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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 75(2): 261-266, Mar.-Apr. 2023. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1434110

Resumo

Cerdocyon thous is considered the most common wild canid in Rio Grande do Sul, and can serve as a host for several parasites, playing an important role in maintaining the biological cycle. Despite being a widespread and abundant species, they have a relatively little-known fauna of endo and ectoparasites, mainly focusing on the different regions of their occurrence. With this work, the objective was to report the multiparasitism in a specimen of C. thous in the Brazilian Pampa. Using modified Centrifuge-Flotation and Spontaneous Sedimentation techniques, a high taxonomic diversity of parasites was observed, and the finding of eggs compatible with Lagochilascaris spp. in C. thous in Brazil, in addition to Uncinaria spp. eggs and Cystoisospora spp. oocysts in the same host in the south of the country. The presence of eggs of different helminths in the feces of C. thous is extremely important, mainly for public health, but also for the knowledge of the biodiversity of parasites present in wild populations of canids, until then little studied, thus allowing the implementation of control programs.


Cerdocyon thous é considerado o canídeo silvestre mais comum no Rio Grande do Sul e pode servir como hospedeiro de diversos parasitos, desempenhando papel importante na manutenção do ciclo biológico. Mesmo sendo uma espécie difundida e abundante, têm uma fauna de endo e ectoparasitos relativamente pouco conhecida, principalmente enfocando as diferentes regiões de sua ocorrência. Com este trabalho, objetivou-se relatar o multiparasitismo em um espécime de C. thous no Pampa brasileiro. Por meio das técnicas de centrifugo-flutuação modificada e sedimentação espontânea, observou-se uma alta diversidade taxonômica de parasitos, sendo relatado, pela primeira vez, o achado de ovos compatíveis com Lagochilascaris spp. em C. thous no Brasil, além de ovos de Uncinaria spp. e oocistos de Cystoisospora spp. no mesmo hospedeiro, no sul do país. A presença de ovos de diferentes helmintos nas fezes de C. thous é de extrema importância, principalmente na saúde pública, mas também para o conhecimento da biodiversidade de parasitos presentes em populações silvestres de canídeos, até então pouco estudados, permitindo, assim, a implementação de programas de controle.


Assuntos
Animais , Controle de Doenças Transmissíveis , Saúde Pública , Canidae/parasitologia , Helmintos/classificação , Pradaria
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(3): 1067-1068, May-June, 2020.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1129778

Resumo

A criação de equinos brasileira movimenta anualmente cerca de R$ 16,15 bilhões e impulsiona o setor econômico primário do país. O mercado de animais da raça Crioula vem se expandindo devido ao seu alto potencial zootécnico. No Rio Grande do Sul, a criação é tipicamente extensiva, aliada, muitas vezes, à alta densidade animal, o que favorece as constantes infecções por diversos parasitos. O objetivo deste estudo foi analisar retrospectivamente a frequência de parasitos gastrointestinais em cavalos da raça Crioula naturalmente infectados na região sul do Rio Grande do Sul. Foram utilizadas 585 amostras de fezes de equinos da raça Crioula, adultos, de ambos os sexos, recebidas de criatórios e centros reprodutivos localizados na região. Do total de amostras, 89,74% (525/585) foram positivas para algum helminto. Em 57,60% (337/585) das amostras, observaram-se somente ovos da família Strongylidae. Infecções por Parascaris spp. e Strongyloides sp., apresentaram frequências de 2,22% (13/585) e 1,53% (9/585), respectivamente. Assim, pode-se concluir que os parasitos mais frequentes na população equina da região sul do RS pertencem à família Strongylidae.(AU)


Assuntos
Animais , Infecções por Strongylida/epidemiologia , Estrongilídios , Trato Gastrointestinal/parasitologia , Cavalos/parasitologia , Brasil/epidemiologia , Helmintos
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(3): 1067-1068, May-June, 2020.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29885

Resumo

A criação de equinos brasileira movimenta anualmente cerca de R$ 16,15 bilhões e impulsiona o setor econômico primário do país. O mercado de animais da raça Crioula vem se expandindo devido ao seu alto potencial zootécnico. No Rio Grande do Sul, a criação é tipicamente extensiva, aliada, muitas vezes, à alta densidade animal, o que favorece as constantes infecções por diversos parasitos. O objetivo deste estudo foi analisar retrospectivamente a frequência de parasitos gastrointestinais em cavalos da raça Crioula naturalmente infectados na região sul do Rio Grande do Sul. Foram utilizadas 585 amostras de fezes de equinos da raça Crioula, adultos, de ambos os sexos, recebidas de criatórios e centros reprodutivos localizados na região. Do total de amostras, 89,74% (525/585) foram positivas para algum helminto. Em 57,60% (337/585) das amostras, observaram-se somente ovos da família Strongylidae. Infecções por Parascaris spp. e Strongyloides sp., apresentaram frequências de 2,22% (13/585) e 1,53% (9/585), respectivamente. Assim, pode-se concluir que os parasitos mais frequentes na população equina da região sul do RS pertencem à família Strongylidae.(AU)


Assuntos
Animais , Infecções por Strongylida/epidemiologia , Estrongilídios , Trato Gastrointestinal/parasitologia , Cavalos/parasitologia , Brasil/epidemiologia , Helmintos
4.
Ars vet ; 35(2): 56-62, 2019. map, graf, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1463498

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo apresentar uma atualização epidemiológica sobre a raiva em herbívoros e animais silvestres no Estado do Maranhão durante o período de 2010 a 2018. Foi realizada uma análise com base na estatística descritiva, por meio da distribuição de frequências relativas e absolutas. Do total de 409 amostras testadas, independente da espécie, 16,63% (68/409) foram positivas para raiva. Destas, 13,44% (55/409) foram bovinos, 2,44% (10/409) equídeos e 0,73% (3/409) animais silvestres. O percentual total de positividade, quando considerada a espécie ou grupo de espécies (animais silvestres) foi de 35,55% para bovinos, 25,18% para equídeos e 4,86% para animais silvestres. Observa-se ainda que o ano com maior positividade foi o de 2018 com cerca de 46,42% de animais positivos, seguido pelos anos de 2013 e 2012, com, respectivamente, 41,66% e 33,33% animais positivos. Em relação à distribuição geográfica da raiva, houve confirmação de casos em 31 dos 217 municípios do Maranhão, os quais encontram-se distribuídos entre as mesorregiões Norte, Centro, Leste e Oeste maranhense. Desse modo, a raiva está presente no Estado do Maranhão, principalmente entre a população bovina, que tem apresentado incidências elevadas até o presente momento.


This study aimed to present an epidemiological update on rabies in herbivores and wild animals in the State of Maranhão during the period 2010-2018. An analysis was performed, based on the descriptive statistics, through the distribution of relative and absolute frequencies. Of the 409 samples tested, independently of species, 16.63% (68/409) were positive for rabies. Of these, 13.44% (55/409) were cattle, 2.44% (10/409) of equidae and 0.73% (3/409) of wild animals. The total percentage of positivity was 35.55% for cattle, 25.18% for equidae and 4.86% for wild animals. It is observed that the year with the highest positivity was 2018 with about 46,43% of positive animals, followed by the years of 2013 and 2012, with respectively 41,67% and 33,33% of positive animals. Regarding the geographical distribution of rabies, cases were confirmed in 31 of the 217 municipalities of Maranhão, which are distributed among the mesoregions North, Center, East and West of Maranhão. Rabies is present in the State of Maranhão, mainly among the bovine population, which has presented high incidences until the present moment.


Assuntos
Animais , Bovinos , Animais Selvagens/virologia , Cavalos/virologia , Monitoramento Epidemiológico/veterinária , Raiva/epidemiologia , Raiva/veterinária , Ruminantes/virologia , Zoonoses/epidemiologia , Interpretação Estatística de Dados
5.
Ars Vet. ; 35(2): 56-62, 2019. mapas, graf, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-23051

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo apresentar uma atualização epidemiológica sobre a raiva em herbívoros e animais silvestres no Estado do Maranhão durante o período de 2010 a 2018. Foi realizada uma análise com base na estatística descritiva, por meio da distribuição de frequências relativas e absolutas. Do total de 409 amostras testadas, independente da espécie, 16,63% (68/409) foram positivas para raiva. Destas, 13,44% (55/409) foram bovinos, 2,44% (10/409) equídeos e 0,73% (3/409) animais silvestres. O percentual total de positividade, quando considerada a espécie ou grupo de espécies (animais silvestres) foi de 35,55% para bovinos, 25,18% para equídeos e 4,86% para animais silvestres. Observa-se ainda que o ano com maior positividade foi o de 2018 com cerca de 46,42% de animais positivos, seguido pelos anos de 2013 e 2012, com, respectivamente, 41,66% e 33,33% animais positivos. Em relação à distribuição geográfica da raiva, houve confirmação de casos em 31 dos 217 municípios do Maranhão, os quais encontram-se distribuídos entre as mesorregiões Norte, Centro, Leste e Oeste maranhense. Desse modo, a raiva está presente no Estado do Maranhão, principalmente entre a população bovina, que tem apresentado incidências elevadas até o presente momento.(AU)


This study aimed to present an epidemiological update on rabies in herbivores and wild animals in the State of Maranhão during the period 2010-2018. An analysis was performed, based on the descriptive statistics, through the distribution of relative and absolute frequencies. Of the 409 samples tested, independently of species, 16.63% (68/409) were positive for rabies. Of these, 13.44% (55/409) were cattle, 2.44% (10/409) of equidae and 0.73% (3/409) of wild animals. The total percentage of positivity was 35.55% for cattle, 25.18% for equidae and 4.86% for wild animals. It is observed that the year with the highest positivity was 2018 with about 46,43% of positive animals, followed by the years of 2013 and 2012, with respectively 41,67% and 33,33% of positive animals. Regarding the geographical distribution of rabies, cases were confirmed in 31 of the 217 municipalities of Maranhão, which are distributed among the mesoregions North, Center, East and West of Maranhão. Rabies is present in the State of Maranhão, mainly among the bovine population, which has presented high incidences until the present moment.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Ruminantes/virologia , Cavalos/virologia , Animais Selvagens/virologia , Raiva/epidemiologia , Raiva/veterinária , Zoonoses/epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico/veterinária , Interpretação Estatística de Dados
6.
Ars vet ; 35(2): 56-62, 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-765195

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo apresentar uma atualização epidemiológica sobre a raiva em herbívoros e animais silvestres no Estado do Maranhão durante o período de 2010 a 2018. Foi realizada uma análise com base na estatística descritiva, por meio da distribuição de frequências relativas e absolutas. Do total de 409 amostras testadas, independente da espécie, 16,63% (68/409) foram positivas para raiva. Destas, 13,44% (55/409) foram bovinos, 2,44% (10/409) equídeos e 0,73% (3/409) animais silvestres. O percentual total de positividade, quando considerada a espécie ou grupo de espécies (animais silvestres) foi de 35,55% para bovinos, 25,18% para equídeos e 4,86% para animais silvestres. Observa-se ainda que o ano com maior positividade foi o de 2018 com cerca de 46,42% de animais positivos, seguido pelos anos de 2013 e 2012, com, respectivamente, 41,66% e 33,33% animais positivos. Em relação à distribuição geográfica da raiva, houve confirmação de casos em 31 dos 217 municípios do Maranhão, os quais encontram-se distribuídos entre as mesorregiões Norte, Centro, Leste e Oeste maranhense. Desse modo, a raiva está presente no Estado do Maranhão, principalmente entre a população bovina, que tem apresentado incidências elevadas até o presente momento.

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