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1.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 29(2): e003520, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27805

Resumo

Blood samples and swabs from ocular conjunctiva and mouth were obtained from 64 cats. Of 64 serum samples, 19 were positive for Leishmania antibodies by ELISA (29.80%). Eight cats were positive by PCR (12.5%) in swab samples from mouth and/or ocular mucosa. Poor kappa agreement between serological and molecular results (k = 0.16) was obtained. From five positive PCR samples one was L. braziliensis and four were L. infantum. Phylogenetic analysis performed with the five isolates of Leishmania, showed that samples of L. infantum isolated from the cats were phylogenetically close to those isolated from domestic dogs in Brazil, while the L. braziliensis is very similar to the one described in humans in Venezuela. The study demonstrated that, despite high seropositivity for Leishmania in cats living in the study region, poor agreement between serological and molecular results indicate that positive serology is not indicative of Leishmania infection in cats. Parasite DNA can be detected in ocular conjunctiva and oral swabs from cats, indicating that such samples could be used for diagnosis. Results of phylogenetic analyzes show that L. infantum circulating in Brazil is capable of infecting different hosts, demonstrating the parasite's ability to overcome the interspecies barrier.(AU)


Amostras de sangue e swabs da conjuntiva ocular e oral foram obtidas de 64 gatos. Das 64 amostras de soro, 19 foram positivas para anticorpos contra Leishmania por ELISA (29,80%). Oito gatos foram positivos por PCR (12,5%) em amostras de swab da boca e / ou mucosa ocular. Demonstrou-se baixa concordância kappa entre os resultados sorológicos e moleculares (k = 0,16). Das cinco amostras positivas para PCR, uma era L. braziliensis e quatro eram L infantum. A análise filogenética realizada com os cinco isolados de Leishmania, mostrou que amostras de L. infantum, isoladas dos gatos, eram filogeneticamente próximas às isoladas de cães domésticos do Brasil enquanto L. braziliensis era muito semelhante ao descrito em humanos na Venezuela. O estudo demonstrou que, apesar da alta soropositividade para Leishmania, em gatos que vivem na região do estudo, pouca concordância entre os resultados sorológicos e moleculares indica que a sorologia positiva não é indicativa de infecção por Leishmania em gatos. O DNA do parasita pode ser detectado na conjuntiva ocular e nas zaragatoas orais de gatos, indicando que essas amostras podem ser usadas para o diagnóstico. . Resultados de análises filogenéticas mostram que L. infantum, circulando no Brasil, é capaz de infectar diferentes hospedeiros, demonstrando a capacidade do parasita de superar a barreira interespécies.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Gatos/microbiologia , Sorologia , Leishmaniose/diagnóstico , Leishmania infantum
2.
Ciênc. rural (Online) ; 48(4): 1-7, 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1480100

Resumo

Infections by Staphyloccocus pseudintermedius in the skin of dogs have been object of studies, since such microorganisms often present multiple resistance to antibiotics. This study aimed to identify and evaluate the antimicrobial susceptibility of Staphylococcus pseudintermedius (SP) strains isolated from dogs with otitis. Swabs from both ears of 52 dogs with otitis (n=104) were included. Bacteria were cultured using Muller-Hinton agar (supplemented with 5% equine blood and incubated at 37°C for 24 to 48 hours. All colonies underwent biochemical evaluation for identification of staphylococci. The identity of colonies as SP was confirmed by polymerase chain reaction. The antimicrobial susceptibility of SP strains was evaluated by disk diffusion. The presence of the gene mecA was evaluated in all SP isolates by PCR. Forty-four SP strains were isolated from swabs of 31 dogs (31/52, 59.6%). Seventy-five percent of the strains were susceptible to cephalexin and 93.2% to amoxicillin plus clavulanic acid. Less than 23% of the strains were susceptible to penicillin. For non-beta-lactam antimicrobials, 63.6% of the strains showed resistance to sulfamethoxazole-trimethoprim, 61.4% to tetracycline, and 38, 64% to enrofloxacin. Aminoglycoside resistance rate was 27.3% for gentamicin. Resistance to oxacillin in vitro was detected in 13 of the 44 strains (29, 55%). A total of 12 strains (27.3%) were positive for mecA gene and five of these 12 strains were susceptible to in vitro oxacillin. Twenty-six (59, 1%) strains were resistant to three or more classes of antimicrobials, and classified as multi resistant. Our results showed high frequency of SP and multi resistant isolates to antimicrobials commonly used in veterinary.


Infecções por Staphyloccocus pseudintermedius (SP) na pele de cães tem sido objeto de estudos, uma vez que esses microrganismos geralmente apresentam resistência múltipla à antibióticos. Este estudo teve como objetivo identificar e avaliar a susceptibilidade antimicrobiana das cepas de SP isoladas de cães com otite. Amostras de ambas orelhas de 52 cães com otite (n=104) foram incluídas. As bactérias foram cultivadas em ágar Muller-Hinton suplementado com 5% de sangue equino e incubadas a 37ºC por 24 a 48h. Todas as colônias foram submetidas à avaliação bioquímica para identificação de estafilococos. A identificação das colônias como SP foi confirmada pela reação em cadeia da polimerase. A susceptibilidade antimicrobiana das cepas SP foi avaliada pela técnica de difusão em disco. A presença do gene mecA foi avaliada em todos os isolados de SP por PCR. 44 estirpes de SP foram isoladas de 31 cães (31/52, 59,6%). 75% das cepas foram suscetíveis a cefalexina e 93,2% à amoxicilina mais ácido clavulânico. Menos de 23% das estirpes eram suscetíveis à penicilina. Para antimicrobianos não beta-lactâmicos, 63,6% apresentaram resistência ao sulfametoxazol-trimetoprim, 61,4% à tetraciclina e 38,64% à enrofloxacina. A frequência de resistência a aminoglicosídeos foi de 27,3% para gentamicina. A resistência a oxacilina in vitro foi detectada em 13 das 44 estirpes (29,55%). Um total de 12 amostras (27,3%) foram positivas para mecA, cinco das quais foram suscetíveis à oxacilina na difusão em disco. 26 amostras (59,1%) foram resistentes a três ou mais classes de antimicrobianos e classificadas como multirresistentes. Nossos resultados mostram elevada frequência de isolados SP e multiresistentes para os antimicrobianos comumente usados em veterinária.


Assuntos
Animais , Cães , Infecções Estafilocócicas/imunologia , Otite Externa/veterinária , Resistência a Meticilina , Staphylococcus , Farmacorresistência Bacteriana , Testes de Sensibilidade Microbiana/veterinária
3.
Ci. Rural ; 48(4): 1-7, Apr. 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17928

Resumo

Infections by Staphyloccocus pseudintermedius in the skin of dogs have been object of studies, since such microorganisms often present multiple resistance to antibiotics. This study aimed to identify and evaluate the antimicrobial susceptibility of Staphylococcus pseudintermedius (SP) strains isolated from dogs with otitis. Swabs from both ears of 52 dogs with otitis (n=104) were included. Bacteria were cultured using Muller-Hinton agar (supplemented with 5% equine blood and incubated at 37°C for 24 to 48 hours. All colonies underwent biochemical evaluation for identification of staphylococci. The identity of colonies as SP was confirmed by polymerase chain reaction. The antimicrobial susceptibility of SP strains was evaluated by disk diffusion. The presence of the gene mecA was evaluated in all SP isolates by PCR. Forty-four SP strains were isolated from swabs of 31 dogs (31/52, 59.6%). Seventy-five percent of the strains were susceptible to cephalexin and 93.2% to amoxicillin plus clavulanic acid. Less than 23% of the strains were susceptible to penicillin. For non-beta-lactam antimicrobials, 63.6% of the strains showed resistance to sulfamethoxazole-trimethoprim, 61.4% to tetracycline, and 38, 64% to enrofloxacin. Aminoglycoside resistance rate was 27.3% for gentamicin. Resistance to oxacillin in vitro was detected in 13 of the 44 strains (29, 55%). A total of 12 strains (27.3%) were positive for mecA gene and five of these 12 strains were susceptible to in vitro oxacillin. Twenty-six (59, 1%) strains were resistant to three or more classes of antimicrobials, and classified as multi resistant. Our results showed high frequency of SP and multi resistant isolates to antimicrobials commonly used in veterinary.(AU)


Infecções por Staphyloccocus pseudintermedius (SP) na pele de cães tem sido objeto de estudos, uma vez que esses microrganismos geralmente apresentam resistência múltipla à antibióticos. Este estudo teve como objetivo identificar e avaliar a susceptibilidade antimicrobiana das cepas de SP isoladas de cães com otite. Amostras de ambas orelhas de 52 cães com otite (n=104) foram incluídas. As bactérias foram cultivadas em ágar Muller-Hinton suplementado com 5% de sangue equino e incubadas a 37ºC por 24 a 48h. Todas as colônias foram submetidas à avaliação bioquímica para identificação de estafilococos. A identificação das colônias como SP foi confirmada pela reação em cadeia da polimerase. A susceptibilidade antimicrobiana das cepas SP foi avaliada pela técnica de difusão em disco. A presença do gene mecA foi avaliada em todos os isolados de SP por PCR. 44 estirpes de SP foram isoladas de 31 cães (31/52, 59,6%). 75% das cepas foram suscetíveis a cefalexina e 93,2% à amoxicilina mais ácido clavulânico. Menos de 23% das estirpes eram suscetíveis à penicilina. Para antimicrobianos não beta-lactâmicos, 63,6% apresentaram resistência ao sulfametoxazol-trimetoprim, 61,4% à tetraciclina e 38,64% à enrofloxacina. A frequência de resistência a aminoglicosídeos foi de 27,3% para gentamicina. A resistência a oxacilina in vitro foi detectada em 13 das 44 estirpes (29,55%). Um total de 12 amostras (27,3%) foram positivas para mecA, cinco das quais foram suscetíveis à oxacilina na difusão em disco. 26 amostras (59,1%) foram resistentes a três ou mais classes de antimicrobianos e classificadas como multirresistentes. Nossos resultados mostram elevada frequência de isolados SP e multiresistentes para os antimicrobianos comumente usados em veterinária.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Staphylococcus , Resistência a Meticilina , Otite Externa/veterinária , Infecções Estafilocócicas/imunologia , Farmacorresistência Bacteriana , Testes de Sensibilidade Microbiana/veterinária
4.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 27(4): 570-574, Oct.-Dec. 2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-740953

Resumo

The role of cats in the epidemiological cycle of leishmaniasis remains unclear. To better understand the occurrence of leishmaniasis in cats, we studied the frequency of Leishmania in serum samples of 100 cats living in an endemic region for canine and human leishmaniasis by serological, parasitological, and molecular methods. Of the 100 cats, 54 were seropositive for Leishmania antibodies by immunofluorescence antibody test. None of the bone marrow aspirates collected from these cats tested positive for the parasite in culture or upon polymerase chain reaction (PCR) analysis. Biopsy samples of the ears also tested negative for Leishmania upon PCR analysis. These findings may indicate that the region is endemic for canine leishmaniasis and cats are infected by Leishmania; or that cross-reaction with antibodies against other parasites increases the frequency of seropositivity; or that cats respond to Leishmania infection by producing antibodies when few or no parasites are present in bone marrow and tissue samples. Overall, our results suggest that cats can be infected by Leishmania ; however, we failed to demonstrate feline parasitosis. These findings highlight the need to study leishmaniasis in cats, since sandflies feed on cats, these animals may act as a reservoir for the parasite.(AU)


O papel dos gatos no ciclo epidemiológico da leishmaniose ainda não está claro. Para entender melhor a ocorrência de leishmaniose em gatos, estudou-se a frequência de Leishmania em amostras de soro de 100 gatos, os quais vivem em uma região endêmica para leishmaniose canina e humana, por métodos sorológicos, parasitológicos e moleculares. Dos 100 gatos, 54 foram soropositivos para anticorpos de Leishmania por teste de anticorpos de imunofluorescência. Nenhum dos aspirados de medula óssea coletados desses gatos mostrou-se positivo para o parasita em cultura, ou após a realização da reação em cadeia da polimerase (PCR). Amostras de biópsia das orelhas também foram negativas para Leishmania submetidas a PCR. Esses achados indicam que na região estudada endêmica para leishmaniose canina, os gatos podem se infectar por Leishmania; ou que a reação cruzada com anticorpos contra outros parasitas aumenta a frequência de soropositividade; ou que os gatos respondem à infecção por Leishmania produzindo anticorpos quando poucos ou nenhum parasita estão presentes na medula óssea e em amostras de tecido. Em geral, os resultados sugerem que os gatos podem ser estar infectados por Leishmania spp. No entanto, não foi possível demonstrar parasitismo felino. Essas descobertas evidenciam a necessidade de estudar a leishmaniose em gatos, uma vez que, como os flebotomíneos se alimentam em gatos, e esses animais podem atuar como um reservatório para o parasita.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Leishmania/isolamento & purificação , Leishmaniose/sangue , Leishmaniose/diagnóstico , Leishmaniose/veterinária , Vetores de Doenças , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Brasil
5.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 9(28): 49-54, jan.-mar. 2011. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-1632

Resumo

A dermatite solar é uma dermatopatia de natureza ambiental que pode acometer cães e gatos, principalmente aqueles que possuam pele branca e parca cobertura pilosa. Devido à exposição contínua aos raios ultravioletas, a dermatite solar pode evoluir para queratose actínica, uma displasia epitelial préneoplásica.O diagnóstico é feito com base no histórico de exposição solar prolongada, sinais clínicos compatíveis e exame histopatológico. Não há tratamento curativo e o controle consiste principalmente em restrição solar e utilização de fotoprotetores Este trabalho tem como objetivo reunir informações sobre dermatite solar em cães e gatos, abrangendo todos os seus aspectos, bem como relatar três casos da dermatopatia em cães da raça Pit Bull Terrier(AU)


Solar dermatitis is an environmental skin disease that can affect dogs and cats, especially those who have white skin and scatter hair coverage. Due the continuous exposure to ultraviolet rays, solar dermatitis can develop into actinic keratosis, a pre neoplasic epithelial dysplasia. The diagnosis is made based on history of continuous solar exposure, compatible clinical signs and histopathologic examination. Although there is no treatment, control can be achieved by strict restriction to solar exposure, as well as continuous use of sun block creams. The aim of this study is gather information about solar dermatitis in dogs and cats, covering all aspects and report three cases of the disease in Pit Bull Terrierdogs(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Dermatite/diagnóstico , Dermatite/tratamento farmacológico , Dermatite/etiologia , Dermatite/patologia , Cães
6.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1485421

Resumo

A dermatite solar é uma dermatopatia de natureza ambiental que pode acometer cães e gatos, principalmente aqueles que possuam pele branca e parca cobertura pilosa. Devido à exposição contínua aos raios ultravioletas, a dermatite solar pode evoluir para queratose actínica, uma displasia epitelial préneoplásica.O diagnóstico é feito com base no histórico de exposição solar prolongada, sinais clínicos compatíveis e exame histopatológico. Não há tratamento curativo e o controle consiste principalmente em restrição solar e utilização de fotoprotetores Este trabalho tem como objetivo reunir informações sobre dermatite solar em cães e gatos, abrangendo todos os seus aspectos, bem como relatar três casos da dermatopatia em cães da raça Pit Bull Terrier


Solar dermatitis is an environmental skin disease that can affect dogs and cats, especially those who have white skin and scatter hair coverage. Due the continuous exposure to ultraviolet rays, solar dermatitis can develop into actinic keratosis, a pre neoplasic epithelial dysplasia. The diagnosis is made based on history of continuous solar exposure, compatible clinical signs and histopathologic examination. Although there is no treatment, control can be achieved by strict restriction to solar exposure, as well as continuous use of sun block creams. The aim of this study is gather information about solar dermatitis in dogs and cats, covering all aspects and report three cases of the disease in Pit Bull Terrierdogs


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Cães , Dermatite/diagnóstico , Dermatite/etiologia , Dermatite/patologia , Dermatite/tratamento farmacológico
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