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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 31(3): e009922, 2022. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1407713

Resumo

The bacterium Rickettsia rickettsii is the etiological agent of Brazilian spotted fever (BSF), and its most important vector to humans in Brazil is the tick Amblyomma sculptum. Capybaras are the main hosts of A. sculptum in many BSF-endemic areas and are considered valuable sentinels for BSF surveillance. This study aimed to assess the persistence of anti-R. rickettsii antibodies for long periods in capybaras and their passive transfer to offspring. For this purpose, three adult capybaras previously exposed to multiple infections with R. rickettsii were followed up until 3.1 years after their last exposure. During the study, one female delivered five cubs, of which three survived. Blood samples were collected monthly from adults and infants, and serum samples were titrated by indirect immunofluorescence assay (IFA) to determine endpoint titers of anti-R. rickettsii antibodies. All three adults remained seroreactive to R. rickettsii with high endpoint titers until the end of the study. All infants were seroreactive to R. rickettsii after birth and remained seroreactive for one to four months. This study showed that exposure of capybaras to R. rickettsii-infected A. sculptum ticks elicits a persistent antibody response. In addition, there was evidence of passive transfer of R. rickettsii-reactive antibodies to offspring.(AU)


A bactéria Rickettsia rickettsii é o agente etiológico da febre maculosa brasileira (FMB), cujo principal vetor no Brasil é o carrapato Amblyomma sculptum. As capivaras, principais hospedeiros para A. sculptum em muitas áreas endêmicas para FMB, são consideradas valiosas sentinelas para a vigilância da FMB. Este estudo objetivou avaliar a persistência de anticorpos anti-R. rickettsii por longos períodos em capivaras e sua transferência passiva para a prole. Três capivaras adultas, previamente expostas a múltiplas infecções por R. rickettsii, foram acompanhadas até 3,1 anos após sua última exposição. Durante o estudo, uma fêmea deu à luz cinco filhotes, dos quais três sobreviveram. Amostras de soro sanguíneo foram coletadas mensalmente dos adultos e filhotes e foram tituladas por reação de imunofluorescência indireta (RIFI), para determinar os títulos finais de anticorpos anti-R. rickettsii. Os três adultos permaneceram sororreagentes para R. rickettsii com títulos elevados até o final do estudo. Todos os filhotes foram sororreagentes para R. rickettsii, após o nascimento e permaneceram sororreagentes durante um a quatro meses. Este estudo mostrou que a exposição de capivaras a carrapatos A. sculptum, infectados com R. rickettsii provoca uma resposta persistente de anticorpos. Além disso, houve evidência de transferência passiva de anticorpos anti-R. rickettsii para a prole.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Roedores/imunologia , Febre Maculosa das Montanhas Rochosas/imunologia , Imunização Passiva/veterinária
2.
Bol. Apamvet (Online) ; 12(1): 13-21, 2021. map, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1464108

Resumo

A febre maculosa brasileira (FMB), causada pelabactéria Rickettsia rickettsii, é a zoonose transmitida porcarrapatos mais importante no Brasil. No estado de SãoPaulo, onde a doença apresenta letalidade ao redor de50%, os carrapatos Amblyomma aureolatum e Amblyomma sculptum são os principais vetores. O primeiro, associado a cães domésticos e fragmentos de Mata Atlântica,transmite a doença na Região Metropolitana de São Paulo.Já A. sculptum, é vetor no interior do estado, especialmente nas regiões de Campinas, Piracicaba e Marília, onde oscarrapatos infectados são mantidos principalmente porcapivaras. O período de incubação da FMB em humanosvaria de 2 a 14 dias, sendo febre, mialgia e cefaleia os principais sintomas. Posteriormente, podem aparecer exantema, insuficiências respiratória e renal, lesões neurológicase icterícia. A letalidade da doença depende do retardo doinício da terapia com antibióticos específicos, tais comodoxiciclina e cloranfenicol. O cão também adoece, porémcom taxa de letalidade abaixo de 20%. Não existem vacinas disponíveis para proteção contra a FMB. A prevençãose baseia primariamente no controle e prevenção das infestações por carrapatos nas áreas endêmicas da doença.Práticas de controle reprodutivo de capivaras estão sendoaplicadas para diminuir os riscos de transmissão da FMB nointerior do estado de São Paulo.


Assuntos
Febre Maculosa das Montanhas Rochosas/epidemiologia , Rickettsia rickettsii , Roedores , Zoonoses
3.
B. APAMVET ; 12(1): 13-21, 2021. mapas, ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-30654

Resumo

A febre maculosa brasileira (FMB), causada pelabactéria Rickettsia rickettsii, é a zoonose transmitida porcarrapatos mais importante no Brasil. No estado de SãoPaulo, onde a doença apresenta letalidade ao redor de50%, os carrapatos Amblyomma aureolatum e Amblyomma sculptum são os principais vetores. O primeiro, associado a cães domésticos e fragmentos de Mata Atlântica,transmite a doença na Região Metropolitana de São Paulo.Já A. sculptum, é vetor no interior do estado, especialmente nas regiões de Campinas, Piracicaba e Marília, onde oscarrapatos infectados são mantidos principalmente porcapivaras. O período de incubação da FMB em humanosvaria de 2 a 14 dias, sendo febre, mialgia e cefaleia os principais sintomas. Posteriormente, podem aparecer exantema, insuficiências respiratória e renal, lesões neurológicase icterícia. A letalidade da doença depende do retardo doinício da terapia com antibióticos específicos, tais comodoxiciclina e cloranfenicol. O cão também adoece, porémcom taxa de letalidade abaixo de 20%. Não existem vacinas disponíveis para proteção contra a FMB. A prevençãose baseia primariamente no controle e prevenção das infestações por carrapatos nas áreas endêmicas da doença.Práticas de controle reprodutivo de capivaras estão sendoaplicadas para diminuir os riscos de transmissão da FMB nointerior do estado de São Paulo. (AU)


Assuntos
Febre Maculosa das Montanhas Rochosas/epidemiologia , Rickettsia rickettsii , Zoonoses , Roedores
4.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 28(4): 764-768, 2019. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25468

Resumo

Due to anthropic environmental changes, vector-borne diseases are emerging worldwide. Ticks are known vectors of several pathogens of concern among humans and animals. In recent decades, several examples of tick-borne emerging viral diseases have been reported (Crimean Congo hemorrhagic fever virus, Powassan virus, encephalitis virus, heartland virus, severe fever with thrombocytopenia syndrome virus). Unfortunately, few studies addressing the presence of viruses in wild ticks have been carried out in South America. With the aim of detecting flaviviruses and orthobunyaviruses in ticks, we carried out molecular detection in wild ticks collected in the state of Minas Gerais, Brazil. No Flavivirus-positive ticks were detected; however, we detected activity of Orthobunyavirus in 8 Amblyomma tick specimens. One of those individuals was positive for Bunyamwera orthobunyavirus, which represents the first report of this virus among ticks in South America. Further studies related to the ecology of zoonotic diseases are needed to increase knowledge of this topic, including attempts at viral isolation, full genome sequencing and biological characterization. In this way, we will obtain a better picture of the real risk of ticks as a vector for viral diseases for humans and animals on our continent, where no tick-borne viral disease is known to occur.(AU)


Alterações ambientais causadas pelo homem têm levado à emergência de doenças transmitidas por vetores no mundo. Carrapatos são vetores conhecidos de vários patógenos de importância médica e veterinária, tendo sido reportado nas últimas décadas um grande número de enfermidades virais emergentes transmitidas por eles (vírus da Febre Hemorrágica da Crimeia-Congo, vírus Powassan, vírus da Encefalite, vírus Heartland e vírus da Síndrome da Febre Trombocitopênica Severa). Infelizmente, poucos estudos envolvendo a pesquisa de vírus em carrapatos foram conduzidos na América do Sul até o momento, e nas últimas décadas um elevado número de enfermidades virais emergentes transmitidas por estes artrópodes foi relatado. Com o objetivo de investigar a presença de flavivírus e orthobunyavírus em carrapatos, foi conduzida uma análise molecular em espécimes coletados no estado de Minas Gerais, Brasil. Em nenhum carrapato foi detectada a presença de Flavivirus, no entanto, em 8 espécimes do gênero Amblyomma, foi detectada a presença de Orthobunyavirus, dos quais um espécime foi positivo para Bunyamwera orthobunyavirus. Novos estudos relacionados à ecologia de doenças zoonóticas, incluindo tentativas de isolamento viral, sequenciamento completo do genoma e caracterização biológica, são necessários. Desta forma, será possível ter uma base sobre os riscos da transmissão de vírus patogênicos por carrapatos em nosso continente, uma vez que até agora isso é desconhecido.(AU)


Assuntos
Animais , Infecções por Flavivirus/diagnóstico , Infecções por Flavivirus/genética , Infecções por Bunyaviridae/diagnóstico , Infecções por Bunyaviridae/genética , Patologia Molecular , Ixodidae
5.
Ciênc. rural (Online) ; 47(1): 1-5, jan. 2017. map, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1479763

Resumo

This study aimed to evaluate exposure of wild small mammals to spotted fever group (SFG) rickettsiae in Mato Grosso do Sul State, central-western Brazil. Serum samples of 68 small mammals were analyzed by indirect immunofluorescence assay (IFA) against six Rickettsia species from Brazil. Overall, 37.5% (9/24) marsupials and 6.8% (3/44) small rodents were seroreactive to at least one of the Rickettsia species, with end point titres ranging from 64 to 512. These results suggested that wild small mammals were infected by SFG rickettsiae, and could participate in the ecology of rickettsiae in Mato Grosso do Sul, Brazil.


O objetivo do presente estudo foi avaliar a exposição de pequenos mamíferos silvestres para riquétsias do Grupo da Febre Maculosa (GFM) no estado do Mato Grosso do Sul, centro-oeste do Brasil. Amostras de soro de 68 pequenos mamíferos foram submetidos à reação de imunofluorescência indireta (RIFI) frente a seis espécies de Rickettsia do Brasil. No total, 37,5% (9/24)e 6,8% (3/44) dos soros de marsupiais e pequenos roedores, respectivamente, reagiram a pelo menos uma das espécies de Rickettsia , com títulos variando de 64 a 512. Os resultados sugerem que pequenos mamíferos silvestres foram infectados por riquétsias do GFM e poderiam participar na ecologia de riquétsias no Mato Grosso do Sul, Brasil.


Assuntos
Animais , Febre Maculosa das Montanhas Rochosas/epidemiologia , Marsupiais/sangue , Rickettsia/isolamento & purificação , Roedores/sangue , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/veterinária
6.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 26(4): 433-438, 2017. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25907

Resumo

In the present study, Litomosoides silvai parasitizing Akodon montensis in the southern region of Brazil is reported for the first time. New morphological information is provided for some structures of this nematode species, such as a flattened cephalic extremity, presence of two dorsal cephalic papillae, female tail with a constriction at its tip, s shaped vagina, spicules characteristic of the carinii species group and microfilaria tail constricted at the tip. This nematode was found parasitizing the thoracic cavity with a prevalence of 10% (2/20), mean intensity of 4 (6/2), mean abundance of 0.4 (8/20) and range of infection of 2-6 specimens per host, in southern Brazil. This occurrence of L. silvai in A. montensis is a new geographical record for southern Brazil, in the Upper Paraná Atlantic Forest ecoregion of the northwestern region of Rio Grande do Sul, which is part of the Atlantic Forest biome.(AU)


No presente estudo é relatado pela primeira vez Litomosoides silvai parasitando Akodon montensis coletados na região Sul do Brasil. Foram fornecidas novas informações morfológicas para algumas estruturas desta espécie de nematódeo, tais como extremidade cefálica achatada, a presença de duas papilas cefálicas dorsais, cauda das fêmeas com uma constrição na ponta da cauda, vagina em forma de s, espículas de característica do grupo de espécies de carinii e cauda da microfilária com constrição na ponta. Este nematódeo parasitava a cavidade torácica com uma prevalência de 10% (2/20), intensidade média de 4 (8/2) e abundância média de 0,4 (8/20), e intervalo de infecção de 2-6 espécimes por hospedeiro no Sul do Brasil. A ocorrência de L. silvai em A. montensis é um novo registro geográfico, no sul do Brasil, a noroeste do estado do Rio Grande do Sul, na ecorregião da Mata Atlântica do Alto Paraná, parte do bioma da Mata Atlântica.(AU)


Assuntos
Animais , Sigmodontinae/classificação , Sigmodontinae/parasitologia , Nematoides/parasitologia , Nematoides/patogenicidade
7.
Ci. Rural ; 47(1): 1-5, jan. 2017. mapas, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-684096

Resumo

This study aimed to evaluate exposure of wild small mammals to spotted fever group (SFG) rickettsiae in Mato Grosso do Sul State, central-western Brazil. Serum samples of 68 small mammals were analyzed by indirect immunofluorescence assay (IFA) against six Rickettsia species from Brazil. Overall, 37.5% (9/24) marsupials and 6.8% (3/44) small rodents were seroreactive to at least one of the Rickettsia species, with end point titres ranging from 64 to 512. These results suggested that wild small mammals were infected by SFG rickettsiae, and could participate in the ecology of rickettsiae in Mato Grosso do Sul, Brazil.(AU)


O objetivo do presente estudo foi avaliar a exposição de pequenos mamíferos silvestres para riquétsias do Grupo da Febre Maculosa (GFM) no estado do Mato Grosso do Sul, centro-oeste do Brasil. Amostras de soro de 68 pequenos mamíferos foram submetidos à reação de imunofluorescência indireta (RIFI) frente a seis espécies de Rickettsia do Brasil. No total, 37,5% (9/24)e 6,8% (3/44) dos soros de marsupiais e pequenos roedores, respectivamente, reagiram a pelo menos uma das espécies de Rickettsia , com títulos variando de 64 a 512. Os resultados sugerem que pequenos mamíferos silvestres foram infectados por riquétsias do GFM e poderiam participar na ecologia de riquétsias no Mato Grosso do Sul, Brasil.(AU)


Assuntos
Animais , Marsupiais/sangue , Roedores/sangue , Rickettsia/isolamento & purificação , Febre Maculosa das Montanhas Rochosas/epidemiologia , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/veterinária
8.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 26(4): 433-438, out.-dez. 2017. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-737708

Resumo

In the present study, Litomosoides silvai parasitizing Akodon montensis in the southern region of Brazil is reported for the first time. New morphological information is provided for some structures of this nematode species, such as a flattened cephalic extremity, presence of two dorsal cephalic papillae, female tail with a constriction at its tip, s shaped vagina, spicules characteristic of the carinii species group and microfilaria tail constricted at the tip. This nematode was found parasitizing the thoracic cavity with a prevalence of 10% (2/20), mean intensity of 4 (6/2), mean abundance of 0.4 (8/20) and range of infection of 2-6 specimens per host, in southern Brazil. This occurrence of L. silvai in A. montensis is a new geographical record for southern Brazil, in the Upper Paraná Atlantic Forest ecoregion of the northwestern region of Rio Grande do Sul, which is part of the Atlantic Forest biome.(AU)


No presente estudo é relatado pela primeira vez Litomosoides silvai parasitando Akodon montensis coletados na região Sul do Brasil. Foram fornecidas novas informações morfológicas para algumas estruturas desta espécie de nematódeo, tais como extremidade cefálica achatada, a presença de duas papilas cefálicas dorsais, cauda das fêmeas com uma constrição na ponta da cauda, vagina em forma de s, espículas de característica do grupo de espécies de carinii e cauda da microfilária com constrição na ponta. Este nematódeo parasitava a cavidade torácica com uma prevalência de 10% (2/20), intensidade média de 4 (8/2) e abundância média de 0,4 (8/20), e intervalo de infecção de 2-6 espécimes por hospedeiro no Sul do Brasil. A ocorrência de L. silvai em A. montensis é um novo registro geográfico, no sul do Brasil, a noroeste do estado do Rio Grande do Sul, na ecorregião da Mata Atlântica do Alto Paraná, parte do bioma da Mata Atlântica.(AU)


Assuntos
Animais , Arvicolinae/parasitologia , Onchocerca/anatomia & histologia
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