade não foi tão elevada quanto a descrita por outros autores.(AU)


Vaccination with Brucella abortus B19 is critical for the control programs of this infection. However, the vaccine induces decreasing antibodies titers, which can cause false-positive results. Many serological techniques have been evaluated to discriminate vaccine antibodies, and there are studies showing that the fluorescence polarization assay (FPA) has high discrimination ability even in animals recently vaccinated. The study aimed to compare the results obtained by FPA with those obtained by the complement fixation test (CFT) 30 days after standard vaccination with B19 of 71 Tabapuã heifers. Before vaccination, none of the calves showed antibody titers. The FPA was performed and interpreted according to the manufacturer's recommendations (Diachemix, USA). The CFT used the micro-technique with 50% haemolytic units as recommended by Alton et al. (1988). The results obtained with the two techniques were compared using regression analysis, after the titers observed for CFT were transformed into base-2 logarithm. The data, classified into positive and negative, were compared using the kappa index and the binomial test. Data analyses were performed using the software R. Only 6 animals tested negative according to CFT while the titers observed in this test reached 1:128 (3 animals). The most common titer was 1:16. The highest result was 127.3 mP observed by FPA. There was a positive association between the results of the two tests, with regression coefficient 9.375 (95% CI: 6.762 to 11.988, P = 1.149 x 10-9 ) and adjusted R² 0.4092. In CFT, 8.45% of the animals were negative, whereas the proportion of negative results according to FPA was double (16.9%). The difference between these results was statistically significant by the binomial test (P = 0.03125), and the agreement between the results was good, with kappa 0.62 (95% CI: 0.41 to 0.84). The data obtained indicate that the FPA was more efficient that CFT to discriminate B19 vaccine-induced antibodies, but this capability was not as high as that reported by other authors.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Brucelose Bovina/classificação , Brucelose Bovina/diagnóstico , Polarização de Fluorescência/veterinária , Polarização de Fluorescência , Vacinação/veterinária
6.
Ars vet ; 29(4)2013.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-32420

Resumo

A vacinação com a amostra B19 de Brucella abortus é fundamental nos programas de controle dessa infecção. Contudo, a vacina induz títulos decrescentes de anticorpos, mas que podem provocar resultados falso-positivos. Muitas técnicas sorológicas já foram avaliadas para discriminar anticorpos vacinais, e há estudos mostrando que o teste de polarização fluorescente (TPF) apresenta elevada capacidade de discriminação mesmo em animais vacinados há pouco tempo. O estudo teve por objetivo comparar os resultados obtidos pelo TPF com aqueles obtidos pela reação de fixação de complemento (RFC) 30 dias após a aplicação da dose-padrão de vacina B19 em 71 bezerras da raça Tabapuã. Antes da vacinação, nenhuma das bezerras apresentava títulos de anticorpos. O TPF foi realizado e interpretado conforme as recomendações do fabricante (Diachemix, USA), e a para a RFC foi utilizada a microtécnica 50% de hemólise recomendada por Alton et al. (1988). Os resultados obtidos nas técnicas foram comparados por meio de análise de regress&

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